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Rev. Pesqui. Fisioter ; 13(1)fev., 2023. ilus, tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1516893

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: O Agente Comunitário em Saúde, em seu ambiente de trabalho, lida com vários desafios, tais como: as inúmeras tarefas, a exigência de produtividade, a falta de recursos, os conflitos interpessoais e as condições salariais inadequadas, implicando assim em sobrecarga física e mental, aspectos que podem repercutir na qualidade de vida e no aparecimento de distúrbios osteomusculares. OBJETIVO: Avaliar a Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) e a presença dos sintomas osteomusculares dos Agente Comunitário de Saúde (ACS). MÉTODOS: Trata-se de um estudo transversal, com amostragem por conveniência, cujos participantes foram os ACS atuantes nas Unidades de Saúde da Família do Segundo Distrito Sanitário de Saúde em Maceió - Alagoas. Coletou-se os dados por meio dos seguintes instrumentos: questionário sociodemográficos; questionário de avaliação da qualidade de vida no trabalho (QWLQ-bref); e o questionário de sintomas osteomusculares (QNSO). RESULTADOS: Participaram 38 ACS, sendo a maioria do sexo feminino (86,8%). Obtiveram um escore médio de QVT de 59,84, o que representa uma posição de satisfação. Já na análise por domínios, o pessoal, psicológico e físico também se encontram na faixa de satisfação, exceto o domínio profissional com escore de 53,44, classificado como neutro. Em relação aos sintomas osteomusculares, o pescoço (55,3%) e a coluna lombar (47,4%) foram as regiões mais acometidas nos últimos 12 meses. CONCLUSÃO: Os resultados deste estudo, sinalizam a necessidade de adoção de melhorias nas condições de trabalho, tanto no sentido de repensar as questões que repercutem na QVT quanto no manejo dos problemas musculoesqueléticos.


INTRODUCTION: The Community Health Agent, in their work environment, deals with several challenges, such as the numerous tasks, the demand for productivity, the lack of resources, interpersonal conflicts and inadequate salary conditions, thus implying physical and mental overload; aspects that can affect the quality of life and the onset of musculoskeletal disorders. OBJECTIVE: Evaluate the Quality of Life at Work (QWL) and the presence of musculoskeletal symptoms in Community Health Agents (CHA). METHODS: This is a cross-sectional study, with convenience sampling, in which the participants were the CHA servers working in the Family Health Units of the Second Health Health District in Maceió - Alagoas. Data were collected using the following instruments: a sociodemographic questionnaire; a quality of work life assessment questionnaire (QWLQ-bref); and the musculoskeletal symptoms questionnaire (QNSO). RESULTS: Thirty-eight CHAs participated, most of them female (86.8%). It was obtained an average QWL score of 59.84, which represents a satisfactory position. In the analysis by domains, the personal, psychological and physical are also in the range of satisfaction, except for the professional domain with a score of 53.44, classified as neutral. Regarding musculoskeletal symptoms, the neck (55.3%) and lumbar spine (47.4%) were the most affected regions in the last 12 months. CONCLUSIONS: The results of this study indicate the need to adopt improvements in working conditions, both in the sense of rethinking the issues that affect QWL, as well as in the management of musculoskeletal problems.


Subject(s)
Musculoskeletal Diseases , Workplace , Community Health Workers
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