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1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; 63(7): 566-574, July 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-896379

ABSTRACT

Summary Objective: To characterize the frequency of HER-2-positive breast cancer in Brazil. Method: In this prospective observational study, we first ascertained the HER-2 status of invasive breast cancer specimens by automated immunohistochemistry (IHC). For specimens classified as 2+ by IHC, we performed in situ hybridization (ISH). Results: From February, 2011 to December, 2012, 1,495 breast specimens were registered, and 1,310 samples collected at 24 centers were analyzed. Median patient age was 54 years, and the majority of samples were obtained from segmental (46.9%) or radical mastectomy (34.4%). The predominant histological type was invasive breast carcinoma of no special type (85%), 64.3% had tubule formation (grade 3), and estrogen/progesterone receptors (ER/PR) were positive in 77.4/67.8% of the specimens analyzed, respectively. Using IHC, we found a negative HER-2 status (0 or 1+) in 72.2% of specimens, and 3+ in 18.5%; the 9.3% scored as 2+ were further analyzed by ISH, of which 15.7% were positive (thus, 20.0% of samples were HER-2- -positive by either method). We found no association between HER-2 scores and menopausal status or histological type. Tumors classified as 3+ came from younger patients, and had higher histological grade and less frequent expression of ER/PR. In the North region of Brazil, 34.7% of samples were 3+, with lower frequencies in the other four regions of the country. Conclusion: Our findings provide estimates for the frequency of HER-2 positivity in Brazil and raise the hypothesis that biological differences may underlie the different distribution of breast-cancer phenotypes among different Brazilian regions.


Resumo Objetivo: Estimar a frequência de câncer de mama positivo para HER-2 no Brasil. Método: Neste estudo observacional e prospectivo, verificamos o escore de HER-2 de espécimes de câncer de mama invasivo por imuno-histoquímica automatizada (IHQ). Para amostras classificadas como 2+ por IHQ, fizemos hibridização in situ (HIS). Resultados: De fevereiro de 2011 a dezembro de 2012, 1.495 espécimes de mama foram registrados, e 1.310 amostras coletadas por 24 centros foram analisadas. A idade mediana das pacientes foi 54 anos, e a maioria das amostras foram obtidas a partir de mastectomia segmentar (46,9%) ou radical (34,4%). O tipo histológico predominante foi o carcinoma invasivo da mama, sem tipo especial (85%); 64,3% tinham formação de túbulos (grau 3); e os receptores de estrógeno (RE)/progesterona (RP) foram positivos em 77,4%/67,8% das amostras analisadas. Por IHQ, encontramos HER-2 negativo (0 ou 1+) em 72,2% das amostras, e 3+ em 18,5%; os 9,3% de casos classificados como 2+ foram analisados por HIS, e 15,7% deles foram positivos (assim, 20,0% das amostras foram positivas para HER-2 por qualquer método). Não encontramos associação entre escores de HER-2 e estado menopausal ou tipo histológico. Tumores classificados como 3+ vieram de pacientes mais jovens, tinham maior grau histológico e foi menos frequente a expressão de RE/RP. Na região Norte do Brasil, 34,7% das amostras foram 3+, com frequências mais baixas nas outras quatro regiões do país. Conclusão: Nossos resultados permitem estimar a frequência de positividade do HER-2 no Brasil, gerando a hipótese de que pode haver diferenças biológicas subjacentes à distribuição dos fenótipos de câncer de mama entre as diferentes regiões brasileiras.


Subject(s)
Humans , Female , Breast Neoplasms/chemistry , Receptor, ErbB-2/analysis , Brazil , Breast Neoplasms/diagnosis , Immunohistochemistry , Biomarkers, Tumor/analysis , Prospective Studies , In Situ Hybridization , Middle Aged , Neoplasm Invasiveness
2.
Rev. bras. cir. cabeça pescoço ; 39(1)jan.-mar. 2010. graf, ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-570069

ABSTRACT

Introdução: Quando o tratamento clínico do hiperparatireoidismo secundário falha, é recomendada a paratireoidectomia. Na DCCP HCFMUSP, a cirurgia de escolha é a paratireoidectomia total com auto-implante imediato de fragmentos de paratireoide em membro superior. Nestes casos, caso haja recidiva do hiperparatireoidismo, pode ser causada pelo tecido implantado e, em alguns casos, há necessidade de ressecção dos implantes. Objetivo: O estudo atual tem como objetivo avaliar os pacientes submetidos a este tratamento e identificar fatores clínicos que podem prever recidiva atribuída ao implante. Método: Analisamos retrospectivamente dados de 57 doentes e identificamos nove recidivas do hiperparatireoidismo atribuídas ao implante, que foram submetidos a 14 procedimentos de retirada. Escolhemos um grupo controle (pareado por sexo e idade) de pacientes submetidos a paratireoidectomia total com auto-implante, sem recidiva por pelo menos dois anos. Resultados: Analisamos dados clínicos e laboratoriais, assim como pesos e padrões histológicos das paratireoides operadas. Houve diferença estatisticamente significante entre a dosagem pré-operatória de PTH (p=0,0091), tamanho da paratireoide ressecada durante a primeira cirurgia (p=0,0052) e padrão nodular na paratireoide selecionada para implante (p=0,0152) e recidiva no implante. Oito dos nove pacientes diagnosticados com recidiva tiveram controle da doença após os procedimentos. Todos os dados estatisticamente significativos foram pré ou peri-operatórios, e podem ajudar em decisões intra-operatórias. Conclusões: Baseado no estudo, sugerimos que a quantidade de tecido paratireoideo necessário a ser implantado pode variar conforme a dosagem sérica de PTH, o tamanho das glândulas e a presença de hiperplasia nodular no intra-operatório. As glândulas maiores e com hiperplasia nodular devem ser evitadas para implante.


Introduction: When clinical treatment of secondary hyperparathyroidism fails, parathyroidectomy is mandatory. Total parathyroidectomy and immediate parathyroid autotransplantation in the forearm is the standard treatment at the DCCP HCFMUSP. In these cases, if hyperparathyroidism reccurs, it may be caused by hyperplastic graft tissue and, sometimes, reintervention is needed to resect hyperplasic implants. Objective: The present study seeks to evaluate patients submitted to this treatment and try to clarify clinical factors that could predict hyperparathyroidism recurrence due to graft hyperplasia. Method: We could retrospectively analyse data from 57 patients, and identify nine recurrences of hyperparathyroidism caused by graft hyperplasia, submitted to 14 implant resections. We choose a control group: autotransplantation without recurrence for at least two years (matched by age and sex). Results: We analyzed pre-operative clinical and laboratorial data, parathyroid weight and histological patterns. There were statistically significant differences among preoperative serum PTH (p=0,0091), parathyroid gland size resected during first surgery (p=0,0052) and nodular pattern at parathyroid chosen for transplantation (p=0,0152) and recurrence caused by graft tissue. In all patients, but one, the disease is controlled. All statistically significant identified risk factors were pre or perioperative and may help intra operative decisions. Conclusion: Based on this study, we suggest that the amount of graft tissue may be influenced by pre-op PTH levels, size of glands and presence of nodular hyperplasia. A large and/or nodular glands should be avoided for implants.

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