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1.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 31(4): e1405, 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-973362

ABSTRACT

ABSTRACT Background: Esophageal squamous cell carcinoma is an aggressive neoplasia that requires a multidisciplinary treatment in which survival and prognosis are still not satisfactory. The complete pathologic response to neoadjuvant chemotherapy and radiotherapy is considered a good prognosis factor, and esophagectomy is indicated. Aim: Survival analysis of cases with pathologic complete response (ypT0 ypN0) to neoadjuvant chemotherapy and/or radiotherapy, submmitted to esophagectomy. Methods: Between 1983-2014, 222 esophagectomies were performed, and 177 were conducted to neoadjuvant treatment. In 34 patients the pathologic response was considered complete. Medical records of the patients were retrospectively reviewed regarding type of chemotherapy applied, amount of radiotherapy, interval between the neoadjuvant therapy and the surgery, body mass index; postoperative complications; hospital admission time and survival. Results: The average age was 55.8 years. Twenty-five patients were subjected to chemotherapy and radiotherapy, and nine to neoadjuvant radiotherapy. The total radiation dose ranged from 4400 until 5400 cGy. The chemotherapy was performed with 5FU, cisplatin, and carbotaxol, concomitantly with the radiotherapy. The esophagectomy was transmediastinal, followed by the cervical esophagogastroplasty performed on a average of 49.4 days after the neoadjuvant therapy. The hospital admission time was an average of 14.8 days. During the follow-up period, 52% of the patients submitted to radiotherapy and chemotherapy were disease-free, with 23.6% of them presenting more than five years survival. Conclusions: The neoadjuvant treatment followed by esophagectomy in patients with pathologic complete response is beneficial for the survival of patients with esophageal squamous cell carcinoma.


RESUMO Racional: O carcinoma epidermoide do esôfago é neoplasia de natureza agressiva, que requer tratamento multidisciplinar e tem taxas de sobrevida e prognóstico ainda não satisfatórios. A resposta patológica completa à neoadjuvância com quimioterapia e radioterapia é considerada fator de bom prognóstico e a esofagectomia está indicada. Objetivo: Análise de sobrevida dos casos com resposta patológica completa (ypT0 ypN0) à neoadjuvância com quimioterapia e/ou radioterapia, submetidos à esofagectomia. Métodos: Entre 1983-2014, 222 esofagectomias foram realizadas e 177 foram submetidas ao tratamento neoadjuvante. Em 34 pacientes, a resposta patológica foi considerada completa. Os prontuários dos pacientes foram revisados retrospectivamente quanto ao tipo de quimioterapia aplicada, quantidade de radioterapia, intervalo entre a terapia neoadjuvante e a operação, índice de massa corporal (IMC), complicações pós-operatórias, tempo de internação hospitalar e sobrevida. Resultados: A idade média foi de 55,8 anos. Vinte e cinco pacientes foram submetidos a quimioterapia e radioterapia e nove à radioterapia neoadjuvante. A dose total de radiação variou de 4400 até 5400 cGy. A quimioterapia foi realizada com 5FU, cisplatina e carbotaxol, concomitantemente à radioterapia. A esofagectomia foi transmediastinal, seguida da esofagogastroplastia cervical realizada em média 49,4 dias após a terapia neoadjuvante. O tempo de internação hospitalar foi em média de 14,8 dias. Durante o período de seguimento, 52% dos pacientes submetidos a radioterapia e quimioterapia estavam livres de doença, com 23,6% apresentando sobrevida maior que cinco anos. Conclusão: O tratamento neoadjuvante seguido de esofagectomia, nos pacientes com resposta patológica completa, oferece benefícios na sobrevida de portadores de carcinoma epidermoide do esôfago.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Esophageal Neoplasms/mortality , Esophageal Neoplasms/therapy , Esophagectomy/mortality , Esophageal Squamous Cell Carcinoma/mortality , Esophageal Squamous Cell Carcinoma/therapy , Time Factors , Esophageal Neoplasms/pathology , Retrospective Studies , Analysis of Variance , Cisplatin/therapeutic use , Treatment Outcome , Disease-Free Survival , Neoadjuvant Therapy/mortality , Chemoradiotherapy/mortality , Esophageal Squamous Cell Carcinoma/pathology , Antineoplastic Agents/therapeutic use
2.
Rev. Col. Bras. Cir ; 28(6): 408-413, nov.-dez. 2001. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-496900

ABSTRACT

A meta do tratamento dos pacientes portadores de carcinoma avançado de esôfago é o alívio da disfagia. OBJETIVO: O objetivo deste trabalho é relatar a experiência dos autores na utilização da derivação esofagogástrica através de um tubo gástrico isoperistáltico seguido de radioterapia, no tratamento de doentes portadores de carcinoma irressecável do esôfago. MÉTODO: No período de 1990 a 1999, 30 pacientes foram submetidos à cirurgia de derivação. Vinte e quatro doentes (80 por cento) eram do sexo masculino e seis (20 por cento) do feminino; a idade variou de 27 a 69 anos, média de 49,3 anos. Em todos os casos o diagnóstico foi confirmado por endoscopia digestiva alta e biópsia. Aqueles com tumores maiores que 6cm ao esofagograma ou com sinais de invasão da árvore respiratória à broncoscopia foram considerados irressecáveis. Após avaliação clínica e preparo pré-operatório foram submetidos à operação de derivação. O ato operatório foi realizado por duas equipes, uma na região cervical e outra na abdominal e a duração da intervenção variou entre três a quatro horas. Após a alta hospitalar os pacientes foram encaminhados para a radioterapia. RESULTADOS: Não houve óbito operatório. A mortalidade pós-operatória foi de 10 por cento, um caso de tromboembolismo pulmonar e dois de broncopneumonia. Treze pacientes (43,3 por cento) desenvolveram fístula cervical e em 11 ocorreu o fechamento espontâneo da fístula; um caso necessitou de reoperação e outro veio a falecer no 14º dia pós-operatório com a fístula aberta. Oito pacientes (26,6 por cento) apresentaram estenose da anastomose esôfago-tubo; todos evoluíram bem com dilatação endoscópica. A deglutição foi restabelecida em todos os pacientes até o momento do óbito, excetuando aqueles que faleceram em virtude de complicações pós-operatórias (três casos). O tempo de internação variou de 12 a 45 dias e a sobrevida média foi de 7,9 meses. CONCLUSÕES: Os autores concluíram que nos pacientes portadores...


The goal of the treatment in patients with advanced esophageal carcinoma is to alleviate dysphagia. BACKGROUND: The objective of this study is to report the authors' experience with gastric esophageal bypass using isoperistaltic gastric tube followed by radiotherapy, in the treatment of patients with unresectable esophageal carcinoma. METHOD: From 1990 to 1999, 30 patients underwent bypass surgery. Twenty four patients (80 percent) were male and six (20 percent) female, age ranged from 27 to 69 years, with a mean age of 49.3 years. Diagnosis was confirmed by esophagogastroduodenoscopy and biopsy in all patients. Those with tumors greater than 6 cm at esophagography or with signs of invasion of the respiratory sistem at bronchoscopy were considered unresectable. Bypass surgery was carried out after medical assessment and preoperative evaluation. Surgery was performed by two teams, one at the cervical area and another at the abdominal area. Surgical time ranged from 3 to 4 hours. After hospital discharge, patients were referred to radiotherapy. RESULTS: There was no operative mortality. Postoperative mortality was 10 percent, one case of pulmonary thromboembolism and two cases of pneumonia. Thirteen patients (43.3 percent) developed cervical anastomotic leak and eleven had spontaneous resolution; one required a new operation and another patient died at postoperative day 14, with an open fistula. Eight patients (26.6 percent) had anastomotic stenosis, and all of them had a good outcome with endoscopic dilation. Deglutition was reestablished in all patients until death, excluding those who died as a result of postoperative complications (3 cases). Hospitalization time ranged from 12 to 45 days and mean survival rate was 7.9 months. CONCLUSIONS: We concluded that, in patients with esophageal unresectable carcinoma, obstruction bypass using an isoperistaltic gastric tube alleviates dysphagia symptoms until death. Morbidity is high, even though...

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