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1.
Rev. Pesqui. Fisioter ; 13(1)fev., 2023. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1523166

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: A atuação do fisioterapeuta através da mobilização precoce visa reduzir os efeitos adversos do imobilismo e melhorar a funcionalidade. Nesse sentido, o uso de escalas funcionais é crucial para avaliar a condição funcional do paciente crítico. OBJETIVO: Analisar o conhecimento de fisioterapeutas intensivistas sobre escalas funcionais, conhecer as escalas mais utilizadas e as principais barreiras para aplicabilidade na UTI, além de associar o uso das escalas funcionais com a segurança e a percepção de resultados. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo transversal e quantitativo realizado com fisioterapeutas intensivistas na cidade de Fortaleza entre agosto de 2022 a fevereiro de 2023. A coleta de dados ocorreu via questionário online (Google Forms). Os dados foram analisados através do Software Jamovi. Utilizou-se a estatística descritiva e o teste de Qui quadrado. RESULTADOS: Participaram 75 fisioterapeutas, a maioria com tempo de experiência na unidade de terapia intensiva de 1 a 5 anos. A maior parte dos profissionais percebem benefícios na utilização das escalas funcionais e utilizam para prescrição de conduta com segurança em sua aplicabilidade, sendo a escala Intensive Care Unit Mobility Scale a mais utilizada. Quanto às barreiras que mais interferem para utilização das escalas funcionais foram relacionadas a equipe, ao paciente e a instituição. CONCLUSÃO: Percebe-se que a maioria dos fisioterapeutas conhecem os objetivos e benefícios no uso de escalas funcionais, afirmam ter segurança para aplicação em sua conduta, sendo a escala IMS a mais utilizada pelos profissionais. Evidencia-se que a interação do fisioterapeuta com a equipe foi a principal barreira para a aplicação de escalas funcionais na Unidade de Terapia Intensiva.


INTRODUCTION: The role of the physiotherapist through early mobilization aims to reduce the adverse effects of immobility and improve functionality. In this sense, the use of functional scales is crucial to assess the functional condition of critically ill patients. OBJECTIVE: To analyze the knowledge of intensive care physiotherapists about functional scales, to know the most used scales and the main barriers to applicability in the ICU, in addition to associating the use of functional scales with safety and the perception of results. MATERIALS AND METHODS: This is a cross-sectional and quantitative study carried out with intensive care physiotherapists in the city of Fortaleza between August 2022 and February 2023. Data were collected via an online questionnaire (Google Forms). The data were analyzed using the Jamovi Software. Descriptive statistics and the Chi-square test were used. RESULTS: 75 physiotherapists participated, most with 1 to 5 years of experience in the intensive care unit. Most professionals perceive benefits in the use of functional scales and use them to prescribe conduct with safety in its applicability, with the Intensive Care Unit Mobility Scale being the most used. As for the barriers that most interfere with the use of functional scales, they were related to the team, the patient and the institution. CONCLUSION: Many physiotherapists are aware of the objectives and benefits of using functional scales, they say they are confident in applying them in their practice, and the IMS scale is the one most used by professionals. The interaction between the physiotherapist and the team was the main barrier to the application of functional scales in the Intensive Care Unit.


Subject(s)
Early Ambulation , Physical Therapists , Intensive Care Units
2.
J. Health Biol. Sci. (Online) ; 11(1): 1-7, Jan. 2023. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1425948

ABSTRACT

Objetivos: conhecer o manejo do fisioterapeuta relacionado à ventilação protetora em pacientes com SDRA por COVID-19, listando as principais estratégias utilizadas e as barreiras encontradas para sua implementação. Métodos: estudo de campo transversal e descritivo, de caráter quantitativo, realizado no período de outubro de 2021 a abril de 2022, com fisioterapeutas de hospitais públicos e privados, na cidade de Fortaleza, que tivessem experiência com pacientes infectados pela COVID-19. Para coleta de dados, utilizou-se um formulário online viabilizado pela plataforma Google Forms. Os dados foram tabulados em planilha Microsoft Excel® 2010 e, posteriormente, transferido para o Statistical Package for the Social Sciences (SPSS®) 20.0, utilizando-se a estatística descritiva. Resultados: participaram 102 fisioterapeutas, 74,5% do gênero feminino. As principais estratégias de ventilação protetora citadas foram: volume corrente de 6 mL/Kg por peso predito, pressão de platô menor que 30 cmH2O e driving pressure menor que 15 cmH2O (93,1%), além da titulação de PEEP (68,6%) e posição prona (64,7%). Manter uma driving pressure menor que 15 cmH2O (57,8%) e discordância profissional (43,1%) foram as principais barreiras encontradas para realização da ventilação protetora. Conclusão: a ventilação protetora configura-se no uso de baixos volumes e pressões, titulação da PEEP e posição prona. A manutenção de driving pressure menor que 15 cmH2O e discordância entre os profissionais na tomada de decisão destacam-se como as principais barreiras.


Objectives: to know the management of the physiotherapist related to protective ventilation in patients with ARDS due to COVID-19, listing the main strategies used and the barriers encountered for their implementation. Methods: a cross-sectional and descriptive field study of quantitative nature, conducted from October 2021 to April 2022, with physiotherapists from public and private hospitals in the city of Fortaleza who had experience with patients infected with COVID-19. For data collection, an online form made possible by the Google Forms platform was used. The data was tabulated in a Microsoft Excel spreadsheet® and then transferred to the Statistical Package for the Social Sciences (SPSS®) using descriptive statistics. Findings: 102 physical therapists participated in the study, 74.5% female. The main protective ventilation strategies mentioned were: tidal volume of 6 mL/Kg by predicted weight, plateau pressure less than 30 cmH2O, and driving pressure less than 15 cmH2O (93.1%), in addition to PEEP titration (68.6%) and prone position (64.7%). Maintaining driving pressure of less than 15 cmH2O (57.8%) and professional disagreement (43.1%) were the main barriers found to performing protective ventilation. Conclusion: protective ventilation is configured in the use of low volumes and pressures, PEEP titration, and the prone position. The maintenance of driving pressure lower than 15 cmH2O and disagreement between professionals in the decision-making stand out as the main barriers


Subject(s)
Respiratory Distress Syndrome, Newborn , Respiration, Artificial , Physical Therapy Modalities , COVID-19 , Intensive Care Units
3.
J. Health Biol. Sci. (Online) ; 10(1): 1-6, 01/jan./2022. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1411452

ABSTRACT

Objetivo: este estudo objetivou conhecer a vivência de fisioterapeutas com pacientes hospitalizados sob oxigenoterapia, bem como identificar os desafios vivenciados durante a sua intervenção. Métodos: trata-se de um estudo quantitativo e transversal, realizado no período de setembro de 2021 a março de 2022, com fisioterapeutas atuantes em hospitais da cidade de Fortaleza-CE. A coleta de dados foi realizada de forma presencial e virtual pela plataforma Google Forms, por meio de um questionário com perguntas objetivas sobre vivência, intervenção e desafios durante assistência ao paciente sob oxigenoterapia. Os dados coletados foram armazenados no Microsoft Excel® 2010 e analisados pelo SPSS® versão 20.0, utilizando-se de estatística descritiva. Resultados: participaram do estudo 101 fisioterapeutas, 76,2% do gênero feminino, e 45,5% dos participantes eram graduados há 5 anos. Destes, 83,2% dos fisioterapeutas afirmaram que SpO2 < 90% é indicativo de oxigenoterapia. A maioria (79,2%) discordou da utilização da máscara de Venturi para pacientes com Covid-19 e apontou a cânula nasal de alto fluxo (39,6%) e a máscara reservatório não reinalante (40,6%) como as mais utilizadas. Entre os desafios enfrentados durante a assistência, a interação com a equipe interdisciplinar (25,70%), o desmame da oxigenoterapia (21,80%) e a indisponibilidade de recursos (20,80%) foram os mais relatados. Conclusão: grande parte dos profissionais atua indicando o oxigênio suplementar em situações em que há SaO2 < 90%, realizando avaliação à beira leito da cânula nasal de alto fluxo por meio do índice ROX e indicando intervenção fisioterapêutica.


Objective: this study aimed to understand the experience of physiotherapists with patients hospitalized under oxygen therapy, as well as to identify the challenges experienced during their intervention. Methods: it was a quantitative and cross-sectional study conducted from September 2021 to March 2022, with physiotherapists working in hospitals in Fortaleza-CE. Data collection was performed in person and virtually through the Google Forms platform, through a questionnaire with objective questions about experience, intervention, and challenges during care to patients under oxygen therapy. The collected data were stored in Microsoft Excel® 2010 and analyzed by SPSS® version 20.0, using descriptive statistics. Results: the study included 101 physical therapists, 76.2% female, and 45.5% of the participants had graduated for five years. Of these, 83.2% of physical therapists stated that SpO2 < 90% is indicative of oxygen therapy. The majority (79.2%) disagreed with the use of the venturi mask for patients with Covid-19 and pointed to the high-flow nasal cannula (39.6%) and the non-reinlantreservoir mask (40.6%) as the most used. Among the challenges faced during care, interaction with the interdisciplinary team (25.70%), weaning from oxygen therapy (21.80%), and unavailability of resources (20.80%) was the most reported. Conclusion: most professionals indicate supplemental oxygen in situations where SaO2 < 90%, perform an evaluation at the bedside of the high-flow nasal cannula from the ROX index and suggest physiotherapeutic intervention.


Subject(s)
Oxygen Inhalation Therapy , Lung Injury , Hospital Care , Physical Therapists , COVID-19 , Hypoxia
4.
Rev. Pesqui. Fisioter ; 12(1)jan., 2022. tab, ilus
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1373680

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: A doença causada pelo Novo Coronavírus (SARS-CoV-2), gerou um fluxo crescente de pacientes infectados que necessitaram de atenção especializada em terapia intensiva, impactando sobremaneira o Sistema de Saúde, repercutindo de forma direta na experiência de Fisioterapeutas Intensivistas, profissionais fundamentais nessa assistência. OBJETIVO: Verificar modificações na prática clínica do fisioterapeuta intensivista durante a Pandemia de COVID-19 e identificar desafios enfrentados durante assistência aos pacientes infectados. MATERIAIS E MÉTODOS: Trata-se de um estudo de campo, exploratório, transversal e quantitativo, realizado de fevereiro a abril de 2021, com fisioterapeutas intensivistas de dois hospitais públicos (um municipal e outro estadual) da cidade de Fortaleza. Foi realizado um cálculo do fluxo de fisioterapeutas atuantes nessas unidades, estimando-se uma amostra de 71 profissionais para compor o estudo. Participaram da pesquisa os Fisioterapeutas Intensivistas que realizaram assistência a pacientes com COVID-19 e que possuíam vínculo com os referidos hospitais. Foram excluídos os fisioterapeutas na função de residentes, estagiários e preceptores presentes. Para coleta de dados utilizou-se formulário on-line viabilizado pela plataforma Google Forms, composto por perguntas objetivas relacionadas aos dados do profissional, infecção destes por COVID-19, presença de fatores de risco, modificações na prática clínica durante assistência, desafios enfrentados, situações vivenciadas e segurança durante atendimento ao paciente crítico com COVID-19. Os dados foram tabulados através do Software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 20.0. Utilizou-se estatística descritiva com frequências absolutas e relativas. RESULTADOS: Participaram do estudo 59 fisioterapeutas intensivistas atuantes na linha de frente contra a COVID-19; destes, 40,6% foram infectados pelo vírus SARS-CoV-2. As principais modificações relatadas foram melhora no manejo da ventilação mecânica (86,4%) e melhor integração com equipe multidisciplinar (62,7%). Dentre os desafios enfrentados durante a assistência, o contexto completamente novo (89,9%) e o testemunho de experiências dolorosas de pacientes (76,3%) foram os mais marcantes. CONCLUSÃO: A pandemia proporcionou aos fisioterapeutas intensivistas novos desafios e modificações na prática clínica, requerendo atualização, implantação de novas práticas e maior interação em equipe multidisciplinar.


INTRODUCTION: The disease caused by the New Coronavirus (SARS-CoV-2) generated a growing flow of infected patients who needed specialized care in intensive care, greatly impacting the Health System, directly impacting the experience of Intensive Care Physiotherapists fundamental professionals in this assistance. OBJECTIVE: To verify changes in the clinical practice of the intensive care physical therapist during the COVID-19 Pandemic and to identify challenges faced during the care of infected patients. MATERIALS AND METHODS: That is an exploratory, transversal, and quantitative field research carried out from February to April 2021, with intensive care physical therapists from two public hospitals (one municipal and one state) in the city of Fortaleza. A calculation of the flow of physiotherapists working in these units was performed, estimating a sample of 71 professionals to compose the study. The Intensivist Physiotherapists who helped patients with COVID-19 and linked with the hospitals participated in the research. Physiotherapists in the role of residents, trainees, and preceptors present were excluded. For data collection, an online form made possible by the Google Forms platform was used, composed of objective questions related to the professional's data, their infection by COVID-19, presence of risk factors, changes in clinical practice during care, challenges faced, situations experienced and safety during critical patient care with COVID-19. Data were tabulated using the Software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), version 20.0. Descriptive statistics with absolute and relative frequencies were used. RESULTS: 59 intensive care physical therapists working on the front line against COVID-19 participated in the study; of these, 40.6% were infected with the SARS-CoV-2 virus. Improvement in the management of mechanical ventilation (86.4%) and better integration with the multidisciplinary team (62.7%) were the main changes reported. Among the challenges faced during care, the completely new context (89.9%) and witnessing painful experiences of patients (76.3%) were the most striking. CONCLUSION: The Pandemic provided intensive care physical therapists with new challenges and changes in clinical practice, requiring updating, implementation of new practices, and greater interaction in a multidisciplinary team.


Subject(s)
COVID-19 , Physical Therapists , Intensive Care Units
5.
Rev. Pesqui. Fisioter ; 11(2): 298-306, Maio 2021. tab, ilus
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1253494

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Pacientes em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) requerem longos períodos de internação, estando submetidos ao imobilismo, que resulta em perda significativa de massa muscular. A mobilização precoce é uma terapêutica realizada no ambiente de UTI e tem como objetivo diminuir o comprometimento funcional decorrente do período de internação. OBJETIVO: Analisar a prática de mobilização precoce realizada pelo fisioterapeuta intensivista, identificar as principais intervenções utilizadas por esses profissionais e descrever as barreiras encontradas que inviabilizam a prática da mobilização precoce, em pacientes internados em unidades de terapia intensiva. METODOLOGIA: Estudo de campo, quantitativo e transversal, realizado entre fevereiro e maio de 2020, com fisioterapeutas intensivistas de três hospitais na cidade de Fortaleza, a saber dois deles são da rede pública (um municipal e outro estadual) e o outro de rede privada. Foram inclusos no estudo fisioterapeutas intensivistas atuantes nos hospitais mencionados e que possuam vínculo com a instituição. Foram excluídos os fisioterapeutas na função de residentes, estagiários e preceptores presentes. Para coleta de dados foi utilizado o formulário eletrônico on-line viabilizada por meio do aplicativo Google Forms. Os dados foram analisados e tabulados através do Software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão 20.0. A estatística descritiva, com frequências absolutas e relativas foi utilizada para caracterizar o perfil da amostra estudada. Os testes estatísticos aplicados foram o Qui-Quadrado para determinar diferenças nas respostas dos critérios de segurança e barreiras para implementação da mobilização precoce e o tempo de experiência em unidade de terapia intensiva e o Kruskal-Wallis para comparar as intervenções de mobilização precoce entre grupos de Fisioterapeutas dos três hospitais. RESULTADOS: Participaram da pesquisa 68 fisioterapeutas, a maioria (36,8%) com tempo de atuação na terapia intensiva de 6 a 10 anos. O gerenciamento da mobilização precoce é realizado em sua maioria apenas pelo fisioterapeuta. Acerca da utilização de escalas funcionais utilizadas em UTI, a Medical Research Council (MRC) foi a mais citada pelos profissionais com (67,7%). A estratégia de mobilização mais utilizada foi a sedestação (91,2%). O desconforto respiratório foi a situação clínica mais citada para a interrupção da mobilização precoce (83,8%). CONCLUSÃO: As intervenções mais frequentes foram a sedestação, uso do cicloergômetro e transferências leito poltrona. As barreiras relacionadas ao paciente foram a instabilidade hemodinâmica, uso de drogas sedativas e analgésicas.


INTRODUCTION: Patients in the Intensive Care Unit (ICU) require long periods of hospitalization, being subjected to immobilization, which results in significant loss of muscle mass. Early mobilization is a therapy performed in the ICU environment and aims to reduce functional impairment resulting from hospitalization. OBJECTIVE: To analyze the practice of early mobilization performed by the intensive care physiotherapist, identify the main interventions used by these professionals, and describe the barriers found that make early mobilization unfeasible in patients admitted to intensive care units. METHODOLOGY: Field study, quantitative and transversal, carried out between February and May 2020, with intensive care physiotherapists from three hospitals in the city of Fortaleza, namely two of them are from the public network (one municipal and the other state) and the other from the private network. Intensive care physiotherapists working in the mentioned hospitals and who have a link with the institution were included in the study. Physiotherapists in the role of residents, interns, and preceptors present were excluded. For data collection, the online electronic form was made possible through the Google Forms application. The data were analyzed and tabulated using the Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) version 20.0. The chi-square statistical tests were to determine differences in the responses of the safety criteria and barriers to the implementation of early mobilization and the length of experience in the intensive care unit and Kruskal-Wallis to compare early mobilization interventions between groups of physiotherapists from the three hospitals. RESULTS: 68 physiotherapists participated in the research, the majority (36.8%) having worked in intensive care for 6 to 10 years. The management of early mobilization is performed mostly by the physiotherapist. Regarding functional scales used in the ICU, the Medical Research Council (MRC) was the most cited by professionals with (67.7%). The most used mobilization strategy was sedestation (91.2%). Respiratory distress was the most frequently cited clinical situation for interrupting early mobilization (83.8%). CONCLUSION: The most frequent interventions were sedation, the cycle ergometer, and transfers from an armchair bed. The patient-related barriers were hemodynamic instability, use of sedative and analgesic drugs.


Subject(s)
Critical Care , Physical Therapy Modalities , Early Ambulation
6.
Rev. med. (Säo Paulo) ; 98(3): 194-201, maio-jun. 2019. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1009642

ABSTRACT

Objetivos: avaliar o conhecimento do fisioterapeuta em relação à interpretação gráfica e à monitorização ventilatória. Métodos: estudo quantitativo realizado entre março e abril de 2018, em três hospitais de Fortaleza/CE, com 41 fisioterapeutas intensivistas sobre seu conhecimento no que diz respeito à interpretação gráfica e monitorização ventilatória, bem como sua abordagem terapêutica frente aos achados clínicos. Os dados foram colhidos por meio de um questionário com 10 questões objetivas e analisados por meio do software Statistical Package for Social Sciences (SPSS) 17.0. Resultados: a maioria dos fisioterapeutas tinham entre 6 e 10 anos de atuação na UTI (43,9%). Quando questionados sobre os conhecimentos básicos de pressão e parâmetros de normalidade do Índice de Oxigenação, 80,5% e 70,6% fisioterapeutas ofereceram respostas corretas respectivamente. Acerca do conhecimento de monitorização ventilatória, o conceito de drive pressure foi o que apresentou melhor índice de assertiva com 73,2% acertos. Já sobre a análise gráfica, a interpretação da apneia (87,8%) e a abordagem na auto-PEEP (58,5%) foram as questões com maior número de acertos. Conclusão: houve assertividades relevantes no tocante ao conhecimento dos conceitos básicos, da monitorização dos parâmetros ventilatórios e da interpretação gráfica por parte dos profissionais entrevistados, porém sugere-se que haja mais estudos sobre a temática por meio de uma estratégia de educação continuada a fim de gerar um maior suporte teórico-prático para os fisioterapeutas intensivistas.


Objectives: To evaluate the knowledge of the physiotherapist in relation to the graphic interpretation and the ventilation monitoring. Methods: A quantitative study was performed between March and April 2018 in three hospitals in Fortaleza / CE, with 41 intensivist physiotherapists about their knowledge regarding graphic interpretation and ventilation monitoring, as well as their therapeutic approach to clinical findings. The data were collected through a questionnaire with 10 objective questions and analyzed through the software Statistical Package for Social Sciences (SPSS) 17.0. Results: The majority of physiotherapists had between 6 and 10 years of ICU performance 43.9%. When questioned about the basic knowledge of pressure and parameters of normality of the Oxygenation Index, 80.5% and 70.6% physiotherapists answered correctly. Regarding the knowledge of ventilation monitoring, the concept of drive pressure was the one that presented the best assertive index with 73.2% correct answers. On the graphical analysis, the interpretation of apnea 87.8% and the auto-PEEP approach with 58.5% were the questions with the highest number of correct answers. Conclusion: There were relevant assertions regarding the knowledge of the basic concepts, the monitoring of ventilation parameters and the graphic interpretation by the professionals interviewed, but it is suggested that there be more studies on the subject through a strategy of continuing education in order to generate more theoretical-practical support for intensivist physiotherapists.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Respiration, Artificial , Respiratory Mechanics , Knowledge , Physical Therapy Specialty
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