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Biota Neotrop. (Online, Ed. ingl.) ; 18(2): e20170402, 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-951171

ABSTRACT

Abstract: We investigated insect galls in Rupestrian field and Cerrado vegetation in the municipality of Caetité (BA), Brazil, between August/2015 and June/2016. This is the first study of gall diversity in Rupestrian field vegetation in that state. We encountered 48 different morphotypes of galls, distributed among 17 different plant species belonging to 13 genera and 21 host plant families. The greatest gall richness was observed in Cerrado (n=39) as compared to Rupestrian field (n=9) vegetation. The principal botanical families observed with galls were Leguminosae, Malpighiaceae, and Myrtaceae, with 10, 8 and 4 morphotypes, respectively. The genera showing the greatest gall diversity were Copaifera L. (n=6) (Leguminosae-Detarioideae), Croton L. (n=2) (Euphorbiaceae), Mimosa L. (n=2) (Leguminosae-Caesalpinioideae), Byrsonima Rich. ex Kunth (n=2) (Malpighiaceae), and Eugenia L. (n=2) (Myrtaceae). The super-host species was Copaifera sabulicola J.A.S. Costa & L.P. Queiroz (n= 5). Most galls occurred on leaves, being globoid, glabrous, isolated, and unilocular. Most gall-inducing insect species belong to the Cecidomyiidae family, while the associated fauna was represented by Hymenoptera and Lepidoptera. We recorded here for the first time galls on Ocotea velutina (Mart. ex Ness) Rohwer (Lauraceae) and Miconia alborufescens Naudin (Melastomataceae). The results indicate the need for more studies to understand the dynamics of the insect-induced galls in Rupestrian field.


Resumo: Este estudo investigou e caracterizou as galhas de uma área de Campo rupestre e de Cerrado no município de Caetité (BA) no período de agosto de 2015 a junho de 2016. Esta é a primeira contribuição para o conhecimento da diversidade de galhas de Campo rupestre neste estado. Foram registrados 48 morfotipos de galhas distribuídas em 17 espécies distintas, pertencentes a 13 gêneros e 21 famílias de plantas hospedeiras. A maior riqueza de galhas foi observada no Cerrado (n=39), quando comparada com o Campo rupestre (n=9). As famílias botânicas mais ricas em galhas foram Leguminosae, Malpighiaceae e Myrtaceae, com 10, 8 e 4 morfotipos, respectivamente. Os gêneros com maior diversidade de galhas foram Copaifera L. (n=6) (Leguminosae-Detarioideae), Croton L. (n=2) (Euphorbiaceae), Mimosa L. (n=2) (Leguminosae-Caesalpinioideae), Byrsonima Rich. ex Kunth (n=2) (Malpighiaceae) e Eugenia L. (n=2) (Myrtaceae). A espécie super-hospedeira foi Copaifera sabulicola J.A.S. Costa & L.P. Queiroz (n= 5). A maioria das galhas ocorreu nas folhas, sendo globoides, glabras, isoladas e uniloculares. A maioria dos indutores pertence à família Cecidomyiidae, enquanto que a fauna associada está representada por Hymenoptera e Lepidoptera. Foram registradas pela primeira vez galhas em Ocotea velutina (Mart. ex Ness) Rohwer (Lauraceae) e Miconia alborufescens Naudin (Melastomataceae). Os resultados encontrados indicam a necessidade de mais estudos para entender a dinâmica dos insetos indutores de galhas em Campos rupestres.

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