ABSTRACT
OBJETIVOS: Investigar os desfechos perinatais de gestantes com diagnóstico de pré-eclâmpsia grave. MÉTODOS: Estudo transversal desenvolvido em uma maternidade-escola, com amostra de 157 fetos/neonatos de gestantes com diagnóstico de pré-eclâmpsia grave. Para análise dos dados foram calculados os valores de estatísticas descritiva com uso do SPSS 21.0. RESULTADOS: Em 22,3% dos casos a gestação evoluiu com diagnóstico de restrição de crescimento intra-uterino. O óbito fetal teve incidência de 7,6%. Dos neonatos, 48% nasceram com idade inferior a 37 semanas e mais da metade (56,7%) foram classificados como de baixo peso. O índice de APGAR no primeiro e quinto minutos foram compatíveis com anóxia moderada. 20,4% dos recém-nascidos necessitaram de reanimação e 18,5% foram admitidos na unidade de terapia intensiva neonatal. CONCLUSÕES: A pré-eclâmpsia repercutiu com a presença da restrição de crescimento intrauterino, óbito fetal, prematuridade, baixo peso, necessidade de reanimação neonatal e admissão na unidade de cuidados intensivos.
OBJETIVOS: Investigar los resultados perinatales de mujeres embarazadas diagnosticadas con preeclampsia severa. MÉTODOS: estudio transversal realizado en un hospital de maternidad escolar, con una muestra de 157 fetos/neonatos de mujeres embarazadas diagnosticadas con preeclampsia severa. Para el análisis de datos, los valores estadísticos descriptivos se calcularon utilizando SPSS 21.0. RESULTADOS: en el 22,3% de los casos, el embarazo evolucionó con un diagnóstico de restricción del crecimiento intrauterino. La muerte fetal tuvo una incidencia del 7,6%. De los recién nacidos, el 48% nacieron menores de 37 semanas y más de la mitad (56,7%) se clasificaron como de bajo peso. El índice APGAR en el primer y quinto minutos fueron compatibles con anoxia moderada. El 20,4% de los recién nacidos requirió reanimación y el 18,5% ingresó en la unidad de cuidados intensivos neonatales. CONCLUSIONES: la preeclampsia tuvo repercusiones con la presencia de restricción del crecimiento intrauterino, muerte fetal, prematuridad, bajo peso, necesidad de reanimación neonatal y admisión a la unidad de cuidados intensivos.
OBJECTIVES: To investigate the perinatal outcomes of pregnant women diagnosed with severe pre-eclampsia. METHODS: Cross-sectional study carried out in a maternity school, with a sample of 157 fetuses/neonates of pregnant women diagnosed with severe pre-eclampsia. For data analysis, the values of descriptive statistics were calculated using SPSS 21.0. RESULTS: In 22.3% of cases, pregnancy evolved with a diagnosis of intrauterine growth restriction. There was an 7.6% incidence of fetal death. Among the neonates, 48% were born younger than 37 weeks and more than half (56.7%) were classified as underweight. The APGAR index in the first and fifth minutes were compatible with moderate anoxia. 20.4% of newborns required resuscitation and 18.5% were admitted to the neonatal intensive care unit. CONCLUSIONS: Pre-eclampsia had repercussions with the presence of intrauterine growth restriction, fetal death, prematurity, low weight, need for neonatal resuscitation and admission to the intensive care unit.