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1.
Rev. Esc. Enferm. USP ; Rev. Esc. Enferm. USP;57: e20220351, 2023. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1431325

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To identify factors related to parental stress of women during pregnancy and the child's first month of life. Method: Prospective longitudinal study in two stages. Analysis of home interviews with 121 participants, Gestational Stress Scale, and Parental Stress Scale. Fisher's exact test, Spearman's correlation, and linear and logistic multivariate regression were applied, with p < 0.05. Results: Most of the participants were between 18 and 35 years old, had 11 to 13 years of education, had no paid work, had a partner, usually the child's father, planned pregnancy, were multiparous, and underwent prenatal care. During pregnancy, 67.8% had stress. In the first month after the child's birth, most had low parental stress (52.1%). High parental stress correlated with some gestational stress. Planning pregnancy decreased parental stress. Conclusion: Gestational and parental stress in the child's first month of life were correlated and pregnancy planning was a factor that reduced stress levels. Timely actions to reduce parental stress are essential for parenting and the child's overall health.


RESUMEN Objetivo: Identificar factores relacionados con el estrés parental de la mujer durante el embarazo y el primer mes de vida del niño. Método: Estudio longitudinal prospectivo en dos etapas. Análisis de entrevistas domiciliarias con 121 participantes, Escala de Estrés Gestacional y Estrés Parental. Se aplicó la prueba exacta de Fisher, correlación de Spearman y regresión multivariada lineal y logística, con p < 0,05. Resultados: La mayoría de las participantes tenía entre 18 y 35 años, tenía entre 11 y 13 años de escolaridad, no tenía trabajo remunerado, tenía pareja, generalmente el padre del niño, embarazo planificado, multípara y realizó control prenatal. Durante el embarazo, el 67,8% tuvo estrés. En el primer mes después del nacimiento del hijo, la mayoría presentó bajo estrés parental (52,1%). El estrés parental alto se correlacionó con algo de estrés gestacional. La planificación del embarazo disminuyó el estrés parental. Conclusión: El estrés gestacional y parental en el primer mes de vida del niño se correlacionaron y la planificación del embarazo fue un factor en la reducción de los niveles de estrés. Las acciones oportunas para reducir el estrés parental son esenciales para la responsabilidad parental y la salud general del niño.


RESUMO Objetivo: Identificar fatores relacionados ao estresse parental de mulheres na gestação e primeiro mês de vida da criança. Método: Estudo longitudinal prospectivo em duas etapas. Análise de entrevistas em domicílio com 121 participantes, Escala de Estresse Gestacional e de Estresse Parental. Aplicados teste exato de Fisher, correlação de Spearman e regressão multivariada linear e logística, com p < 0,05. Resultados: A maior parcela das participantes tinha entre 18 e 35 anos, 11 a 13 anos de estudo, sem trabalho remunerado, com companheiro, geralmente o pai da criança, gestação planejada, multípara e realização do pré-natal. Na gestação, 67,8% apresentaram estresse. No primeiro mês após o nascimento do filho, a maioria teve baixo estresse parental (52,1%). Estresse parental alto apresentou correlação com algum estresse gestacional. Planejar a gestação diminuiu o estresse parental. Conclusão: Estresse gestacional e parental no primeiro mês de vida da criança foram correlacionados e o planejamento da gestação constituiu fator de diminuição dos níveis de estresse. Ações oportunas para reduzir o estresse parental são fundamentais para a parentalidade e saúde integral da criança.


Subject(s)
Prenatal Care , Psychological Distress , Primary Health Care , Child Development
2.
Article in English, Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1436150

ABSTRACT

Introdução: na Introdução: Na saúde infantil, o sono desempenha um papel significativo, especialmente na maturação física e cognitiva e nas capacidades de lidar com estresse, regular emoções e socializar.Objetivo: analisar hábitos do sono infantil ao longo do primeiro ano de vida e fatores associados aos despertares noturnos segundo percepções maternas.Método: estudo longitudinal, prospectivo, com acompanhamento de 144 mães e crianças no primeiro mês, terceiro/quarto mês e 12º/13º mês de idade, de um município de médio porte do interior paulista, Brasil. Hábitos de sono foram analisados com medidas de tendência central e dispersão e testes de associação válido Qui-quadrado e Exato de Fisher, nível de significância α=0,05.Resultados: o local predominante onde as crianças dormem é o mesmo quarto e mesma cama dos cuidadores parentais. A maior parte das crianças dorme em decúbito lateral e dorsal. Tempo médio de sono foi 12,5h no primeiro mês, 11,5h no terceiro/quarto mês e 11,5h no 12º/13º mês. Tempo médio do sono noturno aumentou e sono diurno diminuiu. Do primeiro mês para o 12° mês de vida, não houve mudanças nos despertares noturnos. Percepção do sono como problema aumentou de 4% para 9% entre as participantes.Conclusão: três momentos no primeiro ano de vida trazem características dos hábitos do sono infantil, sobre local onde as crianças dormem, posição de dormir, tempo médio de sono e despertares noturnos, sugerindo a importância de informações obtidas longitudinalmente. Despertares noturnos mostraram-se associados à ocorrência do desmame e à percepção materna de considerar o sono da criança um problema.


Introduction: in children's health, sleep plays a significant role, especially in physical and cognitive maturation and in the abilities to deal with stress, regulate emotions and socialize.Objective: to analyze children's sleep habits during the first year of life and factors associated with nighttime awakenings according to maternal perceptions.Methods: a longitudinal, prospective study, with follow-up of 144 mothers and their children in the first month, third/fourth month and 12th/13th month of age, in a medium-sized city in the interior of São Paulo, Brazil. Sleep habits were analyzed using measures of central tendency and dispersion and valid association tests Chi-square and Fisher's exact, significance level α=0.05.Results: the predominant place where children sleep is the same room and bed as the parental caregivers. Most children sleep in the lateral and dorsal decubitus position. Mean sleep time was 12:30h in the first month, 11:30h in the third/fourth month and 11:24h in the 12th month. Mean nighttime sleep time increased and daytime sleep decreased. From the first month to the 12th month of life, there were no changes in nocturnal awakenings. Perception of sleep as a problem increased from 4% to 9% among participants.Conclusion: three moments in the first year of life show characteristics of children's sleep habits, about where children sleep, sleeping position, average sleep time and nocturnal awakenings, suggesting the importance of information obtained longitudinally. Nocturnal awakenings were associated with the occurrence of weaning and the maternal perception about child sleep as a problem.

3.
Rev. latinoam. enferm. (Online) ; 30: e3675, 2022. tab
Article in English | LILACS, BDENF | ID: biblio-1409617

ABSTRACT

Abstract Objective: to analyze maternal knowledge about infant development and its matching to the care offered to children during their first year of life. Method: a longitudinal and prospective study, in the stages of pregnancy and of the child's 12th/13th month of life. Interviews were applied to 121 women in a Brazilian city, based on 21 items selected from the Knowledge of Infant Development Inventory, related to the first year of life. Calculation of rates of correct answers was used, as well as regression by Ordinary Least Squares and White's standard error. Results: the participants who answered correctly more aspects have more years of study, are older and present high family incomes. When the "having a partner or not" variable was considered, the correct answers presented a discrete fluctuation. Regarding the themes, there were more correct answers to aspects about health, safety and infant development milestones. Primiparous mothers were more likely to wean, overprotect and have children using electronic devices, and less likely to seek information about child care. Conclusion: there was matching between some maternal knowledge and execution of child care. The connection between them is relevant to indicate in detail the unknowns and uncertainties and to improve positive knowledge, contributing to promoting early childhood development.


Resumo Objetivo: analisar os conhecimentos maternos sobre o desenvolvimento infantil e sua correspondência aos cuidados ofertados à criança no primeiro ano de vida. Método: estudo longitudinal, prospectivo, nas etapas da gestação e 12º/13º mês da criança. Foram aplicadas entrevistas a 121 mulheres de um município brasileiro, baseadas em 21 itens selecionados do Inventário de Conhecimento sobre o Desenvolvimento Infantil, relativos ao primeiro ano de vida. Utilizou-se o cálculo de taxas de acertos, regressão por Mínimos Quadrados Ordinários e erro padrão de White. Resultados: as participantes que acertaram mais aspectos possuem mais anos de estudo, mais idade e renda familiar elevada. Os acertos quando considerada a variável "ter ou não companheiro/a" apresentaram discreta oscilação. Quanto às temáticas, acertaram mais aspectos sobre saúde, segurança e marcos do desenvolvimento infantil. Mães primíparas apresentaram maior probabilidade de desmame, superproteção e da criança ter contato com aparelhos eletrônicos, e menor probabilidade de buscar informações sobre cuidados infantis. Conclusão: houve correspondência entre alguns conhecimentos maternos e a execução dos cuidados da criança. A conexão entre eles é relevante para indicar detalhadamente os desconhecimentos e as incertezas e aprimorar os saberes positivos, contribuindo para promover o desenvolvimento na primeira infância.


Resumen Objetivo: analizar el conocimiento materno sobre el desarrollo infantil y su correspondencia con el cuidado que se le brinda al niño en el primer año de vida. Método: estudio longitudinal, prospectivo, en las etapas de gestación y de los 12/13 meses del niño. Se les realizaron entrevistas a 121 mujeres de un municipio brasileño, basadas en 21 ítems seleccionados del Inventario de Conocimiento sobre Desarrollo Infantil, relacionados con el primer año de vida. Se utilizó el cálculo de las tasas de aciertos, la regresión de Mínimos Cuadrados Ordinarios y el error estándar de White. Resultados: las participantes que tuvieron una mayor cantidad de aciertos tienen más escolaridad, más edad e ingreso familiar alto. Los aciertos vinculados a la variable "tener pareja o no" mostraron una ligera oscilación. En cuanto a los temas, se registraron más aciertos en los ítems sobre salud, seguridad e hitos del desarrollo infantil. Las madres primíparas presentaron mayor probabilidad de destete, sobreprotección y de que el niño estuviera en contacto con dispositivos electrónicos, y menor probabilidad de buscar información sobre el cuidado infantil. Conclusión: hubo correspondencia entre algunos conocimientos maternos y los cuidados que le brindaron al niño. La conexión entre ellos es importante para indicar detalladamente las incógnitas y las dudas y mejorar el conocimiento positivo, que contribuye a promover el desarrollo infantil temprano.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Brazil , Child Development , Health Knowledge, Attitudes, Practice , Mother-Child Relations
4.
Estud. Psicol. (Campinas, Online) ; 36: e180138, 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1039864

ABSTRACT

Whereas the structure of individual differences in many social and emotional attributes is well understood in adults, much less work has been done in children and adolescents. The main goals of this research were to specify the major content domains that are assessed across multiple socioemotional instruments (self-esteem, grit, self-efficacy, strengths and difficulties, Big Five) in research in the United States and Europe, to test them in a less developed context with considerable educational challenges (Brazilian schools). We selected the five most promising instruments and studied their structure at the item level in a large sample of Brazilian school students (N = 3,023). The extracted factors to capture the major domains of child differences represented in these instruments closely resembled the Big Five personality dimensions. We discuss the contribution of our findings to the assessment of socio-emotional skills in education research, as well as limitations of the current study, and suggestions for future research.


Enquanto a estrutura das diferenças individuais em muitos atributos sociais e emocionais está bem estabelecida em adultos, consideravelmente menos estudos foram conduzidos em crianças e adolescentes. Os objetivos do presente estudo foram especificar os principais domínios de conteúdo de múltiplos instrumentos socioemocionais (autoestima, garra, autoeficácia, forças e dificuldades e os cinco grandes fatores) usados em pesquisas nos Estados unidos da América e na Europa, e testá-los em um contexto muito menos desenvolvido e com consideráveis desafios educacionais, a saber, escolas brasileiras. Foram eleitos os cinco principais instrumentos socioemocionais utilizados internacionalmente, sendo investigada a sua estrutura fatorial em uma grande amostra de estudantes escolares (N = 3,023). Os fatores extraídos para representar os domínios socioemocionais dos instrumentos testados se mostraram bastante coerentes com as dimensões do modelo dos cinco grandes fatores. Discutem-se as contribuições do estudo na avaliação de competências socioemocionais na pesquisa educacional, bem como as limitações do estudo e sugestões para futuras investigações.


Subject(s)
Aptitude , Mental Competency , Learning
5.
Rio de Janeiro; IPEA; jun. 2001. 27 p. tab, graf.(IPEA. Texto para discussäo, 796).
Monography in Portuguese | LILACS | ID: lil-290994

ABSTRACT

Relata que, no período recente, a participação das mulheres na força de trabalho tem melhorado rapidamente, qualitativa e quantitativamente, em resposta a mudanças culturais e econômicas. Aponta que, no Brasil, as mulheres apresentam nível educacional médio superior ao dos homens, o que deveria resultar em melhores oportunidades de emprego. Afirma que essa predição não é verdadeira resultando numa perda de bem-estar. Mensura essa perda. Conclui que a melhora no padrão de inserçao feminino no mecado de trabalho tem efeitos bastante limitados sobre o bem-estar familiar.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Social Conditions , Social Welfare/economics , Work , Brazil , Equity , Family Health , Income , Employment , Men/education , Women, Working , Women/education
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