Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Arq. bras. cardiol ; 103(5): 398-402, 11/2014. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-730357

ABSTRACT

Background: Aortic valve sclerosis (AVS) is characterized by increased thickness, calcification and stiffness of the aortic leaflets without fusion of the commissures. Several studies show an association between AVS and presence of coronary artery disease. Objective: The aim of this study is to investigate the association between presence of AVS with occurrence of previous coronary artery disease and classical risk factors. Methods: The sample was composed of 2,493 individuals who underwent transthoracic echocardiography between August 2011 and December 2012. The mean age of the cohort was 67.5 ± 15.9 years, and 50.7% were female. Results: The most frequent clinical indication for Doppler echocardiography was the presence of stroke (28.8%), and the most common risk factor was hypertension (60.8%). The most prevalent pathological findings on Doppler echocardiography were mitral valve sclerosis (37.1%) and AVS (36.7%). There was a statistically significant association between AVS with hypertension (p < 0.001), myocardial infarction (p = 0.007), diabetes (p = 0.006) and compromised left ventricular systolic function (p < 0.001). Conclusion: Patients with AVS have higher prevalences of hypertension, stroke, hypercholesterolemia, myocardial infarction, diabetes and compromised left ventricular systolic function when compared with patients without AVS. We conclude that there is an association between presence of AVS with previous coronary artery disease and classical risk factors. .


Fundamentos: A esclerose valvar aórtica (EVA) é caracterizada por aumento da espessura, endurecimento e calcificação dos folhetos aórticos sem fusão das comissuras. Vários estudos apontam para a existência de uma relação entre EVA e presença de doença arterial coronariana. Objetivo: Este estudo tem como objetivo verificar se existe associação entre a presença de EVA e presença de doença arterial coronariana prévia e fatores de risco. Métodos: A amostra foi constituída por 2.493 indivíduos que realizaram ecocardiograma transtorácico entre agosto de 2011 e dezembro de 2012. A média de idade da amostra foi de 67,5 ± 15,9 anos e 50,7% era do gênero feminino. Resultados: A indicação clínica mais frequente para o eco-Doppler cardíaco foi o acidente vascular cerebral (28,8%), sendo que 60,8% dos indivíduos apresentavam hipertensão arterial. As patologias com maior prevalência ao eco-Doppler foram a esclerose valvar mitral (37,1%) e EVA (36,7%). Houve uma associação estatisticamente significativa entre a EVA com hipertensão arterial (p < 0,001), infarto do miocárdio (p = 0,007), diabetes (p = 0,006) e função sistólica ventricular esquerda alterada (p < 0,001). Conclusão: Pacientes com esclerose valvar aórtica têm maior prevalência de hipertensão arterial, acidente vascular cerebral, hipercolesterolemia, infarto do miocárdio, diabetes e função sistólica ventricular esquerda alterada quando comparados a pacientes sem EVA. Conclui-se que existe uma associação entre presença de EVA com doença arterial coronariana prévia e fatores de risco clássicos. .

2.
Arq. bras. cardiol ; 98(1): 87-94, jan. 2012. ilus, tab
Article in English, Spanish, Portuguese | LILACS | ID: lil-613427

ABSTRACT

Há controvérsias quanto aos eventuais benefícios da cirurgia de revascularização miocárdica sem a técnica de circulação extracorpórea (SCEC) comparativamente à revascularização miocárdica com circulação extracorpórea (CEC). Para obter uma perspectiva melhor sobre essa importante questão, foi realizada uma metanálise de ensaios clínicos randomizados, cotejando as duas técnicas. O objectivo do presente trabalho foi verificar qual a técnica aplicada na Cirurgia de Revascularização Miocárdica, CEC ou SCEC, que oferece melhores resultados, por metanálise de estudos randomizados publicados comparando CEC com SCEC. Realizou-se uma pesquisa bibliográfica informatizada nos motores de busca PubMed, Embase, B-on e Science Direct, durante o período de março de 2009 a janeiro de 2010. Os estudos abrangidos foram recuperados de acordo com critérios predeterminados. A revisão sistematizada de estudos clínicos randomizados foi executada, de forma a avaliar as diferenças entre ambas as técnicas de revascularização (SCEC versus CEC) na mortalidade e na morbidade. Os artigos selecionados não incluem pacientes de alto risco e avaliação longitudinal a longo prazo. A metanálise incidiu em nove ensaios clínicos randomizados, correspondendo a um total de 75.086 pacientes, e comparou a CEC à SCEC. No que diz respeito à mortalidade, observou-se redução de 18 por cento no risco de mortalidade cardiovascular (OR - 0,82; IC95 - 0,70 - 0,98; p = 0,03) e de 27 por cento no risco de ocorrência de AVC no pós-operatório (OR - 0,73; IC95 - 0,63 - 0,85; p = 0,0001), ambos a favor da técnica cirúrgica SCEC. Em relação à ocorrência de complicações associadas ao procedimento, não foram encontradas diferenças significativas entre ambas as técnicas cirúrgicas, particularmente no que se refere à ocorrência de complicações renais (OR - 0,97; IC95 - 0,84 - 1,14; p = 0,74) e de septicemia (OR - 0,98; IC95 - 0.64 - 1.51, p = 0,93, respectivamente). A revascularização miocárdica SCEC reduz significativamente a ocorrência de eventos cardiovasculares maiores (mortalidade e AVC), comparativamente à revascularização com CEC.


There are controversies about the possible benefits of offpump coronary artery bypass grafting (OPCABG) compared to on-pump coronary artery bypass grafting (ONCABG). For a better perspective on this important issue, we performed a meta-analysis of randomized controlled trials, comparing the two techniques. The objective of this study was to verify which technique applied in Coronary Artery Bypass Surgery, OPCABG or ONCABG, provides better results through a meta-analysis of published randomized trials comparing the two techniques. We carried out a computer-based literature search in PubMed, Embase, B-on and Science Direct from March 2009 to January 2010. The studies covered were recovered according to predetermined criteria. A systematic review of randomized clinical trials was performed in order to evaluate the differences between the two revascularization techniques (OPCABG versus ONCABG) regarding mortality and morbidity. Selected studies did not include patients at high risk and long-term longitudinal evaluations. The meta-analysis focused on nine randomized clinical trials, corresponding to a total of 75,086 patients, and compared OPCABG to ONCABG. Regarding mortality, a reduction of 18 percent in the risk of cardiovascular mortality (OR: 0.82, 95 percentCI: 0.70 to 0.98, p = 0.03) and 27 percent in the risk of stroke postoperatively (OR: 0.73, 95 percentCI: 0.63 to 0.85, p = 0.0001) were observed, both in favor of OPCABG. Concerning the occurrence of complications associated with the procedure, no significant differences were found between the two surgical techniques, particularly with regard to the occurrence of kidney complications (OR: 0.97, 95 percentCI: 0.84-1.14, p = 0, 74) and sepsis (OR 0.98, 95 percentCI: 0.64-1.51, p = 0.93, respectively). Off-pump CABG significantly reduces the occurrence of major cardiovascular events (mortality and CVA) compared to on-pump CABG surgery.


Hay controversias en cuanto a los eventuales beneficios de la cirugía de revascularización miocárdica sin la técnica de circulación extracorpórea (SCEC) comparativamente a la revascularización miocárdica con circulación extracorpórea (CEC). Para obtener una perspectiva mejor sobre esa importante cuestión, fue realizada un metanálisis de ensayos clínicos randomizados, cotejando las dos técnicas. El objetivo de este estudio fue verificar cual es la técnica aplicada en la Cirugía de Revascularización Miocárdica, CEC o SCEC, que ofrece mejores resultados, por metanálisis de estudios randomizados publicados comparando CEC con SCEC. Se realizó una investigación bibliográfica informatizada en los motores de búsqueda PubMed, Embase, B-on y Science Direct, durante el período de marzo de 2009 a enero de 2010. Los estudios abarcados fueron recuperados de acuerdo con criterios predeterminados. La revisión sistematizada de estudios clínicos randomizados fue ejecutada, de forma de evaluar las diferencias entre ambas técnicas de revascularización (SCEC versus CEC) en la mortalidad y en la morbilidad. Los artículos seleccionados no incluyen pacientes de alto riesgo y evaluación longitudinal a largo plazo. El metanálisis incidió en nueve ensayos clínicos randomizados, correspondiendo a un total de 75.086 pacientes, y comparó la CEC a la SCEC. En lo que se refiere a la mortalidad, se observó reducción de 18 por ciento en el riesgo de mortalidad cardiovascular (OR - 0,82; IC95 - 0,70 - 0,98; p = 0,03) y de 27 por ciento en el riesgo de ocurrencia de ACV en el postoperatorio (OR - 0,73; IC95 - 0,63 - 0,85; p = 0,0001), ambos a favor de la técnica quirúrgica SCEC. En relación a la ocurrencia de complicaciones asociadas al procedimiento, no fueron encontradas diferencias significativas entre ambas técnicas quirúrgicas, particularmente en lo que se refiere a la ocurrencia de complicaciones renales (OR - 0,97; IC95 - 0,84 - 1,14; p = 0,74) y de septicemia (OR - 0,98; IC95 - 0.64 - 1.51, p = 0,93, respectivamente). La revascularización miocárdica SCEC reduce significativamente la ocurrencia de eventos cardiovasculares mayores (mortalidad y ACV), comparativamente a la revascularización con CEC. Puente de Arteria Coronaria sin Circulación Extracorpórea, Revascularización Miocárdica, Complicaciones Intraoperatorias, Metanálisis.


Subject(s)
Humans , Coronary Artery Bypass/methods , Cardiovascular Diseases/mortality , Coronary Artery Bypass, Off-Pump/methods , Coronary Artery Bypass, Off-Pump/mortality , Coronary Artery Bypass/mortality , Odds Ratio , Randomized Controlled Trials as Topic , Treatment Outcome
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL