Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
1.
Paidéia (Ribeirão Preto, Online) ; 32: e3217, 2022. tab, graf
Article in English | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1375971

ABSTRACT

Abstract The COVID-19 pandemic exerted a tremendous toll on individuals' mental health. This study aimed to examine the associations between men's common mental disorders (CMD), intolerance of uncertainty (IU), and social support (SS). A cross-sectional online study was carried out in all Brazilian states. Participants were 1.006 adult men recruited through social media using a snowball technique. Men completed the Self-Report Questionnaire-20, the Intolerance of Uncertainty Scale, the Two-Way Social Support Scale, and a sociodemographic questionnaire. In addition, a t-Test and a regression analysis were performed. Men in the clinical group reported significantly higher levels of IU and lower levels of SS. Furthermore, SS moderated the relationship between IU and CMD, suggesting that SS might help protect men's mental health against the deleterious effects of IU in a pandemic scenario. These results indicate that different forms of social support seem to be a promising focus of psychosocial intervention in this context.


Resumo A pandemia da COVID-19 impactou consideravelmente a saúde mental dos indivíduos. Este estudo teve por objetivo examinar associações entre transtornos mentais comuns (TMC) de homens, a intolerância à incerteza (II) e apoio social (AS). Trata-se de um estudo transversal online realizado em todos os estados brasileiros, com 1.006 homens adultos recrutados em redes sociais mediante a técnica de bola de neve. Os participantes responderam ao Self-Report Questionnaire-20, à Escala de Intolerância à Incerteza, à Escala de Apoio Social Two-way e a um questionário sociodemográfico. Teste t e análise de regressão foram realizados. Os homens do grupo clínico relataram significativamente níveis maiores de II e níveis inferiores de AS. Além disso, o AS moderou a relação entre II e TMC, sugerindo que AS protege a saúde mental dos homens contra efeitos deletérios da II na pandemia. Esses resultados sugerem que o apoio social parece ser um foco promissor de intervenção psicossocial nesse contexto.


Resumen La pandemia de COVID-19 afectó considerablemente la salud mental individual. Este estudio examinó las asociaciones entre los trastornos mentales comunes (TMC) de los hombres, la intolerancia a la incertidumbre (II) y el apoyo social (AS). Es un estudio transversal online realizado en los estados brasileños, con 1.006 hombres adultos reclutados en redes sociales mediante la técnica de bola de nieve. Respondieron el Self-Report Questionnaire-20, la Escala de Intolerancia a Incertidumbre, la Escala de Apoyo Social Two-way y un cuestionario sociodemográfico. Se realizaron el test t y el análisis de regresión. Hombres del grupo clínico informaron significativamente niveles superiores de II e inferiores de AS. Además, AS moderó la relación entre II y TMC, lo que sugiere que AS protege la salud mental de los hombres contra los efectos nocivos de II en la pandemia. Estos resultados sugieren que el apoyo social es un foco prometedor de intervención psicosocial en este contexto.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Social Support , Mental Health , Psychological Distress , Psychosocial Intervention , COVID-19 , Mental Disorders , Surveys and Questionnaires
2.
Rev. Esc. Enferm. USP ; Rev. Esc. Enferm. USP;56: e20210303, 2022. tab, graf
Article in English | LILACS, BDENF | ID: biblio-1356731

ABSTRACT

Abstract Objective: To test the explanatory power of coping strategies and intolerance of uncertainty on men's perceived stress levels and test the moderating role of coping strategies in the relationship between intolerance of uncertainty and perceived stress during the Covid-19 pandemic. Method: This was an online cross-sectional study in which 1,006 men living in Brazil during the Covid-19 pandemic participated. Participants were recruited using a snowball sampling technique and completed a questionnaire containing measures of all study variables. Data were examined using a correlation and a regression analysis. Results: Intolerance of uncertainty (β = .51) and refusal (β = .15) positively predicted perceived stress, whereas control (β = -.31) and isolation (β = -.06) negatively predicted it. Together, these variables explained 52% of men's perceived stress (p < .001). Isolation and social support lessened the relationship between intolerance of uncertainty and stress (p < .001). Conclusion: Men high in intolerance of uncertainty and refusal were more vulnerable to stress during the pandemic. However, coping helped mitigate the relationship between intolerance of uncertainty and perceived stress, thus being a promising psychosocial intervention in this context.


RESUMEN Objetivo: Testar el poder explicativo de las estrategias de enfrentamiento e intolerancia a la incertidumbre en los niveles de estrés notados por los hombres y testar el rol moderador de las estrategias de enfrentamiento en la relación entre la intolerancia a la incertidumbre y el estrés notado durante la pandemia de Covid-19. Método: Estudio transversal online del cual participaron 1.006 hombres que vivían en Brasil durante la pandemia de Covid-19. Los participantes fueron seleccionados por medio de una técnica de muestreo en bola de nieve y rellenaron un cuestionario conteniendo medidas de todas las variables del estudio. Los datos fueron examinados utilizando correlación y análisis de regresión. Resultados: Intolerancia a la incertidumbre (β = 0,51) y rechazo (β = 0,.15) hicieron un pronóstico positivo al estrés notado, mientras el control (β = −0,31) y el aislamiento (β = −0,06) lo pronosticaron negativamente. Juntas, esas variables explicaron 52% del estrés percibido por los hombres (p< 0,001). El aislamiento y el apoyo social disminuyeron la relación entre la intolerancia a la incertidumbre y el estrés (p < .001). Conclusión: Hombres con alta intolerancia a la incertidumbre y rechazo eran más vulnerables al estrés durante la pandemia. Sin embargo, el enfrentamiento ayudó a amenizar la relación entre la intolerancia a la incertidumbre y el estrés notado, por lo que fue una intervención psicosocial promisora en ese contexto.


RESUMO Objetivo: Testar o poder explicativo das estratégias de enfrentamento e intolerância à incerteza nos níveis de estresse percebidos pelos homens e testar o papel moderador das estratégias de enfrentamento na relação entre a intolerância à incerteza e o estresse percebido durante a pandemia de Covid-19. Método: Estudo transversal online do qual participaram 1.006 homens que moravam no Brasil durante a pandemia de Covid-19. Os participantes foram recrutados por meio de uma técnica de amostragem em bola de neve e preencheram um questionário contendo medidas de todas as variáveis do estudo. Os dados foram examinados usando uma correlação e uma análise de regressão. Resultados: Intolerância à incerteza (β = 0,51) e recusa (β = 0,.15) previram positivamente o estresse percebido, enquanto o controle (β = −0,31) e o isolamento (β = -0,06) previram-no negativamente. Juntas, essas variáveis explicaram 52% do estresse percebido pelos homens (p< 0,001). O isolamento e o apoio social diminuíram a relação entre a intolerância à incerteza e o estresse (p < .001). Conclusão: Homens com alta intolerância à incerteza e recusa eram mais vulneráveis ao estresse durante a pandemia. No entanto, o enfrentamento ajudou a amenizar a relação entre a intolerância à incerteza e o estresse percebido, sendo uma intervenção psicossocial promissora nesse contexto.


Subject(s)
Adaptation, Psychological , Men's Health , COVID-19 , Stress, Psychological , Mental Health
3.
Psicol. (Univ. Brasília, Online) ; 35: e35426, 2019. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1098474

ABSTRACT

Abstract The main objective of this study was to examine the relations among psychotherapists' epistemic orientation (i.e., intuitive, empiricist, and rationalist), personal style and emotion regulation strategies. Participants in the study were 674 psychotherapists of different theoretical approaches, who completed an online questionnaire containing measures of epistemic orientation, personal style, and emotion regulation strategies. Psychotherapists profiled as predominantly intuitive tended towards broader attention and greater emotional closeness as compared to those profiled as predominantly rationalist or empiricist. Furthermore, they also reported using more strategies for increasing the effects of positive emotions than rationalists. Implications for training, practice and therapist well-being are discussed.


Resumo O objetivo principal deste estudo foi examinar as relações entre a orientação epistêmica (i.e., intuitiva, empiricista e racionalista), o estilo pessoal e as estratégias de regulação emocional de psicoterapeutas. Participaram do estudo 674 psicoterapeutas de diferentes abordagens teóricas, os quais responderam a um questionário online contendo medidas de orientação epistêmica, estilo pessoal e estratégias de regulação emocional. Os terapeutas predominantemente intuitivos apresentaram uma maior tendência à abertura da atenção e à proximidade emocional quando comparados aos terapeutas predominantemente empiricistas ou racionalistas. Além disso, relataram usar mais estratégias para o aumento dos efeitos das emoções positivas do que os racionalistas. Discutem-se implicações para a formação, prática e bem-estar pessoal do psicoterapeuta.

4.
Paidéia (Ribeirão Preto, Online) ; 28: e2817, 2018. tab, graf
Article in English | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-955207

ABSTRACT

Abstract Epistemic orientation refers to the preferred mode of accessing and using knowledge and is a construct of growing interest in psychotherapy research. In this context, the main objective of this study was to develop and provide initial validity evidence for a brief measure of epistemic orientation in a sample of Brazilian psychotherapists. Participants were 674 Brazilian psychotherapists (78.5% female), aged between 22 and 78 years. Exploratory and confirmatory factor analyses were conducted on different subsamples to establish the structure of the measure. Results revealed an instrument consisting of three factors (Rationalism, Intuitionism, and Empiricism) with good psychometric properties and fit indices (X 2 = 1.92, GFI = 0.94, CFI = 0.95 and RMSEA = 0.06). Factors exhibited good internal consistency and convergent and discriminant validity. Criterion validity was evaluated by examining the scale's ability to detect differences in the epistemic orientation dimensions as a function of therapist's theoretical approach. Overall, the scale proved to be a valid self-report measure for investigating personal epistemology.


Resumo A orientação epistêmica refere-se ao modo preferido de acesso e uso do conhecimento, sendo um construto de crescente interesse em pesquisa em psicoterapia. Nesse contexto, o objetivo principal do estudo foi desenvolver uma medida breve de orientação epistêmica e fornecer evidências iniciais de sua validade em uma amostra de psicoterapeutas brasileiros. Participaram 674 psicoterapeutas brasileiros (78,5% mulheres), com idades entre 22 e 78 anos. Conduziram-se análises fatoriais exploratória e confirmatória em diferentes subamostras para estabelecer a estrutura da medida. Os resultados revelaram um instrumento composto por três fatores (Racionalismo, Intuicionismo e Empiricismo) com boas propriedades psicométricas e índices de ajustamento (X 2 = 1,92, GFI = 0,94, CFI = 0,95 e RMSEA = 0,06). Os fatores apresentaram boa consistência interna, validade convergente e discriminante. Avaliou-se a validade critério mediante a identificação de diferenças nas dimensões de orientação epistêmica em função da abordagem teórica do terapeuta. Em geral, a escala demonstrou ser um instrumento de autorrelato válido para investigação da epistemologia pessoal.


Resumen Orientación epistémica se refiere a la forma preferida de acceder y usar el conocimiento, siendo un constructo de creciente interés en investigación en psicoterapia. En ese contexto, el objetivo principal del estudio fue desarrollar y proporcionar evidencia inicial de validez para una corta medida de orientación epistémica en una muestra de psicoterapeutas brasileños. Participaron 674 psicoterapeutas brasileños (78.5% mujeres), con edades entre 22 y 78. Análisis factoriales exploratorio y confirmatorio fueron realizados en diferentes sub-muestras para establecer su estructura. Resultados revelaron un instrumento con tres factores (Racionalismo, Intuicionismo y Empiricismo), buenas propiedades psicométricas e índices de ajuste (X 2 = 1.92, GFI = 0.94, CFI = 0.95 y RMSEA = 0.06). Los factores demostraron buena consistencia interna, validez convergente y discriminante. La validez de criterio se evaluó mediante su capacidad para detectar diferencias en las dimensiones de orientación epistémicas como función del enfoque teórico del terapeuta. En general, la escala demostró ser una medida de autoinforme válida para investigar la epistemología personal.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Psychotherapy , Knowledge
5.
Psico (Porto Alegre) ; 44(3): 402-410, jul.-set. 2013.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-740789

ABSTRACT

A depressão materna está associada a perturbações na interação mãe-criança e no desenvolvimento infantil. Este estudo comparou a interação mãe-criança aos 18 meses de vida, em díades com mães que apresentavam indicadores de depressão (grupo clínico) e díades com mães que não apresentavam indicadores de depressão (grupo não clínico) de acordo com duas avaliações, realizadas no primeiro e no décimo oitavo mês de vida da criança. Participaram 16 díades divididas nos dois grupos. Foram utilizados o Inventário Beck de Depressão (BDI) e uma sessão de observação da interação mãe-criança. Os resultados revelaram uma única diferença entre os grupos, indicando que as mães do grupo clínico foram mais intrusivas ao interagir com seus filhos do que as mães do grupo não clínico. Discutem-se as implicações da intrusividade materna para a interação mãe-criança e a importância do estudo de comorbidades e da cronicidade da depressão materna em futuras investigações...


Maternal depression is associated with disturbances in mother-child interaction and child development. This study compared mother-child interaction when the child was 18 months old in dyads with mothers who had depression indicators (clinical group) and in dyads with mothers who did not have depression indicators (nonclinical group),according to two assessments carried out when the child was one and 18 months old. Sixteen mother-child dyads participated, divided into the two groups. The Beck Depression Inventory (BDI) and a mother-child interaction observation session were used. The results revealed only one difference indicating that the mothers in the clinical group were more intrusive while interacting with their children than the mothers in the nonclinical group. The implicationsof maternal intrusiveness for mother-child interaction, and the importance of the study of comorbidities and chronicity of maternal depression in future investigations are discussed...


La depresión materna está asociada con problemas en la interacción madre-hijo y en el desarrollo del niño. Este estudio comparó la interacción madre-niño a los 18 meses, en díadas con madres que tenían indicadores de depresión (grupo clínico) y díadas con madres que no tenían indicadores de depresión (grupo no clínico), de acuerdo con dos evaluaciones, llevadas a cabo al primero y a los dieciocho meses del niño. Dieciséis díadas participaron, divididas en los dos grupos. Se utilizó el Inventario de Depresión de Beck (BDI) y una sesión de observación de la interacción madre-niño. Los resultados revelaron una sola diferencia, que indicó que las madres del grupo clínico fueron más intrusivas en la interacción con sus hijos que las madres del grupo no clínico. Se discuten las implicaciones de intrusividad materna para la interacción madre-hijo y la importancia del estudio de las comorbilidades, y de lacronicidad de la depresión materna en futuras investigaciones...


Subject(s)
Humans , Female , Infant, Newborn , Infant , Child , Child Development , Depression , Mother-Child Relations/psychology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL