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1.
São Paulo; s.n; 2013. [155] p. ilus, tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-719908

ABSTRACT

Objetivos: Avaliar se o comprimento do pedículo do retalho miocutâneo de peitoral maior assim como seu alcance para diversos sítios da região cervicofacial são influenciados por dados antropométricos e pelo lado de dissecção do retalho. O trabalho busca também determinar se a rotação infraclavicular proporciona ganho significativo quanto ao alcance do retalho em comparação à rotação supraclavicular. Delineamento: Estudo prospectivo anatômico em cadáveres e em pacientes tipo transversal. Materiais: Foram estudados 50 retalhos miocutâneos de peitoral maior em 25 cadáveres adultos não formolizados com menos de 24 horas de óbito fornecidos pelo Serviço de Verificação de Óbitos da Universidade de São Paulo e, a seguir, 15 pacientes submetidos à reconstrução de defeitos cervicofaciais com este retalho. Métodos: Padronizou-se em todos os casos estudados uma ilha de pele quadrangular, medindo 8x6 cm (altura x largura) localizada sobre a porção esternocostal do músculo peitoral maior, medialmente ao mamilo e tendo como limite caudal a borda superior da sétima costela. Todos os retalhos foram baseados apenas no ramo peitoral da artéria toracoacromial e a rotação foi realizada inicialmente sobre a clavícula. O comprimento do pedículo foi medido após a rotação, do ponto médio clavicular até o nível da borda superior da ilha de pele. Testou-se o alcance do centro da ilha de pele do retalho para as seguintes regiões: proeminência laríngea da cartilagem tireoide, mento, ângulo da mandíbula, conduto auditivo externo e órbita. Analisou-se a relação do comprimento do pedículo e do alcance do retalho com dados antropométricos e com o lado de dissecção. Posteriormente, realizou-se a rotação do retalho por baixo da clavícula apenas nos cadáveres e testou-se novamente seu alcance para as mesmas regiões, comparando com os resultados da rotação supraclavicular. Resultados:...


Objectives: Determine whether the length of the pectoralis major myocutaneous pedicled flap and its ability to reach multiple head and neck sites are influenced by anthropometric data and by the side of flap dissection. The study is also designed to determine whether infraclavicular rotation provides a significant gain in flap reach over supraclavicular rotation. Design: Prospective, cross-sectional and anatomical study on cadavers and patients. Materials: Fifty pectoral major myocutaneous flaps were studied in fresh adult cadavers less than 24 hours after death provided by the Serviço de Verificação de Óbitos of the University of São Paulo, and later in 15 patients undergoing head and neck reconstruction using this flap. Methods: For all cases a standardized quadrangular skin island measuring 8 cm x 6 cm (height x width) was employed, located over the sternocostal portion of the major pectoralis muscle, with the nipple as the medial limit and the muscle's inferior border as the caudal limit. All flaps were based only on the pectoralis branch of the thoracoacromial artery and the rotation was initially performed over the clavicle. Pedicle length was measured after rotation, from the midpoint of the clavicle to the superior border of the skin island. The reach of the skin island center was tested to the following sites: laryngeal prominence of the thyroid cartilage, chin, angle of the mandibule, external auditive canal and orbit. Ratios of the length of the pedicle and the reach of the flap and the anthropometric data and dissection side were analyzed. Afterwards, only in the cadavers, the flap was rotated beneath the clavicle and its reach to the same regions was measured again, and then compared to the result obtained from supraclavicular rotation. Results:...


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Anatomy , Cadaver , Head and Neck Neoplasms , Plastic Surgery Procedures , Surgical Flaps
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.);57(2): 171-176, mar.-abr. 2011. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-584068

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar a taxa de manutenção do tabagismo e etilismo em pacientes tratados por carcinoma epidermoide da cabeça e pescoço e comparar o resultado observado com a modalidade do tratamento oncológico empregado. MÉTODOS: Foram incluídos 110 pacientes tratados por carcinoma epidermoide das vias aereodigestivas altas, divididos em grupo cirúrgico, tratado com cirurgia, e grupo clínico, tratado com quimioterapia e/ou radioterapia. Os pacientes foram entrevistados a fim de determinar se houve manutenção dos hábitos após o tratamento. Comparou-se a taxa de manutenção dos hábitos com a modalidade de tratamento empregada. Testou-se também a relação entre o status oncológico dos pacientes com as taxas de tabagismo e etilismo encontradas. RESULTADOS: Entre os tabagistas, 35 por cento mantiveram este hábito após o tratamento. No grupo clínico, houve um percentual significativamente maior de pacientes que mantiveram o tabagismo com relação ao grupo cirúrgico (58,3 por cento x 25 por cento; p = 0,004). Entre os etilistas, 16,6 por cento continuaram a ingerir bebidas alcoólicas, percentagem que também se mostrou maior no grupo clínico (23,8 por cento x 13,3 por cento), porém sem diferença estatisticamente significativa. O status oncológico dos pacientes não apresentou relação com a manutenção dos hábitos estudados. CONCLUSÃO: São altas as taxas de manutenção de tabagismo e etilismo após o tratamento do carcinoma epidermoide de cabeça e pescoço, especialmente se considerarmos o tabagismo nos pacientes tratados com quimioterapia e/ou radioterapia. Uma abordagem multidisciplinar mais efetiva é necessária com vista a obter melhores taxas de abandono do tabaco e do álcool, especialmente no grupo de pacientes submetidos a tratamentos não cirúrgicos.


OBJECTIVE: To assess the cigarette smoking and alcohol intake maintenance rate in patients treated for head and neck squamous cell carcinoma and to compare the observed outcome with the type of oncological treatment employed. METHODS: One hundred and ten patients treated for high aero-digestive tract squamous cell carcinoma were included and divided into a surgical group, treated with a surgery, and a medical group, treated with chemotherapy and/or radiation. The patients were interviewed to determine whether or not they had persisted with the smoking and drinking behavior after treatment. The habit maintenance rate was compared with the treatment modality employed. The relationship between the oncological status of the patients and the cigarette smoking and alcohol intake rates found was also tested. RESULTS: Among smokers, 35 percent maintained the habit after treatment. The medical group had a significantly higher percentage of patients maintaining smoking compared with the surgical group (58.3 percent vs 25.0 percent; p = 0.004). Among alcohol users, 16.6 percent kept drinking alcoholic beverages, with a percentage also shown higher for the medical group (23.8 percent vs 13,3 percent), but with no statistically significant difference. The oncological status of patients was not related to the maintenance of the habits studied. CONCLUSION: Smoking and alcoholism maintenance rates are high after head and neck squamous cell carcinoma is treated, especially if we consider smoking in patients treated with chemotherapy and/or radiation. A more effective multidisciplinary approach is required in order to obtain better rates of tobacco and alcohol quitting, especially in patients undergoing non-surgical treatments.


Subject(s)
Female , Humans , Male , Middle Aged , Alcohol Drinking/epidemiology , Carcinoma, Squamous Cell/therapy , Head and Neck Neoplasms/therapy , Smoking/epidemiology , Tobacco Use Cessation , Alcohol Drinking/adverse effects , Brazil/epidemiology , Carcinoma, Squamous Cell/etiology , Cross-Sectional Studies , Head and Neck Neoplasms/etiology , Patient Acceptance of Health Care , Recurrence , Risk Factors , Smoking/adverse effects
3.
São Paulo med. j ; São Paulo med. j;128(6): 336-341, Dec. 2010. ilus, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-573995

ABSTRACT

CONTEXT AND OBJECTIVE: Pedicled flaps play an important role in cancer treatment centers, particularly in developing and emerging countries. The aim of this study was to identify factors that may cause complications and influence the final result from reconstructions using pectoralis major myocutaneous flaps (PMMFs) for head and neck defect repair following cancer resection. DESIGN AND SETTING: Cross-sectional study at the Hospital de Ensino Padre Anchieta of Faculdade de Medicina do ABC (FMABC). METHODS: Data on 58 patients who underwent head and neck defect reconstruction using PMMFs were reviewed. The final result from the reconstruction (success or failure) and the complications observed were evaluated in relation to the patients' ages, area reconstructed, disease stage, previous oncological treatment and need for blood transfusion. RESULTS: There were no total flap losses. The reconstruction success rate was 93.1 percent. Flap-related complications occurred in 43.1 percent of the cases, and half of them were considered major. Most of the complications were successfully treated. Defects originating in the hypopharynx were correlated with the development of major complications (p = 0.02) and with reconstruction failure (p < 0.001). Previous oncological treatment negatively influenced the reconstruction success (p = 0.04). CONCLUSIONS: Since the risk factors for developing major complications and reconstruction failure are known, it is important to heed the technical details and provide careful clinical support for patients in a more critical condition, so that better results from using PMMFs can be obtained.


CONTEXTO E OBJETIVO: Retalhos pediculados têm grande importância nos centros de tratamento do câncer, principalmente em países emergentes e em desenvolvimento. O objetivo deste trabalho foi identificar fatores que determinam complicações e influenciam no resultado final das reconstruções com retalho miocutâneo de peitoral maior (RMPM) no reparo de defeitos cirúrgicos por ressecções de cânceres de cabeça e pescoço. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo transversal no Hospital de Ensino Padre Anchieta da Faculdade de Medicina do ABC. MÉTODOS: Dados de 58 pacientes submetidos a reconstruções de defeitos de cabeça e pescoço com RMPM foram revisados. O resultado final da reconstrução (sucesso ou falha) e as complicações observadas foram avaliados de acordo com a idade do paciente, área reconstruída, estágio da doença, tratamento oncológico prévio e necessidade de transfusão sanguínea. RESULTADOS: Não houve perda total de retalho. A taxa de sucesso da reconstrução foi de 93,1 por cento. Complicações relacionadas ao retalho ocorreram em 43,1 por cento dos casos e 50 por cento delas foram considerados como complicações maiores. A maioria das complicações foi tratada com sucesso. Os defeitos originados da hipofaringe relacionaram-se com o desenvolvimento de complicações maiores (p = 0,02) e falhas na reconstrução (p < 0,001). Tratamento oncológico prévio influenciou negativamente no sucesso da reconstrução (p = 0,04). CONCLUSÕES: Como os fatores de risco para o desenvolvimento de complicações maiores e de falha na reconstrução são conhecidos, é importante atentar para detalhes técnicos e empregar suporte clínico cuidadoso aos pacientes mais críticos para que sejam obtidos melhores resultados com o uso do RMPM.


Subject(s)
Female , Humans , Male , Middle Aged , Head/surgery , Neck/surgery , Pectoralis Muscles/transplantation , Postoperative Complications , Plastic Surgery Procedures/adverse effects , Surgical Flaps , Cross-Sectional Studies , Necrosis , Plastic Surgery Procedures/methods , Risk Factors , Surgical Flaps/adverse effects , Surgical Flaps/pathology , Treatment Outcome
4.
Arq. bras. ciênc. saúde ; 35(2)maio-ago. 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-555479

ABSTRACT

Objetivo: Os retalhos livres, considerados o padrão-ouro na cirurgia reparadora, não podem ser utilizados na reconstrução de todos os defeitos pós-excisionais cervicofaciais, principalmente naqueles pacientes portadores de severas comorbidades clínicas. Dessa forma, retalhos pediculados clássicos, como o retalho temporofrontal, ainda representam uma alternativa ao cirurgião de cabeça e pescoço. Este trabalho teve por objetivo descrever nossa experiência com a utilização do retalho temporofrontal, baseado na artéria temporal superficial para a reconstrução de defeitos pós-excisionais em cabeça e pescoço. Método: Foi realizado um estudo retrospectivo de cinco casos consecutivos de pacientes portadores de neoplasias malignas do território da cabeça e pescoço, tratados entre 2000 e 2009, nos quais foi utilizado o retalho temporofrontal. Nos cinco pacientes, os retalhos livres estavam contraindicados devido a comorbidades clínicas ou à falta de condições técnicas para a realização de microcirurgia. Resultados: Não foi observada perda total do retalho em nenhum caso. Houve integração completa do enxerto de pele na área doadora nos cinco casos. Todos os pacientes receberam alta precoce, sem complicações imediatas. Os objetivos da reconstrução foram alcançados em quatro dos cinco pacientes. Conclusão: Analisando os nossos resultados, observamos que o retalho temporofrontal apresentou boa evolução na maioria dos casos, com reabilitação funcional satisfatória em quatro dos cinco pacientes. Em função das limitações da microcirurgia em nosso meio, a utilização de retalhos loco-regionais pediculados, como o retalho temporofrontal, deve fazer parte da formação do cirurgião de cabeça e pescoço.


Objective: The free flaps are considered the gold standard for surgical reconstruction. However, this technique cannot be employed to the reconstruction of all cervicofacial post-excision defects, principally in those patients with serious clinical comorbidities. Hence, classical pedicle flaps, like the forehead flap, are still an option for the head and neck surgeon. The aim of this paper was to describe our experience with the use of the forehead flap, based on the superficial temporal artery for post-excision head and neck defects reconstruction. Method: We performed a retrospective study of five consecutive cases, from 2000 to 2009, in which the pedicle forehead flap was utilized to treat head and neck cancer patients. In these five cases, the free flaps were contraindicated due to clinical comorbidities or the lack of technical condition for the employment of microsurgery. Results: There were no total flap losses. The skin graft was entirely integrated to the donor area in all cases. All patients were discharged in a few days without early complications. The objectives of the reconstruction were achieved in four of five patients. Conclusion: The pedicle forehead flap presented a good outcome in most of the cases, with acceptable functional rehabilitation in four of five patients. Due to the limitations of microsurgery, the employment of pedicle loco-regional flaps, like the forehead flap, must be part of professional formation of head and neck surgeons.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Head and Neck Neoplasms/surgery , Replantation , Surgical Flaps , Temporal Arteries
5.
Rev. bras. cir. cabeça pescoço ; 39(1)jan.-mar. 2010. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-570075

ABSTRACT

Introdução: O sucesso dos retalhos miocutâneos é baseado no seu adequado aporte sanguíneo, sendo importante o conhecimento da localização e a preservação de pedículos vasculares para que um músculo seja empregado como retalho. O retalho miocutâneo de peitoral maior é um dos mais utilizados nas reconstruções em cabeça e pescoço. Objetivos: 1) Estudar a anatomia topográfica do ramo peitoral da artéria toracoacromial (principal pedículo vascular do retalho miocutâneo de peitoral maior), em relação a parâmetros anatômicos fixos; 2) determinar o comprimento do pedículo vascular após a confecção do retalho; 3) verificar se fatores antropométricos ou o lado de dissecção influenciam no comprimento do pedículo vascular. Casuística: 50 retalhos dissecados em 25 cadáveres adultos frescos. Métodos: Identificou-se a origem do ramo peitoral da artéria toracoacromial, classificada em três tipos: tipo A quando situada mais de 2cm medialmente à linha medioclavicular; tipo B quando distante, medial ou lateralmente a esta, em até 2cm; e tipo C quando situada mais de 2cm lateralmente a esta linha. O comprimento do pedículo foi medido do ponto medioclavicular até borda superior da ilha de pele. Resultados: A origem do ramo peitoral da artéria toracoacromial deu-se na artéria axilar em todos os casos. O comprimento médio do pedículo foi de 17,67 ± 2,24cm, sendo este determinado pelas seguintes variáveis antropométricas (p<0,05 - correlação de Pearson): distância biacromial, relação entre a distância mastóide-fúrcula pela distância acrômio-trocantérica e a relação entre a distância mastóide-fúrcula pela distância biacromial. Conclusões: Estabeleceu-se a linha medioclavicular como referência anatômica para a classificação da origem do ramo peitoral da artéria toracoacromial, sendo que o comprimento do pedículo vascular pode ser influenciado por fatores antropométricos.


Introduction: The success of myocutaneous flaps is based on a reliable blood supply. To transfer a muscle as a flap it is important to know the location and to preserve the vascular pedicles. The pectoralis major myocutaneous flap is one of the most employed flaps in head and neck reconstruction. Objectives: 1) To study the topographic anatomy of the pectoralis branch of the thoracoacromial artery (the main vascular pedicle of pectoralis major myocutaneous flap) and its relationship to fixed anatomic parameters; 2) to measure the pedicle length after the flap was harvested; and 3) to verify if anthropometric data and the side of dissection influence the pedicle length. Casuistic: 50 flaps were dissected in 25 adult fresh cadavers. Methods: The origin of the pectoralis branch of the thoracoacromial artery was identified and classified in three types based on its relationship to the midclavicular line: type A and C when up to 2cm medial or lateral, respectively, to this line; and type B when between the two other described types. Pedicle length was measured from the clavicle's medium point to the skin island superior border. Results: The origin of the pectoralis branch of the thoracoacromial artery was in the axillary artery in all cases. The average length of the pedicle was 17.67 ± 2.24cm, showing statistical significant relationship with: the interacromion distance and the ratio between the mastoids-supraesternal notch distance and acromion-trochanter distance and also the ratio between the mastoids-supraesternal notch distance and the interacromion distance. Conclusion: Midclavicular line was established as the anatomic reference to classify the origin of the pectoral branch of the thoracoacromial artery. The results obtained suggest that the pedicle length might be influenced by anthropometric data.

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