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1.
J. bras. pneumol ; J. bras. pneumol;49(5): e20230098, 2023. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1506599

ABSTRACT

ABSTRACT Many interstitial lung diseases (ILDs) share mechanisms that result in a progressive fibrosing phenotype. In Brazil, the most common progressive fibrosing interstitial lung diseases (PF-ILDs) are chronic hypersensitivity pneumonitis, idiopathic pulmonary fibrosis, unclassified ILD, and connective tissue diseases. PF-ILD is seen in approximately 30% of patients with ILD. Because PF-ILD is characterized by disease progression after initiation of appropriate treatment, a diagnosis of the disease resulting in fibrosis is critical. Different criteria have been proposed to define progressive disease, including worsening respiratory symptoms, lung function decline, and radiological evidence of disease progression. Although the time elapsed between diagnosis and progression varies, progression can occur at any time after diagnosis. Several factors indicate an increased risk of progression and death. In the last few years, antifibrotic drugs used in patients with idiopathic pulmonary fibrosis have been tested in patients with PF-ILD. The effects of nintedanib and placebo have been compared in patients with PF-ILD, a mean difference of 107.0 mL/year being observed, favoring nintedanib. The U.S. Food and Drug Administration and the Brazilian Health Regulatory Agency have approved the use of nintedanib in such patients on the basis of this finding. Pirfenidone has been evaluated in patients with unclassified ILD and in patients with other ILDs, the results being similar to those for nintedanib. More studies are needed in order to identify markers of increased risk of progression in patients with ILD and determine the likelihood of response to treatment with standard or new drugs.


RESUMO Muitas doenças pulmonares intersticiais (DPI) compartilham mecanismos que resultam em um fenótipo fibrosante progressivo. No Brasil, as doenças pulmonares intersticiais fibrosantes progressivas (DPI-FP) mais comuns são a pneumonite de hipersensibilidade crônica, a fibrose pulmonar idiopática, a DPI não classificada e as doenças do tecido conjuntivo. A DPI-FP é observada em aproximadamente 30% dos pacientes com DPI. Como a DPI-FP é caracterizada pela progressão da doença após o início do tratamento adequado, é fundamental diagnosticar a doença que resulta em fibrose. Diferentes critérios foram propostos para definir doença progressiva, incluindo piora dos sintomas respiratórios, declínio da função pulmonar e evidências radiológicas de progressão da doença. Embora o tempo decorrido entre o diagnóstico e a progressão varie, a progressão pode ocorrer a qualquer momento após o diagnóstico. Vários fatores indicam risco aumentado de progressão e morte. Nos últimos anos, antifibróticos usados em pacientes com fibrose pulmonar idiopática foram testados em pacientes com DPI-FP. Os efeitos do nintedanibe e placebo foram comparados em pacientes com DPI-FP, com diferença média de 107,0 mL/ano a favor do nintedanibe. A Food and Drug Administration (EUA) e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária aprovaram o uso do nintedanibe em tais pacientes com base nesse achado. A pirfenidona foi avaliada em pacientes com DPI não classificada e em pacientes com outras DPI, e os resultados foram semelhantes aos do nintedanibe. Mais estudos são necessários para identificar marcadores de risco aumentado de progressão em pacientes com DPI e determinar a probabilidade de resposta ao tratamento com medicamentos-padrão ou novos.

2.
J. bras. pneumol ; J. bras. pneumol;49(5): e20230036, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1521117

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To compare patients with chronic hypersensitivity pneumonitis (cHP) and controls with normal spirometry in terms of their sleep characteristics, as well as to establish the prevalence of obstructive sleep apnea (OSA) and nocturnal hypoxemia. Secondary objectives were to identify factors associated with OSA and nocturnal hypoxemia; to correlate nocturnal hypoxemia with the apnea-hypopnea index (AHI) and lung function, as well as with resting SpO2, awake SpO2, and SpO2 during exercise; and to evaluate the discriminatory power of sleep questionnaires to predict OSA. Methods: A total of 40 patients with cHP (cases) were matched for sex, age, and BMI with 80 controls, the ratio of controls to cases therefore being = 2:1. The STOP-Bang questionnaire, the Epworth Sleepiness Scale (ESS), the Pittsburgh Sleep Quality Index, the Berlin questionnaire and the Neck circumference, obesity, Snoring, Age, and Sex (NoSAS) score were applied to all cases, and both groups underwent full-night polysomnography. Results: The patients with cHP had longer sleep latency, lower sleep efficiency, a lower AHI, a lower respiratory disturbance index, fewer central apneas, fewer mixed apneas, and fewer hypopneas than did the controls. The patients with cHP had significantly lower nocturnal SpO2 values, the percentage of total sleep time spent below an SpO2 of 90% being higher than in controls (median = 4.2; IQR, 0.4-32.1 vs. median = 1.0; IQR, 0.1-5.8; p = 0.01). There were no significant differences between cases with and without OSA regarding the STOP-Bang questionnaire, NoSAS, and ESS scores. Conclusions: The prevalence of OSA in cHP patients (cases) was high, although not higher than that in controls with normal spirometry. In addition, cases had more hypoxemia during sleep than did controls. Our results suggest that sleep questionnaires do not have sufficient discriminatory power to identify OSA in cHP patients.


RESUMO Objetivo: Comparar pacientes com pneumonite de hipersensibilidade crônica (PHc) e controles com espirometria normal quanto às características do sono, bem como estabelecer a prevalência de apneia obstrutiva do sono (AOS) e hipoxemia noturna. Os objetivos secundários foram identificar fatores associados à AOS e hipoxemia noturna; correlacionar a hipoxemia noturna com o índice de apneias e hipopneias (IAH), função pulmonar, SpO2 em repouso, SpO2 em vigília e SpO2 durante o exercício; e avaliar o poder discriminatório de questionários do sono para predizer AOS. Métodos: Um total de 40 pacientes com PHc (casos) foram emparelhados por sexo, idade e IMC com 80 controles (2:1). O questionário STOP-Bang, a Escala de Sonolência de Epworth (ESE), o Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh, o questionário de Berlim e o escore Neck circumference, obesity, Snoring, Age, and Sex (NoSAS, circunferência do pescoço, obesidade, ronco, idade e sexo) foram aplicados a todos os casos, e ambos os grupos foram submetidos a polissonografia de noite inteira. Resultados: Os pacientes com PHc apresentaram maior latência do sono, menor eficiência do sono, menor IAH, menor índice de distúrbio respiratório, menos apneias centrais, menos apneias mistas e menos hipopneias do que os controles. Os pacientes com PHc apresentaram SpO2 noturna significativamente menor; a porcentagem do tempo total de sono com SpO2 < 90% foi maior que nos controles (mediana = 4,2; IIQ: 0,4-32,1 vs. mediana = 1,0; IIQ: 0,1-5,8; p = 0,01). Não houve diferenças significativas entre os casos com e sem AOS quanto à pontuação no questionário STOP-Bang, no NoSAS e na ESE. Conclusões: A prevalência de AOS em pacientes com PHc (casos) foi alta, embora não tenha sido maior que a observada em controles com espirometria normal. Além disso, os casos apresentaram mais hipoxemia durante o sono do que os controles. Nossos resultados sugerem que os questionários do sono não têm poder discriminatório suficiente para identificar AOS em pacientes com PHc.

3.
J. bras. patol. med. lab ; J. bras. patol. med. lab;46(2): 129-134, abr. 2010. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-552258

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: O cisto linfoepitelial oral é uma lesão incomum, assintomática e de pequenas dimensões, geralmente descoberto durante exames de rotina da cavidade bucal. OBJETIVO: Relatar quatro casos de cisto linfoepitelial oral, confrontando seus aspectos com aqueles reportados em outros 119 casos publicados na literatura. RELATO DOS CASOS: Três casos em mulheres, com idade entre 16 e 23 anos, e um caso em homem, com 45 anos, caracterizados por nódulos assintomáticos, de pequenas dimensões e coloração variando do branco ao amarelado. Dois casos estavam localizados na superfície ventral da língua, um em assoalho bucal e outro em orofaringe. Histologicamente, as lesões revelaram cavidade cística contendo quantidade variável de células epiteliais descamadas, revestida por epitélio pavimentoso estratificado, predominantemente paraceratinizado, de interface plana com o tecido conjuntivo. A cápsula fibrosa exibiu um denso infiltrado linfocítico, com identificação de centros germinativos em apenas dois casos. CONCLUSÃO: A análise conjunta dos casos apresentados neste trabalho e de outros 119 casos relatados na literatura revela que os cistos linfoepiteliais orais exibem predileção pelo gênero masculino, com ápice de incidência na terceira década de vida. Em geral, essas lesões se apresentam como pequenos nódulos assintomáticos localizados no assoalho bucal. Histologicamente, a maioria dos casos revela epitélio cístico com padrão de maturação paraceratinizado e exibe centros germinativos na cápsula fibrosa.


INTRODUCTION: The oral lymphoepithelial cyst is a rare, asymptomatic lesion with small dimensions, commonly discovered during routine examination of the oral cavity. OBJECTIVE: To report four cases of oral lymphoepithelial cyst and compare their aspects with other 119 cases reported in the literature. CASE REPORT: Three cases in women, age range 16 to 23, and one case in a 45-year-old man, all of them presenting small, asymptomatic, yellowish-white nodules. Two cases were located in the ventral surface of the tongue, one in the buccal floor and one in the oropharynx. Histologically, the lesions showed cystic cavity with variable amount of desquamated epithelial cells, lined with a parakeratinized stratified squamous epithelium and a plane interface with the connective tissue. The fibrous capsule showed a dense lymphocyte infiltrate with germinal centers in only two cases. CONCLUSION: The analysis of the cases herein and the other 119 cases reported in the literature reveals that oral lymphoepithelial cysts present a predilection for males, with peak of incidence in the third decade of life. Characteristically, these lesions consist of small asymptomatic nodules located in the buccal floor. Histologically, most cases show a parakeratinized epithelial lining and germinal centers in the fibrous capsule.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Cysts/pathology , Mouth Diseases/pathology , Diagnosis, Differential , Mouth Floor/pathology
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