Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
1.
Cad. saúde pública ; 22(2): 315-323, fev. 2006. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-421401

ABSTRACT

Comparar o conhecimento sobre DST/AIDS e avaliar fatores associados ao conhecimento adequado e ao uso consistente do preservativo masculino, em adolescentes de escolas públicas e privadas do Município de São Paulo. Participaram 1.594 adolescentes entre 12 e 19 anos, de 13 escolas públicas e 5 privadas, que responderam um questionário sobre DST/AIDS e uso de preservativo. Calcularam-se as razões de prevalência com intervalo de confianca de 95 por cento. O escore de conhecimento sobre DST teve o ponto de corte equivalendo a 50 por cento de acerto. Os testes estatísticos foram qui-quadrado e Wilcoxon-Gehan. Realizou-se regressão múltipla de Poisson. O uso consistente de preservativo foi 60 por cento nas escolas privadas e 57,1 por cento nas públicas (p > 0,05) e esteve associado ao sexo masculino e menor nível sócio-econômico. O sexo feminino, maior escolaridade, escola privada, cor branca e estado marital solteiro associaram-se ao maior conhecimento sobre DST. Os adolescentes de escola pública e privada apresentam conhecimento adequado sobre prevencão de DST, entretanto esse conhecimento não determina adocão de atitudes efetivas de prevencão. Programas de conscientizacão sobre DST/AIDS devem ser ampliados visando minimizar as vulnerabilidades.


Subject(s)
Male , Humans , Adolescent , Condoms , Sexually Transmitted Diseases/prevention & control , Sexual Behavior , Students
2.
Rev. saúde pública ; 40(1): 57-64, fev. 2006. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-419615

ABSTRACT

OBJETIVO: Comparar o conhecimento sobre métodos anticoncepcionais e identificar os fatores associados ao conhecimento adequado dos adolescentes de escolas públicas e privadas. MÉTODOS: Realizou-se estudo transversal, do qual participaram 1.594 adolescentes entre 12 e 19 anos, de 13 escolas públicas e cinco privadas do Município de São Paulo entre junho e dezembro de 2003. As escolas foram selecionadas aleatoriamente e os alunos responderam um questionário sobre características sociodemográficas, reprodutivas e métodos anticoncepcionais. As razões de prevalência foram calculadas com intervalo de confiança de 95 por cento para cada questão sobre conhecimento de métodos e o tipo de escola. Atribuiu-se meio ponto para cada questão correta sobre conhecimento de anticoncepcionais, o ponto de corte foi 50 por cento de acerto. Os testes estatísticos utilizados foram o qui-quadrado, o Wilcoxon-Gehan e a regressão múltipla de Poisson. RESULTADOS: Dentre os adolescentes, 61 por cento eram do sexo feminino nos dois grupos de escolas. Predominou nível socioeconômico baixo nas escolas públicas e alto nas privadas (p<0,001). Cerca de 18,6 por cento dos adolescentes nas escolas privadas e 28,6 por cento nas públicas tinham atividade sexual (p<0,002). Quanto ao conhecimento, 25,7 por cento dos adolescentes das escolas públicas e 40,8 por cento das privadas apresentaram escore superior ou igual a cinco. Os fatores associados ao maior conhecimento foram ser do sexo feminino, estudar em escola privada, estar no ensino médio, ter nível socioeconômico alto, ter relação sexual e ter maior idade. CONCLUSÕES: O nível de conhecimento adequado sobre métodos anticoncepcionais foi baixo para os adolescentes de ambos os tipos de escolas. Os resultados revelam que, assim como os mais desfavorecidos, os adolescentes de maior nível socioeconômico necessitam de informações adequadas sobre planejamento familiar, visando a melhorar esse conhecimento para mudança seu comportamento.


Subject(s)
Adolescent , Humans , Contraception , Contraception Behavior , Adolescent Behavior , Sex Education , Socioeconomic Factors
3.
Cad. saúde pública ; 11(1): 97-105, jan.-mar.1995. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-156046

ABSTRACT

Pesquisa realizada para conhecer as características das mulheres que abortaram e estudar as razoes pelas quais o fizeram e as condiçoes em que isso ocorreu. Foi enviado a todas as funcionárias (7359) e alunas (2231) dos cursos de graduaçäo de uma universidade paulista um questionário a ser auto-respondido e devolvido pelo correio. Acompanhava o questionário uma carta e um envelope resposta comercial. Responderam ao questionáro e o devolveram 27 por cento das funcionárias e 42 por cento das alunas. Dessas, 1314 funcionárias e 183 alunas tinham tido pelo menos uma gravidez. Os resultados apresentados correspondem a 465 dessas funcionárias e alunas que alguma vez pensaram em fazer aborto. Elas foram divididas em dois grupos, sengundo a decisäo tomada de faze-lo ou näo. O objetivo foi analisar a associaçäo de algumas características das mulheres coma decisäo de fazer ou näo um aborto e como se sentiram frente a esta decisäo. A proporçäo de mulheres que abortou foi significativamente menor entre as casadas do que entre as que tinham engravidado em outro tipo de relacionamento. Mais mulheres que conversaramcom amigo(a) e/ou marido/namorado/companheiro para decidir se fariam aborto o fizeram, com as que conversaram com parentes ou näo conversaram com ninguém. Mais mulheres que disseram näo estar preparadas para criar/educar uma criança abortaram, comparadas as que deram outras razoes. Quase metade das mulheres que abortaram disse que depois, se sentiu mal emocional e/ou fisicamente. Entre as que näo fizeram o aborto, quase 2/5 deram como motivo para isso medo das consequencias e falta de coragem. Do total de mulheres que näo abortaram, mais de 4/5 relataram ter se sentido bem, feliz, aliviada e näo arrependida disso. Conclui que, na populaçäo estudada, os fatores emocionais e sociais tiveram peso significativo no processo de decisäo das mulheres de fazer ou näo o aborto.


Subject(s)
Abortion, Spontaneous , Psychology, Social , Women's Health
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 11(11): 212-6, nov. 1989. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-81995

ABSTRACT

O estudo teve como objetivo identificar fatores reprodutivos de risco para câncer de mama em um grupo de mulheres brasileiras. Foram estudadas 348 com câncer de mama diagnosticada pela primeira vez entre outubro de 1979 e agosto de 1984, através de anatomopatológico ou citologia. O grupo-controle esteve composto por 348 mulheres com mama sadias. Os dados foram obtidos através de entrevistas domiciliares para as quais foi utilizado um questionário estruturado, pré-testado. Observou-se que a paridade, a idade no primeiro parto, o fato de ter amamentado e o número de ciclos menstruais ovulatórios estiveram associados ao riscos de apresentar a doença. Entretanto, näo houve associaçäo entre risco para câncer de mama e idade de menarca nem da menopausa, uso e número de meses de uso de pílulas anticoncepcionais, número de meses de aleitamento e número de partos


Subject(s)
Adult , Middle Aged , Humans , Female , Breast Neoplasms , Risk , Brazil
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL