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1.
RBM rev. bras. med ; 71(n.esp.m2)dez. 2014.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-756133

ABSTRACT

Introdução: A incidência do câncer de tireoide vem crescendo de maneira considerável, sendo o sexo feminino mais acometido. O carcinoma da tireoide pode ser classificado em bem diferenciado, pouco diferenciado, medular e anaplásico. Metástases em seio maxilar raramente são encontradas, com um número reduzido de casos na literatura. Relato do caso: Paciente do sexo feminino, 78 anos, sem queixas iniciais, trazida ao ambulatório de Cirurgia de Cabeça e Pescoço do Hospital Estadual Mario Covas por familiares, que notaram, há dois meses, protrusão de olho esquerdo associada à diminuição da acuidade visual do mesmo. Ao exame físico se notou uma tireoide cinco vezes aumentada, endurecida, heterogênea e aparentemente multinodular; assimetria de hemiface esquerda com parestesia; e proptose de órbita esquerda. O tratamento da paciente consistiu em tireoidectomia total e radioterapia adjuvante. Paciente foi a óbito no 29º pós-operatório por pneumonia nosocomial e edema agudo de pulmão. Conclusões: Paciente possuía carcinoma pouco diferenciado de tireoide, uma variante incomum de câncer tireoidiano, com metástase rara para seio maxilar. Trata-se de uma manifestação agressiva do carcinoma tireoidiano, resultando em prognóstico ruim e taxa de mortalidade alta.

3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 52(1): 17-22, jan.-fev. 2006. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-425741

ABSTRACT

INTRODUÇAO: O câncer de mama é o segundo tipo de câncer mais incidente e a primeira causa de morte por câncer entre as mulheres brasileiras. Na perspectiva do médico, a indicação da quimioterapia adjuvante como parte de seu tratamento deve se pautar pelos seus riscos e benefícios. Do ponto de vista da paciente, entretanto, em nosso meio, há poucos dados acerca de suas opiniões quanto à magnitude dos benefícios e riscos associados a este tratamento. OBJETIVOS: Avaliar o benefício mínimo necessário para que pacientes com câncer de mama que já tenham realizado quimioterapia aceitem-na novamente, caso hipoteticamente isso se fizesse necessário e conhecer fatores que, eventualmente, poderiam influenciar nessa decisão. MÉTODOS: Foram aplicados questionários a 52 pacientes sobre dados gerais e clínicos de cada paciente, além de perguntas a respeito do benefício mínimo necessário para a aceitação de uma eventual nova quimioterapia. RESULTADOS: 75 por cento fariam uma nova quimioterapia mesmo se ela não alterasse a chance de recidiva da doença em cinco anos; metade das pacientes a fariam mesmo que esta não aumentasse a sua sobrevida e 61,54 por cento se submeteriam novamente a um tratamento quimioterápico mesmo que este não aumentasse a sua chance de cura. A aceitação de uma nova quimioterapia que produzisse mínimos benefícios foi significativamente maior dentre pacientes mais idosas, com menor escolaridade e entre aquelas que não receberam quimioterapia prévia com adriamicina. CONCLUSAO: Mesmo por um benefício muito pequeno, a grande maioria das pacientes estudadas aceitaria ser submetida a uma nova quimioterapia, se indicada por seus médicos.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Antineoplastic Agents/administration & dosage , Breast Neoplasms/drug therapy , Patient Acceptance of Health Care/statistics & numerical data , Analysis of Variance , Surveys and Questionnaires
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