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1.
Einstein (Säo Paulo) ; 9(1): 70-74, jan.-mar. 2011. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-953191

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: Reuse of hemodialysis filters is a standard practice and the sterilizing chemical most often employed is peracetic acid. Before starting the dialysis session, filters and lines are checked for residual levels of peracetic acid by means of a non-quantitative colorimetric test that is visually interpreted. The objective of this study was to investigate a new quantitative spectrophotometric test for detection of peracetic acid residues. Methods: Peracetic acid solutions were prepared in concentrations ranging from 0.01 to 10 ppm. A reagent (potassium-titanium oxide + sulfuric acid) was added to each sample in proportions varying from 0.08 to 2.00 drops/mL of solution. Optical densities were determined in a spectrophotometer using a 405-nm filter and subjected to visual qualitative test by different observers. Results: A relation between peroxide concentrations and respective optical densities was observed and it was linear with R2 > 0.90 for all reagent/substrate proportions. The peak optical densities were obtained with the reagent/substrate ratio of 0.33 drops/mL, which was later standardized for all further experiments. Both qualitative and quantitative tests yielded a specificity of 100%. The quantitative test was more sensitive than the qualitative test and resulted in higher positive and negative predictive values. There was a difference between observers in the qualitative test and some samples with significant amounts of peroxide were not detected. Conclusion: A quantitative spectrophotometric test may improve detection of residues of peracetic acid when compared to the standard visual qualitative test. This innovation may contribute to the development of safer standards for reuse of hemodialysis filters.


RESUMO Objetivo: A reutilização de filtros de hemodiálise é uma prática disseminada e a substância química esterilizante mais empregada é o ácido peracético. Antes de iniciar a sessão de diálise, os filtros e as linhas são verificados em relação a níveis residuais de ácido peracético por meio de teste colorimétrico não quantitativo, com interpretação visual. O objetivo deste trabalho foi investigar um novo teste espectrofotométrico quantitativo para detecção de resíduos de ácido peracético. Métodos: As soluções de ácido peracético foram preparadas em concentrações que variam de 0,01 a 10 ppm. O reagente (óxido de potássio-titânio + ácido sulfúrico) foi acrescentado a cada amostra em proporções que variaram de 0,08 a 2,00 gotas/mL de solução. As densidades ópticas foram determinadas em um espectrofotômetro com filtro de 405 nm e submetidas a um teste visual qualitativo por diferentes observadores. Resultados: Observou-se a relação linear entre as concentrações de peróxido e as respectivas densidades ópticas com R2 > 0,90 para todas as proporções de reagente/substrato. As maiores densidades ópticas foram obtidas com a proporção reagente/substrato de 0,33 gotas/mL, que foi padronizada para todos os experimentos posteriores. Os testes qualitativos e quantitativos apresentaram especificidade de 100%. O teste quantitativo foi mais sensível do que o qualitativo e apresentou maiores valores preditivos positivos e negativos. Houve uma diferença entre os observadores no teste qualitativo e algumas amostras com quantidade significativa de peróxido não foram detectadas. Conclusão: O teste espectrofotométrico quantitativo pode melhorar a detecção de resíduos de ácido peracético em comparação ao teste visual qualitativo padrão. Essa inovação pode contribuir para o desenvolvimento de padrões mais seguros na reutilização de filtros de hemodiálise.

2.
J. bras. nefrol ; 29(3): 135-142, set. 2007. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-507193

ABSTRACT

Introdução: O BVM (Blood Volume Monitor) está associado à redução das intercorrências intradialíticas. Métodos: Análise preliminar de 177 registrosgráficos do RBV (Relative Blood Volume) gerados pelo BVM de 14 pacientes com insuficiência renal em hemodiálise convencional. Realizados ajustes no“peso seco” e no perfil de ultrafiltração e comparação dos valores do RBV crítico obtidos empiricamente e por fórmula preestabelecida. Resultados:Realizados 12,2 ± 9,3 registros do RBV por paciente. As médias de idade e de tempo de hemodiálise foram 68 ± 16,8 anos e 31,5 ± 18,5 mesesrespectivamente. Houve redução do “peso seco” em média de 2,6 ± 1,7 kg em 12 pacientes e mudança no perfil de ultrafiltração em quatro pacientesdiabéticos. Os valores interindividuais do RBV crítico obtidos empiricamente e pela fórmula variaram de 83,2.


Subject(s)
Humans , Blood Volume , Hypotension , Renal Dialysis , Renal Insufficiency
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