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1.
Odontol. clín.-cient ; 10(2): 143-146, Abr.-Jun. 2011.
Article in English | LILACS | ID: lil-725255

ABSTRACT

PURPOSE: the aim of this study was to evaluate the use of anesthetic blockage of the auriculotemporal nerve as a treatment for temporomandibular joint disorders. METHODS: the sample comprised of ten patients with temporomandibular disorders classified as group Ia, IIa and IIIa according to the Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders. The blockage of the auriculotemporal nerve was performed with 1 ml of bupivacaine 0.5% without vasoconstrictor for 8 weeks. The maximal mouth opening, jaw protrusion and pain were evaluated at the following time: baseline, 1st week, 8th week and after two months of the treatment. For statistical analysis the F test (ANOVA) was used with a level of significance of 5%. RESULTS: two months after the end of treatment, the anesthetic blockage had decreased the pain, with a significant diff erence (p=0.006). The treatment resulted in an increase in maximal mouth opening (p=0.406) and improved the movement of protusion (p=0.018). CONCLUSION: anesthetic blockage of the auriculotemporal nerve may be used in acute cases of pain in the temporomandibular joint. Therefore the treatment proposed does not seem to be efficacious for reducing pain in temporomandibular joint disorders in a long term follow-up.


OBJETIVO: este estudo avaliou o uso de bloqueio anestésico do nervo auriculotemporal como tratamento para disfunções da articulação temporomandibular. METODOLOGIA: amostra foi constituída de dez pacientes com disfunção temporomandibular, classificados nos grupos Ia, IIa e IIIa, de acordo com os Critérios Diagnósticos de Pesquisa em Disfunção Temporomandibular. O bloqueio do nervo auriculotemporal foi realizado com 1ml de bupivacaína a 0,5%, sem vasoconstritor, durante 8 semanas. A máxima abertura de boca, a protrusão da mandíbula e dor foram avaliadas no momento basal, 1ª e 8ª semanas, e após dois meses de tratamento. Para a análise estatística, o teste F (ANOVA) foi utilizado com um nível de significância de 5%. RESULTADOS: dois meses após o término do tratamento, o bloqueio anestésico diminuiu a dor, com uma diferença estatística significativa (p = 0,006). O tratamento proposto resultou em aumento da abertura bucal máxima (p = 0,406) e melhora do movimento de protrusão (p = 0,018). CONCLUSÃO: o bloqueio anestésico do nervo auriculotemporal pode ser utilizado em casos agudos de dor na articulação temporomandibular. Assim, o tratamento proposto não parece ser eficaz para diminuir a dor nos casos de disfunções temporomandibulares a longo prazo.

2.
Rev. cir. traumatol. buco-maxilo-fac ; 10(3): 25-28, jul.-set. 2010. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-792092

ABSTRACT

O trauma dento-alveolar pode levar a um defeito ósseo na crista alveolar de difícil reabilitação protética. Várias técnicas têm sido descritas para compensar as limitações antômicas e a qualidade-óssea quando esses defeitos ocorrem. O presente artigo propõe uma técnica para expansão cortical usando brocas de implante e macho de rosca, como sendo menos invasivo e menos complexos do que as técnicas descritas anteriormente bem como evitando uso do enxerto ósseo.


Dentoalveolar trauma may lead to a bone defect in the alveolar ridge that makes prosthetic rehabilitation very difficult. Various techniques have been described to compensate for the anatomic and bone-quality limitations. The aim of this article is to propose a technique for a cortical expansion using implant drills and tap in a less invasive and less complex fashion than the previously described techniques, as well as avoiding the use of bone grafting.

3.
Rev. ciênc. méd., (Campinas) ; 16(2): 127-133, mar.-abr. 2007. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-489559

ABSTRACT

Os ossos zigomáticos, devido à sua posição e projeção no esqueleto facial, estão mais susceptíveis a fraturas após episódios de trauma facial. Ocorrendo a fratura, esta deve ser tratada objetivando restaurar a simetria facial e evitar distúrbios funcionais da mastigação (limitação de abertura de boca) e olhos (diplopia e enoftalmo, distúrbios que podem estar associados aos acessos cirúrgicos convencionais). A utilização de procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos, como a cirurgia vídeo-assistida, tem sido amplamente adotada por diversas especialidades cirúrgicas, nas últimas décadas, mas existem poucos relatos de casos de trauma facial. Recentemente, as técnicas cirúrgicas minimamente invasivas em cirurgia buco-maxilo-facial são utilizadas para tratamento de fraturas faciais, incluindo as fraturas do complexo zigomático, com o intuito de tornar os procedimentos menos invasivos, obter melhor visualização dos segmentos fraturados e cicatrizes imperceptíveis, diminuindo a freqüência de possíveis complicações pós-operatórias. Esse artigo descreve o caso de um paciente com fratura unilateral do osso zigomático, em que se utilizou a cirurgia vídeo-assitida como auxiliar no tratamento.


The zygomatic bones, given their position and projection in the facial skeleton, are more susceptible to fractures after facial trauma episodes. If fracture happens, it should be treated in order to restore facial symmetry and avoid functional disturbances of mastication (limited mouth opening) and eyes (diplopia and enohthalmos, disturbances that can be associated with conventional surgical approaches). The use of minimally invasive surgical procedures, such as ideoassisted surgery, has been broadly adopted by many surgical specialties in the last decades, but there are few reports of facial trauma cases. Recently, the minimally invasive surgical techniques in maxillofacial surgery are used for the treatment of facial fractures, including fractures of the zygomatic complex, in order to make the procedures less invasive, visualize the broken segments better and obtain unnoticeable scares, diminishing the rate of postoperative complications. This article describes the case of a patient with unilateral fracture of the zygomatic bone on which video-assisted surgery was used as an aid for treatment.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Endoscopy/methods , Minimally Invasive Surgical Procedures , Video-Assisted Surgery , Zygomatic Fractures , Zygoma/injuries
4.
Rev. cir. traumatol. buco-maxilo-fac ; 5(3): 43-jul.-set. 2005. ilus
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-872925

ABSTRACT

Fraturas do complexo zigomaticomaxilar são relativamente comuns, sendo que o deslocamento do osso zigomático pode gerar alterações funcionais significantes, como prejuízos oculares, visto que esse osso é constituinte de parte do assoalho e da parede lateral da órbita. Entretanto as fraturas tipo ôblow-outö são caracterizadas pelo envolvimento de paredes orbitárias, principalmente inferior e medial, sem fratura ou deslocamento dos ossos adjacentes. Diferentes materiais têm sido utilizados para a recomposição dos assoalhos orbitários, como tela de titânio, osso autógeno de diferentes regiões do corpo e tela bioabsorvível, permitindo o reposicionamento do globo ocular à sua posição anatômica de origem. O objetivo deste trabalho é descrever diferentes abordagens para lesões em assoalho de órbita e discutir as alternativas de tratamento destas fraturas.


Subject(s)
Humans , Bone Transplantation , Orbital Fractures/surgery , Plastic Surgery Procedures/methods
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