Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. ortop ; 29(4): 268-74, abr. 1994. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-203432

ABSTRACT

Os resultados geralmente säo bons com a técnica de tratamento tradicionall das fraturas diafisárias do fêmur da criança, que se baseia num período de traçäo e depois gesso pélvico podálico. Entretanto, premidos pela grande demanda de pacientes, preocupados com os custos envolvidos e, principalmente, impressionados com os fatores emocionais da longa internaçäo da criança, os autores resolveram iniciar um trabalho prospectivo em que as fraturas diafisárias do fêmur eram gessadas imediatamente dentro de um período, na sua grande maioria, de 48 horas e nunca ultrapassando sete dias. Em dois anos e oito meses, foram atendidas 28 fraturas que se encaixaram no protocolo e analisadas 27. O controle radiográfico inicial era seguido de outros a cada duas semanas. O resultado final foi obtido comparando-se as radiografias iniciais no gesso com os exames radiológicos após a consolidaçäo, quanto ao encurtamento e aos desvios nos diferentes planos. O encurtamento mÚdio inicial no gesso foi de 0,87cm, passando para 1,04cm após a consolidaçäo. Os desvios nos diferentes planos näo tiveram significado clínico. Os autores concluem surpreendentemente que o gessamento imediato pode ser usado, senäo em todas, pelo menos em grande parte das fraturas da diáfise femoral do esqueleto em crescimento abaixo dos 13 anos de idade.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Calcium Sulfate , Femur/injuries , Fractures, Bone/therapy , Diaphyses , Follow-Up Studies , Fractures, Bone , Prospective Studies
2.
Rev. bras. ortop ; 28(10): 779-84, out. 1993. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-199775

ABSTRACT

Para analisar os resultados de tratamento, possível prognóstico e a melhor conduta terapêutica, foram levantados, retrospectivamente, 26 casos de luxaçäo traumática posterior do quadril. Desses, foi conseguida a revisäo de 20 pacientes. O tempo entre o trauma e a reduçäo näo parece haver interferido no resultado. Assim, de quatro casos reduzidos depois de 24 horas, houve três bons resultados. Houve predominância de pacientes do sexo masculino e a idade näo parece haver interferido também no prognóstico. Os piores resultados foram dos cinco casos operados. Näo que a cirurgia seja, a nosso ver, fator de piora do prognóstico, mas sim porque justamente os casos mais complexos é que säo escolhidos para a operaçäo. Mais do que qualquer coisa, a graduaçäo inicial do trauma parece definir o resultado final. Näo nos foi possível decidir, dúvida também de vários autores, sobre qual seria a melhor conduta pós-operatória. Nos nossos casos, continuaremos aconselhando descarga por cinco semanas. Apesar do número relativamente pequeno de pacientes para se tirar conclusöes definitivas, nosso resultaados coincidiram de forma geral com os da literatura


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Hip Dislocation/therapy , Aged, 80 and over , Hip Dislocation , Treatment Outcome
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL