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1.
Rev. Paul. Pediatr. (Ed. Port., Online) ; 42: e2022220, 2024. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1521596

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: The benefit of atropine in pediatric tracheal intubation is not well established. The objective of this study was to evaluate the effect of atropine on the incidence of hypoxemia and bradycardia during tracheal intubations in the pediatric emergency department. Methods: This is a single-center observational study in a tertiary pediatric emergency department. Data were collected on all tracheal intubations in patients from 31 days to incomplete 20 years old, performed between January 2016 and September 2020. Procedures were divided into two groups according to the use or not of atropine as a premedication during intubation. Records with missing data, patients with cardiorespiratory arrest, cyanotic congenital heart diseases, and those with chronic lung diseases with baseline hypoxemia were excluded. The primary outcome was hypoxemia (peripheral oxygen saturation ≤88%), while the secondary outcomes were bradycardia (decrease in heart rate >20% between the maximum and minimum values) and critical bradycardia (heart rate <60 bpm) during intubation procedure. Results: A total of 151 tracheal intubations were identified during the study period, of which 126 were eligible. Of those, 77% had complex, chronic underlying diseases. Atropine was administered to 43 (34.1%) patients and was associated with greater odds of hypoxemia in univariable analysis (OR: 2.62; 95%CI 1.15-6.16; p=0.027) but not in multivariable analysis (OR: 2.07; 95%CI 0.42-10.32; p=0.37). Critical bradycardia occurred in only three patients, being two in the atropine group (p=0.26). Bradycardia was analyzed in only 42 procedures. Atropine use was associated with higher odds of bradycardia in multivariable analysis (OR: 11.00; 95%CI 1.3-92.8; p=0.028). Conclusions: Atropine as a premedication in tracheal intubation did not prevent the occurrence of hypoxemia or bradycardia during intubation procedures in pediatric emergency.


RESUMO Objetivo: Avaliar o efeito da atropina na incidência de hipoxemia e bradicardia durante a intubação orotraqueal no departamento de emergência pediátrica. Métodos: Estudo observacional, realizado em departamento de emergência pediátrica terciário em que foram analisados os registros de intubações orotraqueais de pacientes com 31 dias a 20 anos incompletos, entre janeiro de 2016 e setembro de 2020. Os procedimentos foram divididos em dois grupos de acordo com o uso ou não da atropina como pré-medicação durante a intubação. Foram excluídos os procedimentos com falhas no preenchimento dos dados, pacientes com parada cardiorrespiratória, cardiopatias congênitas cianóticas, e aqueles com pneumopatias crônicas com hipoxemia basal. O desfecho primário foi hipoxemia (saturação periférica de oxigênio ≤88%), enquanto os desfechos secundários foram bradicardia (queda >20% entre a frequência cardíaca máxima e mínima) e bradicardia crítica (frequência cardíaca <60 bpm) durante o procedimento de intubação Resultados: Foram identificados 151 procedimentos de intubação orotraqueal, sendo 126 elegíveis para o estudo. Desses, 77% tinham doenças subjacentes complexas e crônicas. A atropina foi administrada em 43 (34,1%) pacientes e foi associada a maiores chances de hipoxemia na análise univariada (OR: 2,62; IC95% 1,15-6,16; p=0,027), porém, não na análise multivariada (OR: 2,073; IC95% 0,416-10,32; p=0,373). A bradicardia crítica ocorreu em apenas três pacientes, sendo dois no grupo atropina (p=0,268). A bradicardia foi analisada em apenas 42 procedimentos. O uso de atropina foi associado a maior probabilidade de bradicardia (OR: 11,00; IC95% 1,3-92,8; p=0,028) na análise multivariável. Conclusões: Atropina como pré-medicação na intubação orotraqueal não evitou a ocorrência de hipoxemia ou bradicardia durante os procedimentos de intubação na emergência pediátrica.

2.
Arq. bras. oftalmol ; Arq. bras. oftalmol;87(5): e2022, 2024. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1527847

ABSTRACT

ABSTRACT Purpose: To explore the therapeutic effects of orthokeratology lens combined with 0.01% atropine eye drops on juvenile myopia. Methods: A total of 340 patients with juvenile myopia (340 eyes) treated from 2018 to December 2020 were divided into the control group (170 cases with 170 eyes, orthokeratology lens) and observation group (170 cases with 170 eyes, orthokeratology lens combined with 0.01% atropine eye drops). The best-corrected distance visual acuity, best-corrected near visual acuity, diopter, axial length, amplitude of accommodation, bright pupil diameter, dark pupil diameter, tear-film lipid layer thickness, and tear break-up time were measured before treatment and after 1 year of treatment. The incidence of adverse reactions was observed. Results: Compared with the values before treatment, the spherical equivalent degree was significantly improved by 0.22 (0.06, 0.55) D and 0.40 (0.15, 0.72) D in the observation and control groups after the treatment, respectively (p<0.01). After the treatment, the axial length was significantly increased by (0.15 ± 0.12) mm and (0.24 ± 0.11) mm in the observation and control groups, respectively, (p<0.01). After the treatment, the amplitude of accommodation significantly declined in the observation group and was lower than that in the control group, whereas both bright and dark pupil diameters significantly increase and were larger than those in the control group (p<0.01). After the treatment, the tear-film lipid layer thickness and tear break-up time significantly declined in the two groups (p<0.01). Conclusions: Orthokeratology lens combined with 0.01% atropine eye drops can synergistically enhance the control effect on juvenile myopia with high safety.


RESUMO Objetivo: Explorar os efeitos terapêuticos das lentes de ortoceratologia combinados com colírio atropina 0,01% em miopia juvenil. Métodos: Um total de 340 pacientes com miopia juvenil (340 olhos) tratados entre 2018 e Dezembro de 2020 foram divididos em Grupo Controle (170 casos com 170 olhos, lentes de ortoceratologia) e Grupo Observação (170 casos com 170 olhos, lentes de ortoceratologia combinadas com colírio atropina 0,01%). A acuidade visual melhor corrigida para longe, acuidade visual melhor corrigida para perto, dioptria, comprimento axial, amplitude de acomodação, diâmetro da pupila brilhante, diâmetro da pupila escura, espessura da camada lipídica da película lacrimal e tempo de ruptura do rasgo foram medidos antes do tratamento e 1 ano depois. A incidência de reações adversas foi observada. Resultados: Antes do tratamento, o grau esférico equivalente foi significativamente melhorado em 0,22 (0,06, 0,55) D e 0,40 (0,15, 0,72) D respectivamente no Grupo Observação e no Grupo Controle após o tratamento (p<0,01). Após tratamento, o comprimento axial foi significativamente aumentado em (0,15 ± 0,12) mm e (0,24 ± 0,11) mm respectivamente nos Grupos Observação e controle (p<0,01), enquanto, no grupo de observação, a amplitude de acomodação diminuiu significativamente e foi inferior a do Grupo Controle, e o diâmetro da pupila brilhante e o diâmetro da pupila escura aumentaram significativamente e foram maiores do que os do Grupo Controle (p<0,01). A espessura da camada lipídica da película lacrimal e o tempo de ruptura do rasgo diminuíram significativamente nos dois grupos (p<0,01) após o tratamento. Conclusões: As lentes de ortoceratologia combinadas com colírio atropina 0,01% podem melhorar significativamente o efeito controle em miopia juvenil com elevada segurança.

3.
Arq. bras. oftalmol ; Arq. bras. oftalmol;87(5): e2023, 2024. graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1568841

ABSTRACT

ABSTRACT This document on myopia control is derived from a compilation of medical literature and the collective clinical expertise of an expert committee comprising members from the Brazilian Society of Pediatric Ophthalmology and the Brazilian Society of Contact Lenses and Cornea. To manage myopia in children, the committee recommends corneal topography and biannual visits with cycloplegic refraction, along with annual optical biometry. For fast-progressing myopia, biannual biometry should be considered. Myopic progression is defined as an annual increase in spherical equivalent greater than 0.50 D/year or in axial length greater than 0.3 mm (until 10 years old) or 0.2 mm (above 11 years). The proposed treatments for myopia progression include environmental control, low concentration atropine, defocus glasses, contact lenses, or Ortho-K lenses, and combinations of these methods may be necessary for uncontrolled cases. Treatment should be sustained for at least 2 years. This document serves as a comprehensive guideline for diagnosing, treating, and monitoring pre-myopic and myopic children in Brazil.


RESUMO Esta revisão foi baseada na literatura médica e na experiência clínica de um comitê de especialistas membros da Sociedade Brasileira de Oftalmologia Pediátrica e da Sociedade Brasileira de Lentes de Contato e Córnea. Rotineiramente as crianças devem ser submetidas a topografia da córnea no primeiro exame e visitas semestrais com refração cicloplegiada e biometria óptica anual. A progressão da miopia foi definida como um aumento anual no equivalente esférico maior que 0,50 D/ano ou do comprimento axial maior que 0,3 mm (até 10 anos) ou 0,2 mm (mais de 11 anos). Os tratamentos propostos para a progressão são controle ambiental, atropina em baixa concentração, óculos com defocus, lentes de contato ou ortoceratologia, devendo-se considerar associações para casos não controlados. O tratamento deve ser realizado por pelo menos 2 anos. O presente documento é uma diretriz para diagnóstico, tratamento e acompanhamento de crianças pré-míopes e míopes no Brasil.

4.
Rev. cuba. oftalmol ; 36(2)jun. 2023.
Article in Spanish | LILACS, CUMED | ID: biblio-1550913

ABSTRACT

Objetivo: Comparar la efectividad del tratamiento de atropina versus oclusión ocular en pacientes con ambliopía refractiva moderada unilateral. Métodos: Se realizó un estudio descriptivo, longitudinal y prospectivo de una serie de casos que acudieron a la consulta de Oftalmología Pediátrica del Instituto Cubano de Oftalmología Ramón Pando Ferrer durante el período comprendido de septiembre del 2019 a septiembre de 2021. La muestra quedó conformada por 44 pacientes, los cuales se dividieron de forma aleatoria en dos grupos de estudio, 22 casos al grupo de oclusiones e igual número al grupo de atropina, que cumplían los criterios de inclusión. Se analizaron las variables edad, sexo, defecto refractivo, agudeza visual mejor corregida, sensibilidad al contraste y estereopsis. Resultados: Predominó el astigmatismo hipermetrópico en ambos grupos de estudio. La media de la agudeza visual mejor corregida inicial en ambos grupos fue de 0,4 LogMAR y mejoró a 0,1 LogMAR al finalizar el tratamiento. La media de la sensibilidad al contraste inicial fue de 1,48 (±19,75) para el grupo de oclusiones y de 1,47 (±20,5) para el grupo atropina, al finalizar alcanzaron 1,59 (±10,1) y 1,57 (±10,0) por orden de mención. La estereopsis inicial fue subnormal en ambos grupos, al finalizar el tratamiento fue normal en el 77,3 por ciento grupo oclusión y el 68,2 por ciento grupo atropina. Conclusiones: La efectividad del tratamiento en pacientes con ambliopía refractiva moderada unilateral con atropina es similar a la que se alcanza con la aplicación de la oclusión ocular(AU)


Objective: To compare the effectiveness of atropine treatment versus ocular occlusion in patients with unilateral moderate refractive amblyopia. Methods: A descriptive, longitudinal and prospective study of a series of cases that attended the Pediatric Ophthalmology office of the Ramón Pando Ferrer Cuban Institute of Ophthalmology during the period from September 2019 to September 2021 was carried out. The sample consisted of 44 patients, who were randomly divided into two study groups, 22 cases to the occlusion group and the same number to the atropine group, who met the inclusion criteria. The variables age, gender, refractive defect, best corrected visual acuity, contrast sensitivity and stereopsis were analyzed. Results: Hypermetropic astigmatism predominated in both study groups. Average initial best-corrected visual acuity in both groups was 0.4 LogMAR and improved to 0.1 LogMAR at the end of treatment. Average initial contrast sensitivity was 1.48 (±19.75) for the occlusion group and 1.47 (±20.5) for the atropine group, at completion reaching 1.59 (±10.1) and 1.57 (±10.0) in order of mention. Initial stereopsis was subnormal in both groups, at the end of treatment it was normal in 77.3 percent occlusion group and 68.2 percent atropine group. Conclusions: The effectiveness of treatment in patients with unilateral moderate refractive amblyopia with atropine is similar to that achieved with the application of ocular occlusion(AU)


Subject(s)
Humans , Child , Atropine/therapeutic use , Amblyopia/etiology , Epidemiology, Descriptive , Longitudinal Studies
5.
Arq. bras. oftalmol ; Arq. bras. oftalmol;82(5): 425-428, Sept.-Oct. 2019. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1019439

ABSTRACT

ABSTRACT A rare case of bilateral congenital microcoria associated with antimetropia in a 47-year-old man is here described. The patient presented with a chief complaint of progressive vision loss in his right eye over the past five years. A slit-lamp examination and ultrasound biomicroscopy confirmed congenital microcoria and cataracts. Phacoemulsification was performed using an iris expansion device and the anterior capsule was stained using the "trypan down under" technique. Preoperative considerations, the surgical approach, and postoperative management are discussed.


RESUMO Um caso raro de microcoria congênita bilateral associada à antimetropia em um homem de 47 anos de idade é descrito aqui. O paciente queixava-se de perda visual progressiva em seu olho direito nos últimos 5 anos. Um exame com lâmpada de fenda e biomicroscopia ultrassônica confirmaram microcoria congênita e catarata. A facoemulsificação foi realizada usando dispositivo de expansão iriana, e a cápsula anterior foi corada através da técnica "trypan down under". Considerações pré-operatórias, abordagem cirúrgica e manejo pós-operatório são discutidos.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Middle Aged , Ophthalmic Solutions/administration & dosage , Atropine/administration & dosage , Cataract/complications , Cataract Extraction , Pupil Disorders/congenital , Phacoemulsification/methods , Pupil Disorders/surgery , Pupil Disorders/complications , Microscopy, Acoustic
6.
Rev. bras. oftalmol ; 77(2): 72-75, mar.-abr. 2018. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-899118

ABSTRACT

Resumo Objetivo: Demonstrar a eficácia do uso do colírio de atropina 0,025% em crianças míopes, no Brasil, para a diminuição da progressão da miopia. Métodos: Realizou-se estudo prospectivo em 60 pacientes do Hospital Geral Universitário e Oftalmocenter Santa Rosa - Cuiabá - MT, com idades entre 6 e 12 anos, com equivalente esférico da refração entre -1,00 a -6,00 DE, refração cilíndrica < -1,00 DC e taxa de progressão anual de 0,50 DE (ou maior). Efetuou-se exame oftalmológico geral, topografia corneana e a medida do diâmetro anteroposterior do globo ocular (DAP). Os pacientes foram divididos em dois grupos: em que o Grupo 1 recebeu colírio de atropina 0,025%, todas as noites, e prescreveu-se a refração total com lentes com antirreflexo de multicamadas; e, no Grupo 2, somente a refração total. Nova avaliação foi realizada dois anos após. O teste T Student pareado foi utilizado para comparações das refrações, DAP e ceratometrias, medidas no exame inicial e no exame com 2 anos de seguimento. Resultados: Das 60 crianças, 30 eram do Grupo 1 com idade média de 8,21 ± 1,72 anos, e as do grupo controle com idade média de 8,17 ± 1,73 anos. Quatorze (46,66%) e 16 (53,33%) eram do sexo masculino nos Grupos 1 e 2, respectivamente. O Grupo 1 revelou menor progressão da miopia (Grupo 1: 0,43 ± 0,19D, Grupo 2: 1,24 ± 0,37D) e menor crescimento do DAP em relação ao grupo controle (Grupo 1: 0,19 ± 0,09mm, Grupo 2: 0,48 ± 0,12mm). Houve diferença estatisticamente significativa (P<0,05) entre o grupo tratado e o controle em relação à refração e ao crescimento DAP. A topografia não teve mudança estatisticamente significativa. Conclusão: A atropina em baixas concentrações foi eficaz em diminuir a progressão da miopia em 65% desta população estudada, por 2 anos. No entanto estudos com maior número de participantes e em diversas regiões do Brasil poderiam demonstrar melhor esse fato.


Abstract Purpose: To demonstrate the efficacy of 0.025% atropine eyedrops in myopic children in Brazil for decreasing myopia progression Methods: This was a prospective study with 60 children from Hospital Geral Universitário and Oftalmocenter Santa Rosa in Cuiabá, MT, Brazil, aged between 6 to 12 years, with spherical equivalent refractive error of -1.00 to -6.00 diopters (D) and astigmatism of -1.00 D or smaller. They underwent a complete ophthalmological examination, corneal topography and optical biometry. Children were assigned into two groups: group 1 used 0.025% atropine drop, once-nightly dosing, and it was prescribed total refraction in anti-reflective coating lens; and group 2 was prescribed just total refraction. A new evaluation was conducted 2 years after that. Paired student's t-test was used to compare refractions, axial length and keratometry which were measured in an initial exam and after a two-year follow-up. Results: Of the 60 children, the 30 in group 1 had an age mean and SD 8.21 +/- 1.72, and of the control group were 8.17 +/- 1.73 years. Fourteen (46,66%) and 16 (53,33%) were male, respectively. Myopic progression was significantly lower in group 1 (-0.43 +/- 0.19 D) than in group 2 (-1.24 +/- 0.37 D) and axial length increase was also significantly smaller in group 1(0.19 +/- 0.09 mm) than in group 2 (0.48 +/- 0.12 mm). There were no significant statistical differences regarding keratometry between groups. Conclusions: Low dose atropine eyedrops were effective in decreasing myopia progression in 65% of this population studied for 2 years. Furthermore, a larger scale randomized controlled study with longer follow-up seems warranted.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Atropine/administration & dosage , Atropine/therapeutic use , Myopia/prevention & control , Myopia/drug therapy , Ophthalmic Solutions , Ophthalmoscopy , Refraction, Ocular , Refractive Errors , Tonometry, Ocular , Visual Acuity , Prospective Studies , Longitudinal Studies , Biometry , Disease Progression , Corneal Topography , Diagnostic Techniques, Ophthalmological , Administration, Ophthalmic , Ambulatory Care Facilities , Myopia/diagnosis
7.
Rev. bras. ter. intensiva ; 30(1): 121-126, jan.-mar. 2018. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-899567

ABSTRACT

RESUMO A nicotina é uma substância perigosa, extraída das folhas de fumo. Quando absorvida em quantidade excessiva, ela pode levar à insuficiência respiratória e à parada cardíaca. A comercialização de cigarros eletrônicos (e-cigarros) permite que os usuários manuseiem diretamente o líquido, com consequente aumento do risco de exposição à nicotina líquida. Descrevemos nossa experiência no tratamento do caso de um paciente que ingeriu elevada concentração de nicotina líquida contida em líquido para e-cigarros. O paciente apresentava bradicardia e hipotensão, que são sintomas de estimulação parassimpática, além de comprometimento da consciência. O paciente teve recuperação após tratamento com atropina e vasopressor.


ABSTRACT Nicotine is a dangerous substance extracted from tobacco leaves. When nicotine is absorbed in excessive amounts, it can lead to respiratory failure and cardiac arrest. The commercialization of electronic cigarettes (e-cigarettes) has allowed users to directly handle e-cigarette liquid. Consequently, the risk of liquid nicotine exposure has increased. We describe our experience of managing the case of a patient who orally ingested a high concentration of liquid nicotine from e-cigarette liquid. The patient presented with bradycardia and hypotension, which are symptoms of parasympathetic stimulation, together with impaired consciousness. He recovered following treatment with atropine and a vasopressor.


Subject(s)
Humans , Male , Bradycardia/etiology , Electronic Nicotine Delivery Systems , Nicotine/poisoning , Atropine/therapeutic use , Vasoconstrictor Agents/therapeutic use , Bradycardia/drug therapy , Hypotension/etiology , Hypotension/drug therapy , Middle Aged
8.
Braz. j. biol ; Braz. j. biol;77(4): 781-786, Nov. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-888808

ABSTRACT

Abstract Previous studies performed in marine fish (I. conceptionis and G. laevifrons) showed that indomethacin blocked arterial contraction mediated by acetylcholine (ACh). The objective of this study was to determine if contraction induced by acetylcholine is mediated by the cyclooxygenase pathway in several arterial vessels in the Chilean frog Calyptocephalella gayi. Arteries from the pulmonary (PA), dorsal (DA), mesenteric (MA) and iliac (IA) regions were dissected from 6 adult specimens, and isometric tension studies were done using dose response curves (DRC) for ACh (10-13 to 10-3 M) in presence of a muscarinic antagonist (Atropine 10-5 M) and an unspecific inhibitor of cyclooxygenases (Indomethacin, 10-5M). All the studied arteries exhibited vasoconstriction mediated by ACh. This vasoconstriction was abolished in the presence of atropine in DA, MA and IA and attenuated in PA. Indomethacin abolished the vasoconstriction in MA and attenuated the response in PA, DA and IA. Similar to marine fish, C. gayi have an ACh-mediated vasoconstrictor pattern regulated by muscarinic receptors that activate a cyclooxygenase contraction pathway. These results suggest that the maintenance in vasoconstrictor mechanisms mediated by ACh→COX →vasoconstriction is conserved from fish to frogs.


Resumo Estudos feitos em peixes marinhos (I. conceptionis e G. laevifrons) têm demostrado que a indometacina bloqueia a contração arterial mediada por acetilcolina (ACh). O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito da via da ciclooxigenase na contração induzida por ACh em vasos arteriais da rã chilena Calyptocephalella gayi. Foram dissecadas regiões das artérias pulmonares (PA), dorsal (DA), mesentérica (MA) e ilíaca (IA) de seis espécimes adultos e realizados estudos de tensão isométrica utilizando curvas dose-resposta (CDR) de ACh (10-13 a 10-3 M) na presença de um antagonista muscarínico (atropina, 10-5 M) e um inibidor das ciclooxigenases (indometacina, 10-5 M). Todas as artérias evidenciaram uma resposta vasoconstritora mediada por ACh. Esta resposta vasoconstrictora foi suprimida na presença de atropina nas artérias DA, MA, IA e atenuada na PA. A indometacina suprimiu a vasoconstrição na artéria MA e atenuou a resposta nas artérias PA, DA e IA. Tal como os peixes marinhos, a C. gayi tem um padrão de vasoconstrição mediado por Ach que é regulado pelos receptores muscarínicos e pela ciclooxigenase. Estes resultados sugerem a conservação dos mecanismos vasoconstrictores mediados por ACh→COX em peixes e rãs.


Subject(s)
Animals , Anura/physiology , Atropine/pharmacology , Vasoconstriction/drug effects , Indomethacin/pharmacology , Cyclooxygenase Inhibitors/pharmacology , Muscarinic Antagonists/pharmacology , Arteries/drug effects , Acetylcholine/pharmacology , Chile , Prostaglandin-Endoperoxide Synthases/metabolism
9.
Arq. neuropsiquiatr ; Arq. neuropsiquiatr;75(5): 282-287, May 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-838913

ABSTRACT

ABSTRACT Atropine sulfate blocks the muscarinic receptors in the salivary glands and leads to reduced saliva production. There are no published studies about its use in children with cerebral palsy. Objective To report the effect of sublingual atropine sulfate to treat drooling in children with cerebral palsy by comparing the results of the Drooling Impact Scale in a non-controlled open clinical trial. Results Twenty-five children were assessed. The difference in the mean scores of the pre- and post-treatment scales reached statistical significance. There was a low frequency of side effects compared to studies with other anticholinergics. Conclusion The use of sublingual atropine sulfate seems to be safe and there is a reduction in the Drooling Impact Scale score, which suggests efficacy in the treatment of drooling in children and adolescents with cerebral palsy. Our results should be replicated in randomized, placebo-controlled studies with larger numbers of participants.


RESUMO O sulfato de atropina bloqueia os receptores muscarínicos nas glândulas salivares reduzindo a produção de saliva. Não há estudos publicados relativos ao seu uso para tratamento da sialorreia em crianças com paralisia cerebral. Objetivo Relatar o efeito do sulfato de atropina sublingual no tratamento da sialorreia em crianças com paralisia cerebral a partir da comparação dos resultados da Drooling Impact Scale em ensaio clínico aberto não controlado. Resultados Vinte e cinco crianças foram avaliadas. A diferença das pontuações médias nas escalas pré-tratamento e pós-tratamento atingiu significância estatística. Houve baixa frequência de efeitos colaterais em relação a outros anticolinérgicos. Conclusão O uso de sulfato de atropina sublingual parece ser seguro e está relacionado a uma redução na pontuação da Drooling Impact Scale, o que sugere eficácia no tratamento da sialorreia em crianças com paralisia cerebral. Nossos resultados devem ser replicados em estudos randomizados, placebo controlados, com maior número de participantes.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Adolescent , Atropine/administration & dosage , Sialorrhea/drug therapy , Cerebral Palsy/complications , Muscarinic Antagonists/administration & dosage , Atropine/adverse effects , Sialorrhea/etiology , Severity of Illness Index , Administration, Sublingual , Treatment Outcome , Muscarinic Antagonists/adverse effects , Dose-Response Relationship, Drug
10.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;108(2): 122-128, Feb. 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-838692

ABSTRACT

Abstract Background: A few decades ago, patients with Chagas disease were predominantly rural workers, with a low risk profile for obstructive coronary artery disease (CAD). As urbanization has increased, they became exposed to the same risk factors for CAD of uninfected individuals. Dobutamine stress echocardiography (DSE) has proven to be an important tool in CAD diagnosis. Despite being a potentially arrhythmogenic method, it is safe for coronary patients without Chagas disease. For Chagas disease patients, however, the indication of DSE in clinical practice is uncertain, because of the arrhythmogenic potential of that heart disease. Objectives: To assess DSE safety in Chagas disease patients with clinical suspicion of CAD, as well as the incidence of arrhythmias and adverse events during the exam. Methods: Retrospective analysis of a database of patients referred for DSE from May/2012 to February/2015. This study assessed 205 consecutive patients with Chagas disease suspected of having CAD. All of them had their serology for Chagas disease confirmed. Results: Their mean age was 64±10 years and most patients were females (65.4%). No patient had significant adverse events, such as acute myocardial infarction, ventricular fibrillation, asystole, stroke, cardiac rupture and death. Regarding arrhythmias, ventricular extrasystoles occurred in 48% of patients, and non-sustained ventricular tachycardia in 7.3%. Conclusion: DSE proved to be safe in this population of Chagas disease patients, in which no potentially life-threatening outcome was found.


Resumo Fundamento: Até poucas décadas atrás, os pacientes chagásicos eram predominantemente trabalhadores rurais, com baixo perfil de risco para doença obstrutiva coronária. Com a crescente urbanização, passaram a ter os mesmos fatores de risco para doença aterosclerótica que indivíduos não infectados. O ecocardiograma sob estresse com dobutamina (EED) é uma importante ferramenta no diagnóstico de coronariopatia. É referido, porém, como um método potencialmente arritmogênico, mas seguro, em pacientes coronarianos não chagásicos. Entretanto, há insegurança na prática clínica de indicá-lo no paciente chagásico, devido ao potencial arritmogênico já intrínseco nesta cardiopatia. Objetivos: Analisar a segurança do EED em uma população de chagásicos com suspeita clínica de coronariopatia. Métodos: Análise retrospectiva de um banco de dados de pacientes encaminhados para a realização do EED entre maio/2012 e fevereiro/2015. Avaliou-se pacientes consecutivos portadores de doença de Chagas e com suspeita de coronariopatia. Confirmou-se a sorologia para doença de Chagas em todos os pacientes. Resultados: A média etária dos 205 pacientes analisados foi de 64 ± 10 anos, sendo a maioria do sexo feminino (65,4%). Nenhum paciente apresentou eventos adversos significativos, como infarto agudo do miocárdio, fibrilação ventricular, assistolia, acidente vascular encefálico, ruptura cardíaca ou morte. Quanto às arritmias, extrassístoles ventriculares frequentes ocorreram em 48% dos pacientes, taquicardia ventricular não sustentada em 7,3%, bigeminismo em 4,4%, taquicardia supraventricular e taquicardia ventricular sustentada em 1% e fibrilação atrial em 0,5%. Conclusão: O EED mostrou ser um exame seguro nessa população de pacientes chagásicos, onde nenhum desfecho grave foi encontrado.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Coronary Artery Disease/diagnostic imaging , Chagas Disease/diagnostic imaging , Echocardiography, Stress/methods , Arrhythmias, Cardiac/etiology , Arrhythmias, Cardiac/physiopathology , Reference Values , Blood Pressure/physiology , Coronary Artery Disease/physiopathology , Multivariate Analysis , Reproducibility of Results , Retrospective Studies , Risk Factors , Chagas Disease/physiopathology , Tachycardia, Ventricular/etiology , Tachycardia, Ventricular/physiopathology , Echocardiography, Stress/adverse effects , Heart Rate/physiology
11.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.);61(5): 440-445, Sept.-Oct. 2015. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-766262

ABSTRACT

Summary Objectives: to evaluate and indicate the procedure to be followed in the health unit, both for diagnosis and the treatment of acute exogenous intoxications by carbamates or organophosphates. Methods: a descriptive study based on retrospective analysis of the clinical history of patients diagnosed with intoxication by carbamates or organophosphates admitted at the emergency unit of the Hospital de Urgências de Sergipe Governador João Alves (HUSE) between January and December of 2012. Some criteria were evaluated, such as: intoxicating agent; patient's age and gender; place of event, cause, circumstances and severity of the intoxication; as well as signs and symptoms of the muscarinic, nicotinic and neurological effects. Results: seventy patients (average age: 25±19.97) formed the study's population. It was observed that 77.14% of them suffered carbamate intoxication. However, organophosphate intoxications were more severe, with 68.75% of patients presenting moderate to severe forms. Suicide attempt was the leading cause of poisoning, with 62 cases (88.57% of total). Atropine administration was an effective therapeutic approach for treating signs and symptoms, which included sialorrhea (p=0.0006), nausea (p=0. 0029) and emesis (p lt0.0001). The use of activated charcoal was shown effective, both in combating the signs and symptoms presented by both patient groups (p <0.0001). Conclusion: it is concluded that the use of atropine and activated charcoal is highly effective to treat the signs and symptoms developed by patients presenting acute exogenous intoxication by carbamates or organophosphates.


Resumo Objetivo: avaliar e indicar os procedimentos a serem seguidos na unidade de saúde tanto para o diagnóstico como para o tratamento de intoxicações agudas exógenas por carbamatos ou organofosforados. Métodos: estudo descritivo baseado na análise retrospectiva da história clínica de pacientes diagnosticados com intoxicação por carbamatos ou organofosforados admitidos em uma unidade de emergência, entre janeiro e dezembro de 2012. Foram avaliados alguns critérios, como: agente intoxicador; idade do paciente e gênero; causa de envolvimento, circunstâncias e gravidade da intoxicação; sinais e sintomas dos efeitos neurológicos muscarínicos e nicotínicos. Resultados: setenta pacientes (idade média: 25±19,97 anos) formaram a população de estudo. Foi observado que 77,14% deles sofreram intoxicação por carbamatos. Os casos mais graves foram intoxicados por organofosforados, com 68,75% dos pacientes apresentando formas moderadas a graves. Tentativa de suicídio foi a causa principal de envenenamento, com 62 casos (88,57% do total). A administração de atropina foi uma medida terapêutica efetiva para tratamento de sinais e sintomas, como sialorreia (p=0,0006), náusea (p=0,0029) e êmese (p<0,0001). O uso do carvão ativado mostrou efetividade para o combate dos sinais e sintomas apresentados por pacientes em geral (p<0,0001). Conclusão: o uso de atropina e de carvão ativado é uma medida terapêutica altamente efetiva para combater os sinais e sintomas apresentados por pacientes vítimas de intoxicação aguda exógena por carbamatos ou organofosforados.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Child , Child, Preschool , Female , Humans , Infant , Male , Middle Aged , Young Adult , Carbamates/poisoning , Organophosphate Poisoning/drug therapy , Atropine/administration & dosage , Atropine/therapeutic use , Brazil/epidemiology , Charcoal/administration & dosage , Charcoal/therapeutic use , Cholinergic Antagonists/administration & dosage , Cholinergic Antagonists/therapeutic use , Emergency Service, Hospital , Gastric Lavage/standards , Length of Stay/statistics & numerical data , Organophosphate Poisoning/epidemiology , Retrospective Studies , Suicide, Attempted/statistics & numerical data
12.
Braz. j. biol ; Braz. j. biol;75(2): 362-367, 05/2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-749704

ABSTRACT

Preliminary studies showed that dorsal artery contraction mediated by acetylcholine (ACh) is blocked with indomethacin in intertidal fish (G. laevifrons). Our objective was to characterize the cholinergic pathway in several artery vessels of the I. conceptionis. Afferent and efferent branchial, dorsal and mesenteric arteries were dissected of 6 juvenile specimens, isometric tension studies were done using doses response curves (DRC) for Ach (10–13 to 10–3 M), and cholinergic pathways were obtained by blocking with atropine or indomethacin. CRC to ACh showed a pattern of high sensitivity only in efferente branchial artery and low sensibility in all vessels. Furthermore, these contractions were blocked in the presence of atropine and indomethacin in all vessels. Our results corroborate previous results observed in intertidal species that contraction induced by acetylcholine is mediated by receptors that activate a cyclooxygenase contraction pathway.


Estudos preliminares mostraram que a contração da artéria dorsal mediada por acetilcolina (ACh) é bloqueada com indometacina em peixes marinhos (G. laevifrons). Nosso objetivo foi caracterizar a via colinérgica em várias artérias de I. conceptionis. Artérias aferentes e eferentes branquiais, dorsais e mesentéricas foram dissecadas de 6 espécimes juvenis. Os estudos de tensão isométrica foram feitos utilizando-se a curva dose - resposta (CDR) para Ach (10–13 a 10–3M), e identificaram-se as vias colinérgicas, bloqueando com atropina e indometacina. CRC para ACh mostrou um padrão de alta sensibilidade na artéria eferentes branquiais e baixa sensibilidade em todos os vasos sanguineos. Essas contrações foram bloqueadas na presença de atropina e indometacina em todas as artérias avaliadas. Nossos resultados confirmam que a contração induzida por acetilcolina é mediada por receptores muscarínicos que ativam ciclo-oxigenase.


Subject(s)
Animals , Acetylcholine/pharmacology , Arteries/drug effects , Perciformes/metabolism , Prostaglandin-Endoperoxide Synthases/drug effects , Arteries/physiology , Atropine/pharmacology , Dose-Response Relationship, Drug , Indomethacin/pharmacology , Perciformes/classification , Prostaglandin-Endoperoxide Synthases/metabolism , Signal Transduction
13.
Braz. j. biol ; Braz. j. biol;74(3): 739-743, 8/2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-723895

ABSTRACT

Preliminary studies showed that dorsal artery contraction mediated by acetylcholine (ACh) is blocked with indomethacin in intertidal fish (Girella laevifrons). Our objective was to characterise the cholinergic pathway in several artery vessels of the G. laevifrons. Afferent and efferent branchial, dorsal and mesenteric arteries were dissected of 6 juvenile specimens, isometric tension studies were done using dose response curves (DRC) for Ach (10–13 to 10–3 M), and cholinergic pathways were obtained by blocking with atropine or indomethacin. CRC to ACh showed a pattern of high and low sensitivity. Furthermore, these contractions were blocked in the presence of atropine and indomethacin in all vessels. Our results suggest that contraction observed with acetylcholine is mediated by receptors that activate a cyclooxygenase contraction pathway.


Estudos preliminares mostraram que a contração da artéria dorsal mediada por acetilcolina (ACh) é bloqueada com indometacina em peixes marinhos Girella laevifrons. Nosso objetivo foi caracterizar a via colinérgica em várias artérias de G. laevifrons. Artérias aferentes e eferentes branquiais, dorsais e mesentéricas foram dissecadas de 6 espécimes juvenis. Os estudos de tensão isométrica foram feitos utilizando-se a curva dose - resposta (CDR) para Ach (10–13 a 10–3M), e identificaram-se as vias colinérgicas, bloqueando com atropina e indometacina. CRC para ACh mostrou um padrão de alta e baixa sensibilidade. Essas contrações foram bloqueadas na presença de atropina e indometacina em todas as artérias avaliadas. Nossos resultados sugerem que a contração observada com acetilcolina é mediada por receptores muscarínicos que ativam uma ciclo-oxigenase.


Subject(s)
Animals , Acetylcholine/pharmacology , Arteries/drug effects , Atropine/pharmacology , Cholinergic Agonists/pharmacology , Indomethacin/pharmacology , Perciformes/physiology , Arteries/physiology , Dose-Response Relationship, Drug , Perciformes/classification
14.
Med. leg. Costa Rica ; 31(1): 70-78, ene.-mar. 2014.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-715388

ABSTRACT

La estenosis hipertrófica infantil representa la condición más común que requiere resolución quirúrgica en la infancia temprana. La función y motilidad del píloro está guiada por distintos sistemas que involucran sistema nervioso entérico, hormonas gastrointestinales y las células intersticiales de Cajal, es así como distintos factores que afecten dichos componentes se ven involucrados en las distintas hipótesis de la fisiopatogenia de la enfermedad. El diagnóstico se basa clásicamente en historia clínica, examen físico y estudios de imágenes. El manejo ha sido clásicamente quirúrgico, mediante la piloromiotomía de Ramstedt, sin embargo se ha planteado manejo farmacológico mediante sulfato de atropina.


Infantile hypertrophic stenosis is the most common condition requiring surgical intervention in early childhood. The function and motility of the pylorus is guided by different systems involving enteric nervous system, gastrointestinal hormones and the interstitial cells of Cajal, is how different factors affecting these components are involved in the different hypotheses of pathogenesis of the disease. The diagnosis is typically based on clinical history, physical examination and imaging studies. The surgical management has been classically by Ramstedt pyloromyotomy, however pharmacological management has been raised by atropine sulfate.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Pyloric Stenosis, Hypertrophic
15.
Rev. cuba. plantas med ; 17(3): 233-243, jul.-sep. 2012.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-644744

ABSTRACT

Introducción: estudios de árboles del género Maytenus, especies forsskaoliana, ilicifolia y krukovii revelan efectos depresores a nivel cardiovascular sobre la presión arterial y frecuencia cardiaca. Objetivos: analizar experimentalmente los efectos de las hojas de Maytenus macrocarpa "chuchuhuasi" sobre la frecuencia cardiaca, patrones electrocardiográficos, frecuencia respiratoria, y temperatura. Métodos: investigación de tipo exploratorio, analítico y experimental. Se utilizaron ratas albinas en 9 grupos de 8 ratas. Grupo 1 (control: Halatal), grupo 2 (placebo: agua destilada), grupo 3 (adrenalina), grupo 4 (atropina), grupo 5 (acetilcolina), grupo 6 (propranolol), grupo 7 (chuchuhuasi 500 mg/kg), grupo 8 (chuchuhuasi 1 000 mg/kg) y grupo 9 (chuchuhuasi 1 500 mg/kg). La temperatura rectal se midió con termómetro de mercurio, la frecuencia respiratoria, por conteo directo; el electrocardiograma y la frecuencia cardiaca, mediante el uso de polígrafo. El programa MATLAB se utilizó para analizar los datos obtenidos en el electrocardiograma. Para la validación estadística se usó la prueba de ANOVA, pruebas de Tuckey, Wilconxon y Shapiro-Wilk. Resultados: Maytenus macrocarpa mostró mayor actividad depresora sobre la frecuencia cardiaca (promedio 308,6 ppm), mayor efecto inotrópico negativo (promedio onda P: 0,08300 mv, promedio onda R: 0,1539 mv), marcada bradipnea (promedio 51,6 rpm) e hipotermia (promedio: 31,84 °C) a dosis de 1 500 mg/kg. Conclusiones: Maytenus macrocarpa demostró efecto bradicardizante, depresor de la frecuencia respiratoria y la temperatura corporal.


Introduction: studies on Maytenus trees comprising forsskaoliana, krukovii, and ilicifolia species showed depressing effects on the blood pressure and the heart rate. Objectives: to experimentally analyze the effects of Maytenus macrocarpa leaves on the heart rate, the electrocardiographic patterns, the respiratory rate, and the temperature. Method: this study was exploratory, analytical, and experimental. Albino rats were grouped in 9 groups of 8 rats each. Group 1 (control: Halatal), group 2 (placebo: distillated water), group 3 (adrenaline), group 4 (atropine), group 5 (acetylcholine), group 6 (propranolol), group 7 (500 mg/kg chuchuhuasi), group 8 (1 000 mg/kg chuchuhuasi), and group 9 (1 500 mg/kg chuchuhuasi). The rectal temperature was measured with a mercury thermometer, whereas the direct count allowed measuring the respiratory frequency. The polygraph registered electrocardiogram and heart rate as well. The MATLAB program analyzed data from the electrocardiogram. The statistic validation was performed with ANOVA, Tuckey, Wilcoxon, and Shapiro-Wilk tests. Results: Maytenus macrocarpa showed depressing effects on the cardiac frequency, being more effective at 1 500 mg/kg doses (average 308.6 ppm), higher negative inotropic effect at 1 500 mg/kg doses (average P wave 0.08300 mv, average R wave 0.1539 mV). Severe bradypnea was shown at 1 500 mg/kg doses (average RF 51.6 rpm), as well as hypothermia (average T° 31.84 °C). Conclusion: Maytenus macrocarpa demonstrated bradycardic as well as depressing effects on respiratory frequency and body temperature.

16.
Rev. argent. cardiol ; 80(1): 7-13, ene. 2012. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-639695

ABSTRACT

La estimulación vagal induce efectos cardioprotectores y la administración de acetilcolina mimetiza el efecto del precondicionamiento isquémico. No obstante, no existen datos concluyentes con respecto a los efectos de la estimulación vagal en el infarto de miocardio in vivo. Con el objetivo de evaluar los efectos de la estimulación vagal sobre el infarto de miocardio experimental en conejos, se provocó isquemia miocárdica regional por ligadura de una rama coronaria izquierda durante 45 min seguida de 4 horas de reperfusión (G1, n = 14). En el grupo 2 (G2, n = 9) se repitió el protocolo de G1 aplicándose, antes de la isquemia, estimulación vagal eferente derecha durante 10 min a una intensidad tal que produjo una reducción de la frecuencia cardíaca de entre el 10% y el 20%, seguida de 5 min de recuperación. En el grupo 3 (G3, n = 5) se repitió el protocolo de G2, pero se administró atropina durante la estimulación vagal. En otros grupos experimentales se repitió el protocolo de G2, pero administrando un bloqueante adrenérgico β1 de acción corta (esmolol) durante la estimulación (G4, n = 7) o uno de acción prolongada (atenolol) (G5, n = 5). La estimulación vagal preisquemia aumentó el tamaño del infarto desde el 45,2% ± 2,4% al 62,9% ± 3,1% (p < 0,05). La atropina revirtió este efecto, reduciéndolo al 44,8% ± 3,9% (p < 0,05 vs. G2). La administración de esmolol o de atenolol atenuó el incremento del tamaño del infarto al 50,1% ± 4,2% y al 50,0% ± 2,9%, respectivamente (p < 0,05). La estimulación vagal eferente preisquémica incrementa significativamente el tamaño del infarto por un mecanismo colinérgico muscarínico, efecto que es revertido por bloqueo beta-adrenérgico. La estimulación vagal, aplicada en diversas situaciones clínicas, podría causar efectos secundarios perjudiciales.


It has been shown that vagal stimulation induces cardioprotective effects and the administration of acetylcholine mimics ischemic preconditioning. However, there are no conclusive data about the effects of in vivo vagal stimulation on myocardial infarction. The objective of this study was to evaluate the effects of vagal stimulation on experimental myocardial infarction induced in rabbits subjected to 45 min of regional myocardial ischemia by ligation of a branch of the left coronary artery, followed by 4 hours of reperfusion (G1, n=14). In group 2 (G2, n=9) G1 protocol was repeated and, before inducing ischemia, right efferent vagal stimulation was performed during 10 min to an intensity enough to reduce heart rate by 10-20% followed by a recovery period of 5 min. In group 3 (G3, n=5) the G2 protocol was repeated, but atropine was administered during vagal stimulation. In other experimental groups the G2 protocol was repeated and short-acting β1 -adrenergic blocker (esmolol, G4, n=7) or long-acting beta blocker (atenolol, G5, n=5) were administered during the stimulation. Preischemic vagal stimulation increased the infarct size from 45.2%±2.4% to 62.9%±3.1% (p <0.05). Atropine reverted this effect reducing the infarct size to 44.8%±3.9% (p <0.05 vs. G2). The administration of esmolol or atenolol attenuated the increase in infarct size to 50.1%±4.2% and 50.0%±2.9%, respectively (p <0,05). Preischemic efferent vagal stimulation significantly increases the infarct size by a muscarinic cholinergic mechanism. This effect is reverted by beta adrenergic blockade. Applying vagal stimulation to different clinical scenarios might cause deleterious secondary effects.

17.
Med. UIS ; 24(3): 251-257, sept.-dic.2011. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-684218

ABSTRACT

Introducción: los ecocardiogramas de estrés pueden estar limitados por no lograr la meta de frecuencia cardiaca. El tiempo de infusión se prolonga. Objetivos: evaluar el uso de la atropina en forma temprana y su relación con el número de estudios que no logra el 85% de frecuencia cardiaca máxima, el tiempo de estudio y la frecuencia de efectos adversos. Materiales y métodos: revisión retrospectiva los ecocardiogramas de estrés realizados en la Clínica de Marly y en la Clínica Nueva de Bogotá, desde enero hasta octubre 2009. De acuerdo con el uso de atropina se agruparon en: grupo I: sin atropina, grupo II: inicio tardío (>20μg/Kg/min) y grupo III: inicio temprano (≤20μg/Kg/min). Resultados: se incluyeron 389 pacientes con edad promedio de 63,9años (18-89): grupo I: 85, grupo II: 46 y grupo III: 258. El tiempo promedio de estudio fue menor para el grupoIII: 15,01 min (DE: 2,97), comparado con los grupos I: 18,67 min (DE: 3,66) y II: 22,43 min (DE: 5,40). La aparición de síntomas fue menor en el grupo III: 2,71%, comparado con los grupos I: 18% y II: 12%. El estudio estrés fue negativo en el 90,2% de los pacientes, positivo en 3,9 y no diagnóstico en el 5,9%. El porcentaje de pruebas no diagnóstica fue mayor en el grupo I y el menor porcentaje de 21% se logró en el grupo III. Conclusiones: el uso temprano de atropina facilita que un mayor número de pacientes alcance la meta de frecuencia, con menor duración del estudio y con menos eventos adversos. Recomendamos estimular el uso temprano de atropina en la ecocardiografía de estrés.


Introduction: stress echocardiograms may be limited if target heart rate is not achieved, and infusion time can be prolonged. Objectives: to assess the early use of atropine, and its relation with the number of studies that do not achieve 85% target of heartrate; the study duration, and the frequency of adverse events. Methodology: stress echocardiograms realized at Clinica Marly and Clinica Nueva de Bogotá, since january to october of 2009 were retrospective reviewed. According to atropine use the patients were grouped: group I: no atropine, group II: late use (>20 μg/Kg/min), and group III: early use (≤20 μg /Kg/min). Results: 389 patientswere included, with a mean age of 63.9 (18-89 years), distributed: group I: 85, group II: 46, and group III: 258. The mean study duration was signifi cantly lower for group III: 15.01 min (SD: 2.97), compared with groups I: 18.67 min (SD 3.66) and II: 22.43 min(SD 5.40). The presence of symptoms during the infusion was lower for group III: 2.71%, compared with groups I: 18% and II: 12%. The stress echocardiogram was negative in 90.2% patients, positive in 3.9, and non-diagnostic in 5.9%. The percentage of non-diagnostic tests was greater in group I, and the least percentage was found in group III. Conclusions: early use of atropine facilitates that a greater number of patients achieve target heart rate, in less study time and a lower incidence of adverse events. We recommend stimulating the early use of atropine in stress echocardiography.


Subject(s)
Atropine , Dobutamine , Echocardiography
18.
Cusco; s.n; 2011. 177 p. tab, graf, ilus.
Thesis in Spanish | LILACS, MTYCI | ID: biblio-880317

ABSTRACT

Artemisia absinthium L. (Ajenjo), es utilizado en la medicina tradicional en cólicos intestinales. El objetivo de este estudio fue determinar el efecto antiespasmódico del extracto hidroalcohólico al 70% y del aceite esencial de Artemisia absinthium L. El tipo de estudio fue cuasiexperimental. Se evaluó el efecto antiespasmódico por un modelo in vivo para medir la actividad sobre el tránsito intestinal, y un modelo ex vivo en íleon aislado de cobayo sobre las contracciones basales y frente a la acción de la acetilcolina. El análisis fitoquímico del extracto reveló la presencia de alcaloides, glicósidos, taninos, resinas, saponinas, lactonas y azucares reductores. El análisis de GC-MS del aceite esencial muestra como metabolitos mayoritarios: linalol, ß - tuyona, α - tuyona, Oxirane, 2-(Hexyn-1yl)-3 methoxymethylene, myrtenyl acetate. Los resultados en el modelo in vivo donde se evaluó el porcentaje de avance del marcador (carbón activado) para el extracto a las dosis de 600mg/kg con 38.8%, 800mg/Kg con 47.9% y 1000mg/Kg con 46.1% en promedio mucho menores que el grupo control (solución salina fisiológica) 84.7%. Para el aceite esencial 2mg/kg con 39.8%, 1 mg/Kg con 43.5%y 0.5mg/Kg con 54.9% menores que el grupo control (solución tween 1%) 85.5%. Para el fármaco patrón (atropina 1 mg/Kg) con porcentaje de avance de 19.9%, con significancia 0.000 a un nivel de confianza del 95%. Los resultados del efecto sobre las contracciones basales de íleon aislado de cobayo donde se evaluó el porcentaje de inhibición para el extracto a las concentraciones de 900)Jg/mL con 91.3%, 1200)Jg/mL con 90.7% y 1500)Jg/mL con 93.4%; para el aceite esencial a las concentraciones de 0.05mg/mL de 50.6%, 0.1 mg/mL de 76.2% y 0.2mg/mL de 90.1 %, para el fármaco patrón atropina a la concentración 0.03mg/mL con 92.4% y para el grupo control 0.8%, con significancia 0.000 a un nivel de confianza del 95%. Frente a las acción de la acetilcolina se evaluó la máxima amplitud después de la adición de acetilcolina, para el extracto a las concentraciones de 900)Jg/mL de 11.3mV, 1200)Jg/mL de 10.5mV, y 1500)Jg/mL de 1 Omv; para el aceite esencial a las concentraciones de 0.05mg/mL de 9.7mV, 0.1mg/mL de 3.6mV y 0.2mg/ml de 1.6mV; para el fármaco patrón atropina a la concentración 0.03mg/ml de 0.4mV y para el grupo control de 16.2mV. , con significancia 0.000 a un nivel de confianza del 95%. Con los resultados obtenidos se concluye que el aceite esencial y el extracto hidroalcohólico al 70% de de Artemisia absinthium L. "Ajenjo" presentan efecto antiespasmódico in vivo y ex vivo.


Subject(s)
Humans , Parasympatholytics , Plant Oils , Plant Extracts , Artemisia absinthium , Phytochemicals
19.
MedUNAB ; 13(1): 44-50, 2010.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1005496

ABSTRACT

La intoxicación por organofosforados es una de las causas más frecuentes de intoxicación en el mundo y una de las tres formas principales de suicidio, llegando a mortalidades cercanas al 15%. Esta radica en la inhibición irreversible que sus componentes hacen en la enzima acetilcolinesterasa, llevando con ello a la aparición de signos y síntomas secundarios al exceso de acetilcolina en los sistemas donde actúa. Su manejo aún es controvertido y sigue basándose en las medidas de descontaminación, utilización de atropina, oximas y benzodiacepinas, sin haber consenso en muchas de las dosis e intervalos de tiempo para la administración de estos medicamentos. En este artículo exponemos un caso en el cual se hace necesario utilizar dosis e intervalos de administración de atropina y el uso tardío de las oximas. Con este caso se puede concluir que la administración tardía de oximas y la utilización de grandes cantidades de atropina pueden ser una alternativa en el manejo de este tipo de intoxicación. [Leotau MA, Pacheco SH, Tavera CH. Intoxicación por organofosforados con necesidad de altas dosis de atropina y administración tardía de oximas. MedUNAB 2010; 13:44-50].


Organophosphate poisoning is one of the most frequent causes of poisoning in the world and one of the three main forms of suicide, reaching roughly 15% mortality, this lies in the irreversible inhibition that make components in the enzyme acetylcholinesterase, leading thus the signs and symptoms secondary to excessive acetylcholine in the systems where it operates. Its management is still controversial and remains based on the decontamination measures, use of atropine, oximes and benzodiazepines, no consensus on many of the doses and time intervals for administration of these drugs. In this article we present a case in which it becomes necessary to use dose and timing of administration of atropine and late use of oximes. In this case we can conclude that the late administration of oximes using grades and quantities of atropine may be an alternative in handling this type of poisoning. [Leotau MA, Pacheco SH, Tavera CH. Organophosphate poisoning treated with high doses of atropine and late administration of oxime. MedUNAB 2010; 13:44-50].


Subject(s)
Poisoning , Oximes , Atropine , Colombia , Insecticides, Organophosphate , Insecticides
20.
Acta cir. bras ; Acta cir. bras;24(1): 36-42, Jan.-Feb. 2009. graf, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-503103

ABSTRACT

PURPOSE: To assessment of the aspartate aminotransferase (AST), creatine kinase (CK) and creatine kinase isoenzyme fraction MB (CK-MB) serum activity in female dogs anesthetized with ketamine S (+), atropine and xylazine in several associations. METHODS: Twenty three healthy female dogs randomly distributed in four groups named as GI (n=6), GII (n=6), GIII (n=6) and GIV (n=5) were treated respectively with atropine and ketamine S(+) (0.04mg/kg; 10 mg/kg); ketamine S(+) (10 mg/kg); atropine, xylazine and ketamine S(+) (0.04mg/kg; 1.1 mg/kg; 10 mg/kg) and xylazine and ketamine S(+) (1.1 mg/kg; 10 mg/kg). AST, CK and CK-MB serum activity measurement before pre-medication (M0) and one, two, three, six, 12, 24, 36 hours after. RESULTS: There was no significant change in AST, CK e CK-MB serum activity among groups. However, CK serum activity in relation to moments within the groups was increased in all groups over the time in spite of treatment, except GI. In relation to CK-MB activity, in the moments within the group, it was observed an increase compared to baseline in all groups. CONCLUSION: Creatine kinase and creatine kinase fraction MB isoenzyme showed changes in their mean values remained higher than baseline for a longer time in GIII and GIV.


OBJETIVO: Determinar a atividade sérica de AST, CK e CK-MB em cadelas anestesiadas com cetamina S (+), atropina e xilazina em diferentes associações. MÉTODOS: Vinte e três cadelas saudáveis foram distribuídas ao acaso em quarto grupos denominados GI (n=6), GII (n=6), GIII (n=6) e GIV (n=5) tratados respectivamente com atropina e cetamina S (+) (0,04mg/kg; 10 mg/kg); cetamina S (+) (10 mg/kg); atropina, xilazina e cetamina S (+) (0,04mg/kg; 1,1 mg/kg; 10 mg/kg) exilazina e cetamina S (+) (1,1 mg/kg; 10 mg/kg). A atividade sérica de AST, CK e CK-MB foi determinada antes da pré-medicação (M0) e uma, duas, três seis, 12, 24 e 36 horas após M0. RESULTADOS: Não foram encontradas mudanças significativas na atividade sérica de AST, CK e CK-MB entre grupos. Entretanto, entre momentos houve aumento da atividade sérica de CK para todos os grupos, exceto em GI.Com relação a atividade sérica de CK-MB, observou-se ao longo dos momentos aumento significativo com relação aos valores basais em ambos os grupos. CONCLUSÃO: Alterações significativas foram observadas com relação à atividade sérica de CK e CK-MB em todos os tratamentos, mantendo-se elevada por um período maior nos grupos GIII e GIV.


Subject(s)
Animals , Dogs , Female , Anesthetics, Dissociative/pharmacology , Aspartate Aminotransferases/blood , Cardiovascular Diseases/enzymology , Creatine Kinase/blood , Myocytes, Cardiac/drug effects , Adrenergic alpha-Agonists/pharmacology , Biomarkers/blood , Creatine Kinase, MB Form/blood , Disease Models, Animal , Ketamine/pharmacology , Myocytes, Cardiac/enzymology , Random Allocation , Xylazine/pharmacology
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