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In. Anon. Livro-texto da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Barueri, SP, Manole, 2012. p.485-504.
Monography in Portuguese | LILACS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-1081189
3.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; Rev. bras. cir. cardiovasc;2(2): 87-92, ago. 1987. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-53973

ABSTRACT

A rotura do septo interventricular (RSI) reduz a perspectiva de sobrevida do paciente com infarto agudo do miocárdio (IAM). Entre 1968 e 1987, atendemos 48 pacientes (p) com este diagnóstico, sendo 16 (33%) mantidos clinicamente e 32 (67%) submetidos a cirurgia. Todos os p clínicos faleceram durante a internaçäo. Dentre os p operados, o IAM se localizava na parede anterior em 18 (56%) e na inferior em 14 (44%), com mortalidades respectivas de 6 (33%) e 4 (29%). Disfunçäo ventricular esquerda severa (Killip III e IV) foi encontrada em 26 (81%). Em 18 (56%) p foi introduzido o catéter de Swan- Ganz. Dos 31 (97%) p que se submeteram a cinecoronariografia, 22 (71%) apresentavam lesäo uniarterial e 9 (29%), doença multiarterial. Entre os p com lesöes isoladas, a descendente anterior foi acometida em 15 (68%), a coronária direita em 6 (27%) e a circunflexa em 1 (5%). A cirurgia foi realizada nas 2 primeiras semanas de evoluçäo em 8 (25%) e, após este período, em 24 (75%), com mortalidades de 6 (75%) e 4 (17%), respectivamente. O baläo intra-aórtico foi usado em 7 (22%). Os procedimentos cirúrgicos associados ao fechamento da RSI foram revascularizaçäo miocárdica em 10 (31%), aneurismectomia de VE em 17 (53%) e infartectomia e 6 (19%). Na evoluçäo tardia, dos 22 sobreviventes, 14 (64%) encontram-se assintomáticos, 1 (5%) sintomático, ocorreram 4 (18%) óbitos e perdeu-se a evoluçäo de 3 (13%). Concluímos que, apesar do risco cirúrgico, a cirurgia precoce ainda é a melhor opçäo terapêutica desta complicaçäo


Subject(s)
Middle Aged , Humans , Male , Female , Myocardial Infarction/complications , Heart Rupture/etiology , Heart Septum , Myocardial Infarction/surgery , Prognosis , Risk
4.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; Rev. bras. cir. cardiovasc;2(2): 98-101, ago. 1987. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-53985

ABSTRACT

A cirurgia de revascularizaçäo do miocárdio (CRM) é freqüentemente empregada como método complementar no tratamento da lesäo coronária residual, após a reperfusäo, no infarto agudo do miocárdio (IAM). Pode ser feita tanto na fase aguda como tardiamente. Neste trabalho, säo analisados os resultados obtidos em 45/159 (28%) pacientes (p) submetidos a CRM após reperfusäo miocárdica, com sucesso. Foram divididos em dois grupos, segundo o método de reperfusäo utilizado: I) 27 (60%) reperfundidos com estreptoquinase (STK), sendo intracoronária em 22 (81%) e intravenosa em 5 (18%); II) 18 (40%)reperfundidos através da angioplastia coronária (AC), isolada em 10 (55%) e precedida de STK em 8 (45%). Estes pacientes foram analisados quanto ao momento da cirurgia, à evoluçäo clínica, reestudos angiográficos, avaliaçäo da funçäo ventricular e óbitos. Os mesmos foram seguidos num período de 2 a 55 meses. Os autores discutem os achados, assim como a capacidade da CRM de complementar a reperfusäo, com sucesso, no IAM


Subject(s)
Middle Aged , Humans , Male , Female , Myocardial Infarction/surgery , Myocardial Revascularization , Follow-Up Studies
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