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1.
HU rev ; 48: 1-8, 2022.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1381719

ABSTRACT

Introdução: O aleitamento materno (AM) é recomendado pela Organização Mundial da Saúde de forma exclusiva até seis meses de vida e complementado até ≥2 anos. Para as nutrizes, a amamentação oferece benefícios como proteção para diabetes tipo II, retorno mais rápido ao peso pré-gestacional e aumento do espaçamento entre gestações. Entretanto, a prevalência da amamentação no Brasil (2013) foi de apenas 56%, sendo a adolescência fator de risco para a não amamentação e o desmame precoce. Objetivo: Analisar a prevalência de AM aos quatro meses após o parto e seus fatores associados entre mães adolescentes do município de Governador Valadares, MG. Material e Métodos: Estudo transversal, parte de pesquisa intitulada "Consumo alimentar de gestantes adolescentes e retenção de peso pós-parto: um estudo de coorte". Realizou-se um censo abrangendo todas as puérperas adolescentes (idade <20 anos) residentes no município que tiveram seu parto nas três maternidades locais entre outubro de 2018 e outubro de 2019. A coleta de dados ocorreu por questionário nas primeiras 48 horas pós-parto e no 4º mês pós-parto. Os dados foram analisados no software Stata®16.1. Resultados: Foram entrevistadas 367 mães (taxa de resposta 98,6%) com idade média de 17,6 anos (±1,57). Quatro meses após o parto realizou-se visita domiciliar, compreendendo 317 mães. Destas, 75,4% mantiveram a amamentação e somente 25,9% ofereciam exclusivamente leite materno. Conclusão: Verifica-se que, apesar da elevada intenção de amamentar, há baixa prevalência de AM exclusivo ao 4º mês pós-parto. Menor escolaridade, tabagismo, menor idade materna e trabalhar fora de casa apresentaram-se como fatores de risco para menor tempo de manutenção do AM. Deve-se considerar que a lactação é envolta por grande carga emocional e, na adolescência, somam-se outros fatores psicológicos, fisiológicos e inexperiência para lidar com a maternidade, sendo necessária uma forte rede de apoio profissional durante os períodos pré-natal, parto e pós-parto


Introduction: The World Health Organization recommends exclusive breastfeeding (BF) for the first six months of life and continued breastfeeding with complementary foods for up to ≥2 years. For nursing mothers, breastfeeding offers benefits such as protection against type II diabetes, faster return to pre-pregnancy weight and increased spacing between pregnancies. However, the prevalence of breastfeeding in Brazil (2013) was only 56%, with adolescence being a risk factor for non-breastfeeding and early weaning. Objective: Analyze the prevalence of BF at four months after delivery and its associated factors among adolescent mothers in the city of Governador Valadares, MG. Material and Methods: Cross-sectional study, part of a research entitled "Food consumption of pregnant adolescents and postpartum weight retention: a cohort study". A census was carried out covering all adolescent mothers (age <20 years) residing in the city who gave birth in the three local maternity hospitals between 10/2018 and 10/2019. Data were obtained through a questionnaire in the first 48h postpartum and in the 4th month postpartum. Data were analyzed using Stata®16.1 software. Results: 367 mothers were interviewed (response rate 98.6%) with a mean age of 17.6 years (±1.57). Four months after birth, of 317 interviewed mothers, 75.4% maintained breastfeeding, and only 25.9% offered exclusively breast milk. Conclusion: Despite the high intention to breastfeed, there is a low prevalence of exclusive breastfeeding at the 4th month postpartum. Less education, smoking, young maternal age and working out were risk factors for a shorter duration of BF maintenance. It should be considered that lactation is surrounded by a great emotional charge and, in adolescence, there are other psychological, physiological factors and inexperience to deal with the maternity, requiring a strong professional support network during the prenatal periods, childbirth and postpartum


Subject(s)
Breast Feeding , Pregnancy in Adolescence , Prenatal Care , Lactation , Postpartum Period
2.
Rev. bras. saúde matern. infant ; 14(1): 39-46, Jan-Mar/2014. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS, BVSAM | ID: lil-710232

ABSTRACT

Avaliar a adequação do rastreamento e do diagnóstico de diabetes mellitus gestacional em puérperas atendidas em unidade hospitalar de dois municípios da região do Vale do São Francisco. Métodos: estudo descritivo, com 1340 puérperas que pariram no Hospital Dom Malan-IMIP-PE e Maternidade Municipal de Juazeiro-BA, de abril de 2011 a janeiro de 2012. Excluídas aquelas com diagnóstico prévio de diabetes mellitus, sem pré-natal sem exames acessíveis. Foram construídas tabelas de distribuição de frequência e medidas de tendência central e dispersão. Resultados: a média de idade gestacional da solicitação da glicemia de jejum foi 14 semanas, adequada em 46 por cento. A idade gestacional média da realização da glicemia foi 16 semanas, realizada até 30 dias após solicitação em 37,9 por cento; recebimento do resultado ocorreu em média na 20ª semana, adequada em 33,4 por cento. A segunda glicemia de jejum foi solicitada e interpretada adequadamente em 28,1 por cento dos casos; 20,8 por cento tiveram resultados glicêmicos da primeira e segunda glicemia de jejum igual ou superior a 85 mg/dL e 11,9 por cento não realizaram ou receberam a glicemia de jejum. Inadequação no rastreamento/diagnóstico detectada em 76,9 por cento (n=1022), e 5,0 por cento (n=67) de quem realizou Teste Oral de Tolerância a Glicose. Alguma inadequação foi observada em 91,9 por cento durante o rastreio. Conclusões: o rastreio/diagnóstico do diabetes gestacional entre as puérperas estudadas foi realizado inadequadamente...


To evaluate the adequacy of tracking and diagnosis of gestational diabetes mellitus in pregnant women attending a hospital unit in two municipalities in the São Francisco Valley region. Methods: a descriptive study was carried out with 1340 pregnant women who gave birth at the Dom Malan Hospital-IMIP-PE and the Municipal Maternity Hospital of Juazeiro-BA, between April 2011 and January 2012. Women were excluded if they had received a previous diagnosis of diabetes mellitus, if they had not attended prenatal sessions or if their test results were unavailable. Tables of frequency distribution and measures of central tendency and dispersion were drawn up. Results: the mean gestational age at which a fasting blood sugar level test was requested was 14 weeks and adequate in 46 percent. The mean gestational age at which a blood sugar level test was carried out was 16 weeks, less than 30 days after requested in 37.9 percent; the result was received on average in the 20th week of pregnancy and this was adequate in 33.4 percent. A second fasting blood sugar level test was adequately requested and interpreted in 28.1 percent of cases; 20.8 percent had a fasting blood sugar level equal to or greater to 85 mg/dL on the first and second test and 11.9 percent had not taken or received the results of the blood sugar test. The tracking/diagnosis was inadequate in 76.3 percent (n=1022), and in 5.0 percent(n=67) of those who took the Oral Glucose Tolerance Test. Some inadequacy was found in 91.9 percent during tracking. Conclusions: the tracking/diagnosis of gestational diabetes among the pregnant women studied was generally inadequate...


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Diabetes, Gestational/diagnosis , Hospitals, Municipal , Postpartum Period , Mass Screening
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