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1.
Femina ; 51(6): 374-379, 20230630. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1512427

ABSTRACT

O lúpus eritematoso sistêmico é uma doença crônica, complexa e multifatorial que apresenta manifestações em vários órgãos. O seu acometimento ocorre 10 vezes mais no sexo feminino do que no masculino. É uma doença com uma clínica variada e com graus variados de gravidade, causando fadiga, manifestações cutâneas, como rash malar, fotossensibilidade, queda de cabelo e manifestações musculoesqueléticas, como artralgia, mialgia e atrite. Podem ocorrer flares (crises), que se caracterizam por aumento mensurável na atividade da doença. No climatério, no período da pré-menopausa, o lúpus eritematoso sistêmico ocorre com mais frequência, podendo ocorrer também na pós-menopausa. Algumas doenças são mais frequentes na fase do climatério, e a presença do lúpus pode influenciar na sua evolução, como a doença cardiovascular, osteoporose e tromboembolismo venoso. A terapia hormonal oral determina aumento do risco de tromboembolismo venoso no climatério, e na paciente com lúpus eritematoso sistêmico há aumento dos riscos de flares e de trombose. Em vista disso, a terapia hormonal é recomendada apenas para pacientes com lúpus eritematoso sistêmico estável ou inativo, sem história de síndrome antifosfolípides e com anticorpos antifosfolípides negativa, devendo-se dar preferência para a terapia estrogênica transdérmica, em menor dose e de uso contínuo. Na paciente com lúpus eritematoso sistêmico ativo ou com história de síndrome antifosfolípides ou com anticorpos antifosfolípides positiva, recomenda-se a terapia não hormonal, como os antidepressivos. (AU)


Systemic lupus erythematosus is a chronic, complex, multifactorial disease that manifests in several organs. Its involvement occurs 10 times more in females than in males. It is a disease with a varied clinic and varying degrees of severity, causing fatigue, skin manifestations such as malar rash, photosensitivity, hair loss and musculoskeletal manifestations such as arthralgia, myalgia and arthritis. Flare may occur, which are characterized by measurable increase in disease activity. In the climacteric, in the premenopausal period, systemic lupus erythematosus occurs more frequently, and may also occur in the postmenopausal period. Some diseases are more frequent in the Climacteric phase and the presence of lupus can influence its evolution, such as cardiovascular disease, osteoporosis and venous thromboembolism. Oral hormone therapy determines an increased risk of venous thromboembolism in the climacteric and in patients with systemic lupus erythematosus there is an increased risk of flares and thrombosis. In view of this, hormone therapy is only recommended for patients with stable or inactive systemic lupus erythematosus, without a history of antiphospholipid syndrome and with antiphospholipid antibodies, giving preference to transdermal estrogen therapy, at a lower dose and for continuous use. In patients with active systemic lupus erythematosus or with a history of antiphospholipid syndrome or positive antiphospholipid antibodies, non-hormonal therapy, such as antidepressants, is recommended. (AU)


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Lupus Erythematosus, Systemic/etiology , Lupus Erythematosus, Systemic/therapy , Osteoporosis/etiology , Thromboembolism/etiology , Cardiovascular Diseases/etiology , Antiphospholipid Syndrome/complications , Hormones/administration & dosage , Hormones/therapeutic use
2.
Arch. endocrinol. metab. (Online) ; 67(5): e000627, Mar.-Apr. 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1439246

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: This study aimed to determine the differences in body fat distribution and central obesity indicators using dual-energy X-ray absorptiometry (DXA), adiposity indices, and anthropometric indices between women with and without polycystic ovary syndrome (PCOS). Materials and methods: Clinical and laboratory examination history, including transvaginal ultrasound, fasting blood samples, anthropometric measurements, and DXA scans were conducted in 179 women with PCOS (PCOS group) and 100 without PCOS (non-PCOS group). The volunteers were grouped by body mass index (BMI): normal (18-24.9 kg/m2), overweight (25-29.9 kg/m2), or obese (>30 kg/m2). The visceral adiposity index (VAI) and lipid accumulation product (LAP) were calculated, regions of interest (ROIs) were determined, and the fat mass index (FMI) was calculated using DXA. Results: VAI, LAP, ROIs, FMI, and adiposity indices by DXA were higher in women with PCOS and normal BMI. In both PCOS and non-PCOS groups, the ROIs progressively increased from normal BMI to overweight and obese, and from overweight to obese. Obese women with PCOS showed high trunk fat mass. However, obesity was not able to modify these trunk/periphery fat ratios in PCOS from overweight to higher BMI. These variables were associated with the incidence of PCOS. Conclusion: In women with PCOS and normal BMI, both DXA and the adiposity indices, VAI and LAP, are more sensitive methods to evaluate total body fat and fat accumulation in the central abdominal region. It was also observed that as BMI increased, the differences in measurements between women with and without PCOS decreased.

4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 42(11): 731-738, Nov. 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1144173

ABSTRACT

Abstract Adolescence is characterized by significant biological and psychological changes. During this time, the increased production of androgens leads to increased sexual behavior, and this may contribute to early initiation of sexual activity. The objectives of the present cross-sectional study of adolescents enrolled in state schools in the city of Ribeirão Preto, state of São Paulo, Brazil, were to determine the average age at the first sexual intercourse (sexarche), the average number of sexual partners, and the frequency of contraceptive and condom use. Information on the age at sexarche, number of sexual partners, use of different contraceptive methods, and use of condoms were obtained using a semistructured questionnaire. Quantitative variables are expressed as means and standard deviations (SDs), and qualitative variables as absolute and relative frequencies. The chi-squared test was used for comparisons of qualitative variables, and the Student t-test for comparisons of continuous variables. All statistical analyses were performed using SAS (version 9.4, North Carolina State University, USA). We evaluated 202 students who answered the questionnaire, 69 males (36.36%) and 133 females (63.64%). The age at sexarche for men ranged from 7 to 18 years old, and for women from 7 to 17 years old. Forty-eight girls (36.01%) and 21 boys (30.43%) were in the first year of high school, 66.94% of adolescents reported sexual intercourse, and 56.25% used a condom during the first sexual intercourse. A total of 36.72% of students said they had safe sex most of the time, and 83.59% said that the first sexual intercourse happened because they "had a crush on" the other person.


Resumo A adolescência é caracterizada por significativas mudanças biológicas e psicológicas. Durante esse período, o aumento da produção de andrógenos leva ao aumento do comportamento sexual e isso pode contribuir para o início precoce da atividade sexual. Os objetivos do presente estudo transversal de adolescentes matriculados em escolas estaduais da cidade de Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil, foram determinar a idade média na primeira relação sexual (sexarca), o número médio de parceiros sexuais e a frequência de uso de contraceptivos e preservativos. Informações sobre idade na sexarca, número de parceiros sexuais, uso de diferentes métodos contraceptivos e uso de preservativo foram obtidas por meio de um questionário semiestruturado. As variáveis quantitativas são expressas como média e desvio padrão (DP) e as variáveis qualitativas como frequências absolutas e relativas. O teste do qui-quadrado foi usado para comparações de variáveis qualitativas e o teste t de Student para comparações de variáveis contínuas. Todas as análises estatísticas foram realizadas no SAS (version 9.4, North Carolina State University, USA). Foram avaliados 202 estudantes que responderam ao questionário, 69 do sexo masculino (36,36%) e 133 do feminino (63,64%). A idade de sexarca para homens variou de 7 a 18 anos e para mulheres de 7 a 17 anos. Quarenta e oito meninas (36,01%) e 21 meninos (30,43%) cursavam o primeiro ano do ensino médio, 66,94% dos adolescentes relataram relações sexuais e 56,25% usaram camisinha durante a primeira relação sexual. Um total de 36,72% dos estudantes afirmou ter praticado sexo seguro a maior parte do tempo e 83,59% disseram que a primeira relação sexual aconteceu porque "tinham uma queda por" a outra pessoa.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Sexual Behavior , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Adolescent Behavior , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires
5.
Femina ; 48(6): 353-358, jun. 30, 2020.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1102818

ABSTRACT

O mundo vive uma pandemia sem precedentes recentes causada pelo novo coronavírus, SARS-CoV-2. As projeções matemáticas para o Brasil apontam que a curva da epidemia se encontra em um platô, com mais de 190 mil novas infecções diárias previstas até a segunda quinzena de junho de 2020. Embora distante de ser uma estratégia com a eficácia desejada, o distanciamento social tem sido a solução possível para conter a disseminação do vírus e achatar a curva, com repercussões biopsicossocioeconômicas significativas e imensuráveis. Com a medida, recomendou-se que os tratamentos de reprodução assistida fossem suspensos em todo o mundo. Assim, observamos, no momento, a mobilização das autoridades sanitárias e entidades médicas para a elaboração de estratégias de segurança que garantam a retomada dos tratamentos num cenário de convivência com a COVID-19, adaptando-se tais estratégias à realidade de cada local. No Brasil, em 22 de maio de 2020, as projeções indicam que ainda haverá grande volume de novas infecções até a segunda quinzena de junho e que os números de óbitos diários não cairão abaixo de 800 até o fim do mês de julho. Dessa forma, o momento brasileiro não parece permitir o reinício seguro dos tratamentos, devendo-se manter a recomendação de suspensão, com exceção daqueles indicados para preservação de fertilidade, por razão médica. Tal recomendação, contudo, está sujeita a mudanças e deve ser periodicamente revista, a curtos intervalos, com o intuito de beneficiar a maioria das pessoas.(AU)


O mundo vive uma pandemia sem precedentes recentes causada pelo novo coronavírus, SARS-CoV-2. As projeções matemáticas para o Brasil apontam que a curva da epidemia se encontra em um platô, com mais de 190 mil novas infecções diárias previstas até a segunda quinzena de junho de 2020. Embora distante de ser uma estratégia com a eficácia desejada, o distanciamento social tem sido a solução possível para conter a disseminação do vírus e achatar a curva, com repercussões biopsicossocioeconômicas significativas e imensuráveis. Com a medida, recomendou-se que os tratamentos de reprodução assistida fossem suspensos em todo o mundo. Assim, observamos, no momento, a mobilização das autoridades sanitárias e entidades médicas para a elaboração de estratégias de segurança que garantam a retomada dos tratamentos num cenário de convivência com a COVID-19, adaptando-se tais estratégias à realidade de cada local. No Brasil, em 22 de maio de 2020, as projeções indicam que ainda haverá grande volume de novas infecções até a segunda quinzena de junho e que os números de óbitos diários não cairão abaixo de 800 até o fim do mês de julho. Dessa forma, o momento brasileiro não parece permitir o reinício seguro dos tratamentos, devendo-se manter a recomendação de suspensão, com exceção daqueles indicados para preservação de fertilidade, por razão médica. Tal recomendação, contudo, está sujeita a mudanças e deve ser periodicamente revista, a curtos intervalos, com o intuito de beneficiar a maioria das pessoas.(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Pregnancy , Reproductive Techniques, Assisted , Severe acute respiratory syndrome-related coronavirus , COVID-19 , Brazil/epidemiology , Health Strategies , Reproductive Medicine , Fertility , Physical Distancing
6.
Arch. endocrinol. metab. (Online) ; 63(4): 417-426, July-Aug. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1019352

ABSTRACT

ABSTRACT Objective To investigate the associations among visceral adiposity index (VAI), lipid accumulation product (LAP), body fat percentage (%), and android/gynoid ratio (A/G ratio) in women with polycystic ovary syndrome (PCOS) and verify if the parameters representative of visceral obesity correlate with and exhibit the same frequency as body composition variables; anthropometric indices; and metabolic, hormonal, and inflammatory parameters. Subjects and methods This was a cross-sectional study that included 94 women with PCOS. Hormonal, metabolic, and inflammatory parameters were analyzed in all women. Free androgen index (FAI) and homeostasis model assessment (HOMA-IR), as well as LAP, VAI, and anthropometric indices, were calculated. The regions of interest (ROIs) in body composition and body composition indices were evaluated using a dual X-ray absorptiometry (DXA). Overall, 32 variables were selected as markers of body fat distribution. Results Among the 32 markers evaluated, 29 correlated with LAP, whereas 25 correlated with VAI, 19 with body fat (%), and 30 with A/G ratio. Additionally, some markers correlated with the four adiposity indices evaluated: ROIs, except for total mass and leg fat (%); body composition (body mass index, waist circumference, and hip circumference) indices; fasting insulin; and C-reactive protein. Conclusion LAP and VAI may be sensitive measures for screening and preventing metabolic syndrome and insulin resistance in PCOS, with LAP being more sensitive than VAI, and the A/G ratio may be more sensitive than body fat percentage.


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Adult , Young Adult , Polycystic Ovary Syndrome/blood , Intra-Abdominal Fat , Body Fat Distribution , Testosterone/blood , Blood Glucose/analysis , Body Composition , C-Reactive Protein/analysis , Sex Hormone-Binding Globulin/analysis , Biomarkers/blood , Cross-Sectional Studies , Sensitivity and Specificity , Inflammation Mediators/blood , Overweight/blood , Lipid Accumulation Product , Insulin/blood
8.
Arq. bras. cardiol ; 112(4): 424-429, Apr. 2019. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1001275

ABSTRACT

Abstract Background: Polycystic ovarian syndrome (PCOS) women have a high prevalence of obesity and alterations in cardiovascular autonomic control, mainly modifications in heart rate variability (HRV) autonomic modulation. However, there are few studies about other autonomic control parameters, such as blood pressure variability (BPV) and baroreflex sensitivity (BRS). In addition, there are still doubts about the obesity real contribution in altering autonomic control in these women. Objective: To investigate BPV and BRS autonomic modulation alterations in PCOS women, as well as, to evaluate whether these alterations are due PCOS or increased body fat. Methods: We studied 30 eutrophic volunteers [body mass index (BMI) < 25 kg/m2] without PCOS (control group) and 60 volunteers with PCOS divided into: eutrophic (BMI < 25 kg/m2, N = 30) and obese women (BMI > 30 kg/m2, N = 30). All volunteers were submitted to anthropometric evaluation, hemodynamic and cardiorespiratory parameters record at rest and during physical exercise, analysis of HRV, BPV and spontaneous BRS. The differences in p less than 5% (p < 0.05) were considered statistically significant. Results: Related to eutrophics groups, there were no differences in autonomic parameters evaluated. The comparison between the PCOS groups showed that both PCOS groups did not differ in the BPV analysis. Although, the obese PCOS group presented lower values of spontaneous BRS and HRV, in low frequency and high frequency oscillations in absolute units. Conclusion: Our results suggest that obesity did little to alter HRV in women with PCOS, but it may influence the spontaneous BRS.


Resumo Fundamento: As mulheres com síndrome do ovário policístico (SOP) apresentam alta prevalência de obesidade e alterações no controle autonômico cardiovascular, principalmente modificações na modulação autonômica da variabilidade da frequência cardíaca (VFC). No entanto, existem poucos estudos sobre outros parâmetros de controle autonômico, como a variabilidade da pressão arterial (VPA) e a sensibilidade barorreflexa (SBR). Além disso, ainda há dúvidas sobre a real contribuição da obesidade na alteração do controle autonômico dessas mulheres. Objetivo: Investigar as alterações da modulação autonômica da VPA e SBR em mulheres com SOP, bem como avaliar se essas alterações se devem à SOP ou ao aumento da gordura corporal. Métodos: Foram estudadas 30 voluntárias com peso normal [índice de massa corporal (IMC) < 25 kg/m2] sem SOP (grupo controle) e 60 voluntárias com SOP, divididas em: mulheres com peso normal (IMC < 25 kg/m2, N = 30) e mulheres obesas (IMC > 30 kg/m2, N = 30). Todas as voluntárias foram submetidas à avaliação antropométrica, com registro de parâmetros hemodinâmicos e cardiorrespiratórios em repouso e durante exercício físico, e análise da VFC, VPA e SBR espontânea. As diferenças de p < 5% (p < 0,05) foram consideradas estatisticamente significantes. Resultados: Em relação aos grupos com peso normal, não houve diferenças nos parâmetros autonômicos avaliados. A comparação entre os grupos SOP mostrou que ambos os grupos não diferiram na análise da VPA. No entanto, o grupo SOP obeso apresentou menores valores de SBR espontânea e VFC nas oscilações de baixa e alta frequências, em unidades absolutas. Conclusão: Nossos resultados sugerem que a obesidade pouco influenciou a VFC em mulheres com SOP, mas pode afetar a SBR espontânea.


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Adult , Young Adult , Polycystic Ovary Syndrome/physiopathology , Blood Pressure/physiology , Adipose Tissue/physiopathology , Baroreflex/physiology , Obesity/physiopathology , Reference Values , Autonomic Nervous System/physiopathology , Spirometry , Exercise/physiology , Case-Control Studies , Anthropometry , Analysis of Variance , Statistics, Nonparametric , Exercise Test , Heart Rate/physiology
9.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 39(12): 692-696, Dec. 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1042310

ABSTRACT

Abstract Objective To evaluate the effects of nutritional counseling on the dietary habits and anthropometric parameters of overweight and obese adolescentswith polycystic ovary syndrome (PCOS). Methods This was a prospective, longitudinal and auto-controlled study. Thirty adolescents aged 13-19 years-old, diagnosed with PCOS received nutritional counseling and were followed-up for 6 months. After the follow-up period, the results were evaluated through body weight, body mass index (BMI) and waist circumference (WC). Results Sixty-percent of the adolescents adhered to the nutritional counseling and, of these, 50% lost weight. Adolescents who lost weight changed their dietary habits by adopting hypocaloric diets and eating more meals per day, as per nutritional counseling. The waist circumference (WC) decreased significantly, although the body weight decreased non-significantly after adoption of a hypocaloric diet. Conclusion Although there was no significant weight loss, there was a considerable reduction in theWCassociated with hypocaloric diets and with eating a greater number of meals per day.


Resumo Objetivo Avaliar os efeitos do aconselhamento nutricional sobre os hábitos alimentares e os parâmetros antropométricos de adolescentes com sobrepeso e obesidade e com síndrome do ovário policístico (SOP). Métodos Este foi um estudo prospectivo, longitudinal e autocontrolado. Trinta adolescentes com idades entre 13 e 19 anos e diagnosticadas com SOP receberam aconselhamento nutricional. Após 6 meses de acompanhamento, os resultados foram avaliados através do peso corporal, índice demassa corporal (IMC) e a circunferência da cintura (CC). Resultados Sessenta por cento das adolescentes aderiram ao aconselhamento nutricional e, destas, 50% perderam peso. Adolescentes que perderam peso mudaram seus hábitos alimentares adotando dietas hipocalóricas e comendo mais refeições por dia, seguindo orientação nutricional. A circunferência da cintura (CC) diminuiu significativamente, embora o peso corporal tenha diminuído de forma não significativa após a adoção de uma dieta hipocalórica. Conclusão Embora a perda de peso não tenha sido significativa, houve redução considerável da CC associada a dietas hipocalóricas e à ingestão de um maior número de refeições por dia.


Subject(s)
Directive Counseling , Diet, Reducing , Feeding Behavior , Pediatric Obesity/therapy , Polycystic Ovary Syndrome/complications , Prospective Studies , Longitudinal Studies , Pediatric Obesity/etiology
10.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 39(6): 282-287, June 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-898872

ABSTRACT

Abstract Purpose The views of infertile couples regarding oocyte donation by third parties and adoption are unknown, as these may be interpreted as a final closure of the available options for conception. This study aimed to determine the acceptance of oocyte donation, oocyte reception, and child adoption of infertile women who submitted to assisted reproductive technology (ART) treatment Methods Sixty-nine women who were under treatment for infertility and submitted to ART procedures were included in this cross-sectional study. They were evaluated using semi-structured questionnaires administered during ovulation induction in a treatment cycle. Marital status, religion, years of schooling, occupation, type of infertility, age, duration of infertility, number of previous ART cycles, mean oocyte number per cycle, and mean number of embryos per cycle had no influence on a woman's acceptance of oocyte donation or oocyte reception. Results More than 90% of the patients thought that the subject of "adoption" should be brought up during their ART treatments, although they preferred to discuss this topic with psychologists, not doctors. Women with occupations were more willing to consider adoption. Conclusion The opinions of these patients on these issues seem to be based on personal concepts and ethical, religious, and moral values. Women preferred to discuss adoption with psychologists rather than doctors.


Resumo Objetivo Não se sabe ao certo o que os casais inférteis acham sobre doação de óvulos por terceiros e adoção, condições estas que podem ser interpretadas como um encerramento definitivo das opções disponíveis para concepção. Este estudo teve como objetivo determinar a aceitação da doação de oócitos, ovo recepção e adoção de crianças por mulheres inférteis submetidas a tratamento de reprodução assistida (RA). Métodos Sessenta e nove mulheres em tratamento para infertilidade e submetidas a procedimentos de RA foram incluídas neste estudo transversal. Elas foram avaliadas por meio de questionários semiestruturados administrados durante a indução da ovulação em um ciclo de tratamento. Resultados O estado civil, religião, escolaridade, ocupação, tipo de infertilidade, idade, duração da infertilidade, número de ciclos de RA anteriores, o número médio de oócitos por ciclo e de embriões por ciclo médio não tiveram influência sobre a aceitação da doação ou da recepção de oócitos. Mais de 90% das mulheres acha que o tema "adoção" deve ser discutido durante o tratamento de RA, porém preferem discutir este tema com psicólogos, e não com médicos. As mulheres com ocupações foram mais predispostas a considerar a adoção. Conclusão As opiniões destas pacientes sobre estas questões parecem ser baseadas em conceitos pessoais e valores éticos, religiosos e morais. As mulheres preferiam discutir a adopção com psicólogos, em vez de médicos.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Young Adult , Adoption , Attitude to Health , Oocyte Donation , Infertility, Female/psychology , Cross-Sectional Studies
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