ABSTRACT
ABSTRACT Objective Micronutrient deficiencies are recognized as critical factors contributing to the global burden of disease. Phoenixin-14 and nesfatin-1 newly discovered neuropeptides which have been related to various physiological processes and potential therapeutic applications. This study was conducted to test whether circulating concentrations of nesfatin-1 and phoenixin-14 were altered in individuals with iron, vitamin B12, vitamin D and combined deficiencies. Method Our study group consists of 33 patients with iron deficiency, 30 patients with vitamin B12 deficiency, 33 patients with vitamin D deficiency, 32 patients with combined deficiency, 24 patients who received vitamin D supplementation and 32 control subjects. Serum nesfatin-1 and phoenixin-14 concentrations were determined measured by Enzyme-Linked ImmunoSorbent Assay method. Results Serum phoenixin-14 values were significantly lower in subjects with iron, vitamin B12, vitamin D and combined deficiency compared with the healthy group. After vitamin D supplementation, serum phoenixin-14 levels did not differ significantly with the healthy group. Serum nesfatin-1 concentrations were significantly lower in subjects with iron, vitamin B12 and combined deficiency compared with the healthy group. There was no significant difference in nesfatin-1 values between those with vitamin D deficiency, those taking vitamin D3 supplements and the healthy controls. Conclusion Significant differences in phoenixin-14 and nesfatin-1 levels between iron, vitamin D, vitamin B12 deficiency and the healthy control group supports that these molecules related to the pathogenesis of micronutrient deficiencies. Phoenixin-14 and nesfatin-1 may be considered potential biomarkers of micronutrient deficiencies.
RESUMO Objetivo As deficiências de micronutrientes são reconhecidas como fatores críticos que contribuem para a carga global de doenças. Neuropeptídeos recém-descobertos Phoenixin-14 e nesfatin-1 que foram relacionados a vários processos fisiológicos e potenciais aplicações terapêuticas. Este estudo foi realizado para testar se as concentrações circulantes de nesfatina-1 e fenixina-14 estevam alteradas em indivíduos com deficiência de ferro, vitamina B12, vitamina D e combinada. Método Nosso grupo de estudo consiste em 33 pacientes com deficiência de ferro, 30 pacientes com deficiência de vitamina B12, 33 pacientes com deficiência de vitamina D, 32 pacientes com deficiência combinada, 24 pacientes que receberam suplementação de vitamina D e 32 controles. As concentrações séricas de nesfatina-1 e fenixina-14 foram determinados pelo método Enzyme-Linked ImmunoSorbent Assay. Resultados Os valores séricos de fenixina-14 foram significativamente menores em pacientes com deficiência de ferro, vitamina B12, vitamina D e combinada em comparação com o grupo controle. Após a suplementação de vitamina D, os níveis séricos de fenixina-14 não diferiram significativamente com o grupo controle. Os valores séricos de nesfatina-1 foram significativamente menores em pacientes com deficiência de ferro, vitamina B12 e combinada em comparação com o grupo controle. Não houve diferença nos níveis de nesfatina-1 entre aqueles com deficiência de vitamina D, recebendo vitamina D3 ou aqueles controles saudáveis. Conclusão Nosso estudo observou diferenças significativas nas concentrações de fenixina-14 e nesfatina-1 entre ferro, vitamina D, deficiência de vitamina B12 e o grupo controle. A fenixina-14 e a nesfatina podem estar relacionadas à patogênese das deficiências de micronutrientes.
ABSTRACT
Resumen Objetivo: Describir la prevalencia de hipovitaminosis D3 y sus características clínicas y bioquímicas en una población de universitarios costarricenses. Métodos: Investigación transversal y descriptiva en un total de 118 individuos sanos, de ambos sexos, con edades entre los 18-43 años. Se preguntó sobre historia familiar de enfermedades crónicas, nivel de exposición al sol, uso de protectores solares, presión arterial. En el laboratorio, se analizaron en suero: glucosa, calcio, fosfato, hormona paratiroidea, insulina, 25 OH-Vitamina D e inmunoglobulina E. Se calcularon el índice de masa corporal y el modelo matemático de evaluación para la homeostasis de la resistencia a la insulina. Resultados: La prevalencia de hipovitaminosis D3 (<30 ng/mL) en este estudio fue de 25% sin diferencia significativa por sexo. La concentración promedio de 25 OH-vitamina D fue 36,2 ng/mL, con valores que van desde 14,5 a 59,5 ng/mL. Un total de 26 estudiantes presentaba insuficiencia de 25 OH-vitamina D (21-29 ng/mL) y solamente 4 fueron clasificados con una deficiencia grave (<20 ng/mL). No se encontraron casos de hipervitaminosis D3 (>100 ng/mL) en la muestra de estudio. Al comparar aquellos sujetos con deficiencia de 25 OH-Vitamina D3 contra los que presentaron niveles séricos normales de esta vitamina, se observaron diferencias significativas solamente en dos parámetros bioquímicos: insulina (10,9 ± 7,4 µUI/ mL vs 8,3 ± 4,1 µUI/mL; p=0,017) y el índice HOMA IR (2,48 ± 1,86 vs 1,85 ± 0,3; p=0,002). Cerca de la mitad de los estudiantes relataron antecedentes familiares de diabetes mellitus (49,2%) e hipertensión arterial (52,9%). El 29% de los participantes tenía sobrepeso y obesidad. Conclusiones: El 25% de los sujetos estudiados presentó deficiencia de 25 OH-Vitamina D. Estos sujetos, a su vez, presentaron una mayor prevalencia de hiperinsulinemia y resistencia a la insulina en comparación con personas con concentraciones normales de esta vitamina. También existe una alta prevalencia de factores de riesgo entre los familiares de la población joven, los cuales podrían aumentar el riesgo de estos estudiantes de padecer diabetes mellitus o enfermedades cardiovasculares en un futuro cercano.
Abstract Objective: To determine the prevalence of hypovitaminosis D3 in a population of Costa Rican University students and describe its clinical and biochemical characteristics. Methods: Cross-sectional and descriptive research with a total of 118 healthy individuals of both genders aged between 18-43 years. Questions were asked about family history of chronic diseases, level of sun exposure, use of sunscreens, blood pressure. In the laboratory, glucose, calcium, phosphate, parathyroid hormone, insulin, 25 OH-Vitamin D and immunoglobulin E were analyzed in serum. Body Mass Index and the mathematical assessment model for the homeostasis of insulin resistance were calculated. Results: The prevalence of hypovitaminosis D3 (<30 ng/mL) in this study was 25% with no significant difference by sex. The average concentration of 25 OH-Vitamin D was 36.2 ng/mL, with values ranging from 14.5 to 59.5 ng/mL. A total of 26 students had 25 OH- Vitamin D insufficiency (21-29 ng/mL) and only 4 were classified as severely deficient (<20 ng/mL). No cases of hypervitaminosis D3 (> 100 ng/mL) were found in the study sample. When comparing those subjects with 25 OH-Vitamin D3 deficiency against those with normal serum levels of this vitamin, significant differences were observed only in two biochemical parameters: insulin (10.9 ± 7.4 µIU/mL vs 8.3 ± 4.1 µUI/mL; p=0.017) and the HOMA IR index (2.48 ± 1.86 vs 1.85 ± 0.3; p=0.002). Nearly half of the students reported a family history of Diabetes Mellitus (49.2%) and arterial hypertension (52.9%). Near 29% of the participants were overweight and obese. Conclusions: Around 25% of the subjects studied presented 25 OH-Vitamin D deficiency. These subjects, in turn, presented a higher prevalence of hyperinsulinemia and insulin resistance compared with people with normal concentrations of this vitamin. There is also a high prevalence of risk factors among the relatives of the young population that could increase the risk of these students of suffering from Diabetes Mellitus or cardiovascular diseases in the future.
Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Students , Vitamin D Deficiency/diagnosis , Vitamin D , Insulin Resistance , Costa RicaABSTRACT
Contextualização: A vitamina D tem sido utilizada na prática clínica e amplamente divulgada na mídia como opção preventiva ou terapêutica em muitas doenças esqueléticas e não esqueléticas, mas sua efetividade, em muitos casos, é ainda incerta. Objetivos: Sumarizar as evidências de revisões sistemáticas da Cochrane, referentes à efetividade da vitamina D para tratamento e prevenção de doenças. Métodos: Trata-se de overview de revisões sistemáticas Cochrane. Procedeu-se à busca na Cochrane Library (2023), sendo utilizado o descritor MeSH "VITAMIN D". Todas as revisões sistemáticas de ensaios clínicos foram incluídas. O desfecho primário de análise foi a melhora clínica, a redução dos sintomas ou a prevenção da doença. Resultados: 22 estudos foram incluídos, totalizando 284.404 participantes. Há evidência de baixa qualidade relativa a benefícios da suplementação da vitamina D na gestação para mãe e recém-nascido, não sendo encontrados, até o momento, benefícios para outras condições avaliadas. Discussão: Nenhuma intervenção mostrou efetividade com evidência de boa qualidade. Embora haja descrição de benefícios na redução do risco de pré-eclâmpsia, diabetes gestacional, baixo peso do bebê ao nascimento, redução no risco de hemorragia grave pós-parto e redução de fraturas em idosos (quando associada à suplementação de cálcio), esses achados têm evidência limitada e carecem de melhor análise no futuro próximo, a partir de novos ensaios clínicos. Conclusão: Atualmente, não há suporte com bom nível de evidência para a maioria das intervenções com suplementação de vitamina D, sendo recomendada a realização de novos ensaios clínicos para melhor robustez dos achados desses estudos.
Subject(s)
Therapeutics , Vitamin D , Systematic Review , Effectiveness , Clinical Trial , Cholecalciferol , Evidence-Based PracticeABSTRACT
Introducción: El déficit de vitamina D y la diabetes son dos situaciones prevalentes en todas las edades, regiones geográficas y niveles socioeconómicos. La presencia de receptores para 1,25(OH)2D y la existencia de la enzima 1-α-hidroxilasa en la célula beta que permite la síntesis del metabolito activo sugieren que la vitamina D juega un papel importante en dichas células y que su deficiencia podría ser un factor capaz de acelerar el inicio y la evolución de la enfermedad. Objetivos: Se realizó una revisión del tema vitamina D y Diabetes. A su vez, se analizó el rol de la vitamina D en la insulinorresistencia y en la DM2, así como en la autoinmunidad y la DM1. También se indagó en el estado actual sobre los efectos de la suplementación con vitamina D en la prevención, el control glucémico y la evolución de las complicaciones asociadas a esta enfermedad. Materiales y Métodos: Se realizó una búsqueda bibliográfica utilizando los buscadores PubMed, MEDLINE, Cochrane, Research Gate. Los criterios de búsqueda fueron "vitamin D", "vitamin D and diabetes", "vitamin D and supplementation". Conclusiones: Existe suficiente evidencia acerca de que los niveles séricos de 25(OH)D deberían alcanzar valores entre 30 y 50 ng/ml para influir en las funciones metabólicas. Se enfatiza en la importancia de incluir el dosaje de 25(OH)D en el control clínico de rutina. Teniendo en cuenta la escasa distribución de la vitamina D en los alimentos naturales, el bajo consumo de los alimentos fuente en la población argentina y las recomendaciones actuales de limitar la exposición al sol por el cáncer de piel, emerge como necesario contar con alimentos fortificados de consumo masivo, además de la leche
Introduction: Vitamin D deficiency and diabetes are two prevalent situations in all ages, geographic regions and socioeconomic levels. The presence of receptors for 1,25(OH)2D and the existence of the enzyme 1-α-hydroxylase in the beta cell which allows the synthesis of the active metabolite suggest that vitamin D plays an important role in these cells and that vitamin deficiency could be a factor that can accelerate the onset and progression of the disease. Objectives: The subject vitamin D and Diabetes was review. The role of vitamin D in insulin resistance and DM2, as well as autoimmunity and DM1, were analyze. We also evaluated the effects of vitamin D supplementation on prevention, glycemic control and evolution of associated complications. Materials and methods: A bibliographic search was carried out using the search engines PubMed, MEDLINE, Cochrane, Research Gate. The search criteria were "vitamin D", "vitamin D and diabetes", "vitamin D and supplementation". Conclusions: There is sufficient evidence that blood levels of 25(OH)D should reach values between 30 and 50 ng/ml to influence metabolic functions. The importance of including 25(OH)D dosage in routine clinical control is emphasized. Taking into account the scarce distribution of vitamin D in natural foods, the low consumption of source foods in the Argentine population and the current recommendations to limit sun exposure due to skin cancer, it emerges as necessary to have fortified foods for mass consumption, in addition to milk
Subject(s)
Vitamin D Deficiency , Diabetes Mellitus , Vitamin DABSTRACT
Resumen Antecedentes: Las políticas de confinamiento domiciliario durante la pandemia de COVID-19 limitaron la exposición solar y pudieron influir en los niveles de vitamina D. Objetivo: Evaluar los cambios en 25(OH)D durante la pandemia de COVID-19 y el impacto del aislamiento social, preventivo y obligatorio (ASPO) en la dosis recomendada de radiación UV modificada por las nubes para la síntesis de vitamina D (UVDVC). Material y métodos: Se realizó un estudio retrospectivo de 15 908 pacientes en quienes se determinó el nivel de 25(OH)D entre enero de 2019 y diciembre de 2021 en un laboratorio centralizado en Rosario, Argentina. Resultados: Se constataron niveles más bajos de 25(OH)D en menores de 40 años durante 2020, así como una variación durante el período pandémico, con menores valores en la primera ola. Se registraron menores niveles de 25(OH)D en el período posterior al ASPO en comparación con el período de ASPO (p < 0.00001), además de mayor frecuencia de hipovitaminosis D (48.6 % versus 36.1 %). No se observaron estas diferencias en la comparación de los mismos períodos de 2019. La UVDVC no varió entre 2019 y 2020. Conclusiones: Las restricciones por la pandemia de COVID-19 llevaron a mayor frecuencia de hipovitaminosis D y menor frecuencia de valores óptimos.
Abstract Background: Home confinement policies during the COVID-19 pandemic limited sun exposure and may have influenced on vitamin D levels. Objective: To assess changes in 25(OH)D during the COVID-19 pandemic and the impact of Mandatory Preventive Social Isolation (MPSI) on UV radiation recommended dose modified by clouds for the synthesis of vitamin D (UVDVC). Material and methods: A retrospective study was carried out on 15,908 patients in whom the level of 25(OH)D was determined between January 2019 and December 2021 in a centralized laboratory in Rosario, Argentina. Results: Lower levels of 25(OH)D were documented in people younger than 40 years during 2020, as well as a variation during the pandemic period, with lower values in the first wave. Lower levels of 25(OH)D were recorded in the post-MPSI period in comparison with the MPSI period (p < 0.00001), in addition to a higher frequency of hypovitaminosis D (48.6% vs. 36.1%). These differences were not observed in the comparison of the same periods of 2019. UVDVC did not vary between 2019 and 2020. Conclusions: The restrictions due to the COVID-19 pandemic led to a higher frequency of hypovitaminosis D and lower frequency of optimal values.
ABSTRACT
Insuficiência renal crônica (IRC) é caracterizada pela deterioração irreversível dos néfrons, que causa uma condição crônica com prejuízo do desempenho físico dos indivíduos, principalmente de membros inferiores (MMII), devido a sarcopenia urêmica e déficit de vitamina D. Objetivo: Avaliar a eficiência de um programa de resistência muscular para MMII de pacientes com IRC. Métodos: Cinco pacientes com IRC participaram do programa de reabilitação que ocorreu 30 minutos antes do início da hemodiálise (HD), duas vezes por semana, cada sessão teve duração de 20 minutos, totalizando 14 sessões, sendo a primeira e última, destinadas a avaliação. A intervenção consistiu de circuito funcional e exercícios resistidos, isotônicos de cadeia cinética aberta e fechada. Foi avaliado o teste de sentar e levantar em 30 segundos e teste de uma repetição máxima (1RM). Resultados: Após a aplicação, foi verificado que a força muscular pós (2,92 ± 1,10) foi estatisticamente maior que a pré (1,90 ± 1,29, p= 0,02), além de evidenciar que as variáveis da progressão da carga e força muscular pós, estão diretamente correlacionadas (r² 0,976, p= 0,005). O desempenho no teste de sentar e levantar em 30 segundos obteve diferença significativa pré (6,8 ± 2,28) e pós intervenção (10,4 ± 1,67, p= 0,004). Conclusão: O programa de resistência muscular de MMII foi eficaz, visto que aumentou o desempenho físico funcional com ganho de força e resistência muscular em pacientes em HD
Chronic renal failure (CRF) is characterized by the irreversible deterioration of the nephrons, which causes a chronic condition with impaired physical performance of individuals, mainly of the lower limbs (LL), due to uremic sarcopenia and vitamin D deficit. Objective: To evaluate the efficiency of a muscular resistance program for the lower limbs of patients with CRF. Methods: Five patients with CRF participated in the rehabilitation program that took place thirty minutes before the beginning of hemodialysis (HD), twice a week, each session lasted 20 minutes, totaling 14 sessions, the first and last ones were destinated for evaluation. The intervention consisted of functional circuit and resistance exercises, isotonic with open and closed kinetic chain. The 30-second sit-and-stand test and the one maximum repetition test (1MR) were evaluated. Results: After application, it was found that post muscle strength (2.92 ± 1.10) was statistically higher than pre (1.90 ± 1.29, p= 0.02), in addition to showing that the variables of load progression and post muscle strength are directly correlated (r² 0.976, p= 0.005). The performance in the 30-second sit and stand test showed a significant difference pre (6.8 ± 2.28) and post intervention (10.4 ± 1.67, p= 0.004). Conclusion: The lower limbs muscular resistance program was effective, as it increased functional physical performance with gains in muscle strength and endurance in hemodialysis patients
ABSTRACT
Objetivo: realizar dosagens de biomarcadores de função renal não convencionais em pacientes com anemia falciforme e associar com os níveis séricos de vitamina D. Métodos: trata-se de um estudo observacional, analítico de corte transversal. Participaram do estudo 51 pacientes adultos com anemia falciforme, e o grupo controle foi composto por 17 adultos saudáveis doadores de sangue. Os níveis séricos de 25- hidroxi-vitamina D foram determinados por imunoensaio quimioluminecente de micropartículas (CMIA), e a função renal foi avaliada pelas dosagens de molécula-1 de lesão renal (KIM-1) e proteína-1 quimiotática de monócitos (MCP-1). Os resultados foram expressos como mediana (intervalo interquartil). Os testes t-Student de amostras independentes, análise de variância de Welch e teste não paramétrico de Kruskal-Wallis foram realizados para comparar as diferenças entre os grupos. Resultados: os pacientes apresentaram níveis séricos de vitamina D superiores ao grupo controle, além de uma maior prevalência de suficiência de vitamina D. Os níveis urinários de KIM-1 e MCP-1 estavam aumentados nos pacientes em relação ao grupo controle. Não houve relação entre baixos níveis séricos de vitamina D e a probabilidade de desenvolvimento de doença renal. Conclusões: este estudo fornece dados importantes sobre a prevalência da deficiência de vitamina D em pacientes com anemia falciforme e demonstra não haver relação entre baixos níveis de vitamina D e desenvolvimento de doença renal.
Objective: to measure non-conventional renal function biomarkers in patients with sickle cell anemia and associate them with serum levels of vitamin D. Method: this is an observational, analytical, cross-sectional study. Fifty-one adult patients with sickle cell anemia participated in the study, and the control group consisted of 17 healthy adult blood donors. Serum levels of 25-hydroxyvitamin D were determined by chemiluminescent microparticle immunoassay (CMIA), and renal function was assessed by measuring urinary Kidney Injury Molecule-1 (KIM-1) and Monocyte Chemoattractant Protein-1 (MCP-1). Results were expressed as median (interquartile range). Student's t-test, Welch analysis of variance, and non-parametric Kruskal-Wallis test were performed to compare differences between groups. Results: patients had higher serum levels of vitamin D than the control group, besides a higher prevalence of vitamin D sufficiency. Urinary levels of KIM-1 and MCP-1 were increased in patients compared to the control group. There was no relationship between low serum vitamin D levels and the likelihood of developing kidney disease. Conclusions: this study provides important data on the prevalence of vitamin D deficiency in patients with sickle cell anemia and demonstrates that there is no relationship between low levels of vitamin D and the development of kidney disease.
Subject(s)
HumansABSTRACT
ABSTRACT Purpose: To determine the effects of vitamin D deficiency on retinal microvascularity using optical coherence tomography angiography. Methods: This study was designed as an observational case-control study. Ninety-eight eyes of patients with vitamin D deficiency and 96 eyes of healthy participants with serum vitamin D level >30 ng/mL were studied. Macula centered, 6.00 × 6.00 mm scan size images were taken. The vessel densities in the superficial and deep retinal capillary plexus, foveal avascular zone area, and choriocapillaris flow area were measured. Results: The groups were comparable in terms of best-corrected visual acuity, sex, axial length, refractive error, age, and adjusted intraocular pressure. The average vitamin D level was significantly lower in the study group (p=0.021). The whole, parafoveal, and perifoveal vessel densities in the deep capillary plexus were considerably higher in the study group than in the control group (p=0.012, p=0.014, and p=0.023, respectively). The foveal avascular zone area and the choriocapillaris flow area were similar in both groups (p=0.37 and p=0.27, respectively) there was a strong negative correlation between the serum vitamin D level and vessel density in the whole image, parafoveal, and perifoveal regions of the deep capillary plexus in the study group (Spearman's rho=-0.71, p=0.043; Spearman's rho= -0.79, p=0.011; and Spearman's rho = -0.74, p=0.032; respectively). Conclusion: An increase in vessel density might originate from vascular structural changes caused by vitamin D deficiency. The increased vessel density, especially in the deep capillary plexus, can enable early diagnosis of vitamin D-associated vasculopathy.
RESUMO Objetivo: Determinar os efeitos da deficiência de vitamina D nos microvasos da retina usando angiotomografia de coerência óptica. Métodos: Este estudo foi planejado para ser do tipo caso-controle observacional. Foram avaliados 98 olhos de pacientes com deficiência de vitamina D e 96 olhos de participantes saudáveis com nível sérico de vitamina D superior a 30 ng/mL. Foram adquiridas imagens de varredura centralizadas na mácula, com um tamanho de 6,00 × 6,00 mm. Mediram-se a densidade dos vasos nos plexos capilares superficial e profundo da retina, a área da zona avascular foveal e a área do fluxo coriocapilar. Resultados: Os grupos mostraram-se semelhantes em relação à melhor acuidade visual corrigida, ao gênero, ao comprimento axial, ao erro refrativo, à idade e à pressão intraocular ajustada. O nível médio de vitamina D foi significativamente menor no grupo de estudo (p=0,021). As densidades total, parafoveal e perifoveal do plexo capilar profundo foram significativamente maiores no grupo de estudo que no grupo controle (respectivamente, p=0,012, p=0,014 e p=0,023). As áreas da zona avascular foveal e do fluxo coriocapilar foram semelhantes nos dois grupos (respectivamente, p=0,37 e p=0,27). Além disso, houve uma forte correlação negativa do nível sérico de vitamina D com as densidades vasculares medidas em toda a imagem e nas regiões parafoveais e perifoveais do plexo capilar profundo no grupo de estudo (respectivamente, ρ de Spearman = −0,71, p=0,043; ρ de Spearman = −0,79, p=0,011; e ρ de Spearman = −0,74, p=0,032). Conclusão: Pode ocorrer um aumento na densidade vascular da retina devido a alterações estruturais dos vasos causadas pela deficiência de vitamina D. O aumento da densidade vascular, especialmente no plexo capilar profundo, pode ser usado para o diagnóstico precoce da vasculopatia associada à deficiência de vitamina D.
ABSTRACT
OBJETIVOS Determinar la prevalencia de déficit de vitamina D, así como evaluar la seguridad y efectividad de un nuevo método de carga con colecalciferol en pacientes adultos con fractura de tibia. MATERIALES Y MÉTODOS Se reclutaron a 56 pacientes consecutivos con edades entre 18 y 65 años con fractura de tibia ingresados en nuestro hospital durante 1 año. Se determinó el nivel de 25-hidroxivitamina D ([25(OH)-D]) al ingreso y tras suplementación con 100.000 UI semanales de colecalciferol, durante 3 o 5 semanas, en casos de insuficiencia ([25(OH)-D] entre 20 ng/mL y 29,9 ng/mL) o deficiencia ([25(OH)-D] < 20 ng/mL), respectivamente. Se determinó la prevalencia de hipovitaminosis D, el porcentaje de normalización de [25(OH)-D], y los efectos adversos. RESULTADOS Se evaluaron 56 pacientes; 98,2% presentó hipovitaminosis D, y 28 (73,7%) y 10 (26,3%) presentaron déficit e insuficiencia, respectivamente. Tras la suplementación, 92,1% alcanzaron niveles [25(OH)-D] normales. Ningún paciente presentó efectos adversos. DISCUSIÓN La prevalencia de deficiencia de vitamina D en nuestra población fue mayor a la reportada en la literatura. Comprobamos que un esquema de suplementación en altas dosis de vitamina D es seguro, y más efectivo que los previamente recomendados. Este esquema de suplementación puede ser implementado en futuros estudios randomizados. CONCLUSIÓN La prevalencia de hipovitaminosis D en pacientes adultos chilenos con fractura de tibia fue alta (98,2%). El esquema de suplementación con vitamina D propuesto fue efectivo y seguro.
OBJETIVOS Determinar la prevalencia de déficit de vitamina D, así como evaluar la seguridad y efectividad de un nuevo método de carga con colecalciferol en pacientes adultos con fractura de tibia. MATERIALES Y MÉTODOS Se reclutaron a 56 pacientes consecutivos con edades entre 18 y 65 años con fractura de tibia ingresados en nuestro hospital durante 1 año. Se determinó el nivel de 25-hidroxivitamina D ([25(OH)-D]) al ingreso y tras suplementación con 100.000 UI semanales de colecalciferol, durante 3 o 5 semanas, en casos de insuficiencia ([25(OH)-D] entre 20 ng/mL y 29,9 ng/mL) o deficiencia ([25(OH)-D] < 20 ng/mL), respectivamente. Se determinó la prevalencia de hipovitaminosis D, el porcentaje de normalización de [25(OH)-D], y los efectos adversos. RESULTADOS Se evaluaron 56 pacientes; 98,2% presentó hipovitaminosis D, y 28 (73,7%) y 10 (26,3%) presentaron déficit e insuficiencia, respectivamente. Tras la suplementación, 92,1% alcanzaron niveles [25(OH)-D] normales. Ningún paciente presentó efectos adversos. DISCUSIÓN La prevalencia de deficiencia de vitamina D en nuestra población fue mayor a la reportada en la literatura. Comprobamos que un esquema de suplementación en altas dosis de vitamina D es seguro, y más efectivo que los previamente recomendados. Este esquema de suplementación puede ser implementado en futuros estudios randomizados. CONCLUSIÓN La prevalencia de hipovitaminosis D en pacientes adultos chilenos con fractura de tibia fue alta (98,2%). El esquema de suplementación con vitamina D propuesto fue efectivo y seguro.
Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Tibial Fractures/drug therapy , Vitamin D Deficiency/epidemiology , Cholecalciferol/therapeutic use , Calcium-Regulating Hormones and Agents , Chile/epidemiology , Incidence , PrevalenceABSTRACT
RESUMEN Introducción: Actualmente se ha observado que la hipovitaminosis D y la obesidad pueden influir en el desarrollo de enfermedad cardiovascular en el futuro. Objetivo: Identificar la asociación entre deficiencia de vitamina D y factores de riesgo cardiometabólicos en los pacientes pediátricos del noroeste de México. Materiales y métodos : se incluyeron niños de 6 a 15 años, se les midieron variables somatométricas, niveles séricos de colesterol total, C-HDL, C-LDL, triglicéridos, glucosa, insulina, vitamina D e índice HOMA-IR. Se identificó la asociación de factores de riesgo cardiometabólicos y la deficiencia de vitamina D, mediante la prueba de Chi cuadrado. Resultados: De los 114 pacientes evaluados, se detectó eutrofia en 42.1%, sobrepeso en 12.3%, obesidad en 41.2% y desnutrición en 4.4%. La prevalencia de deficiencia en vitamina D, insuficiencia y suficiencia fueron 18.4%, 27.2% y 54.4% respectivamente. La deficiencia de vitamina D mostró mayor predominio en pacientes con obesidad (27 %). La hipertrigliceridemia se asoció estadísticamente con deficiencia de vitamina D (p 0.041). Se observaron correlaciones inversas entre niveles de vitamina D con HOMA (r=-0.191; p=0.41), score Z IMC (r=-0.210; p=0.025) e insulina (r=-0.227; p=0.015). Conclusiones: La deficiencia de vitamina D se asocia en niños con un IMC elevado y resistencia a la insulina, lo cual puede acelerar el desarrollo de síndrome metabólico, diabetes mellitus tipo 2 y enfermedad cardiovascular.
ABSTRACT Introduction: It has currently been observed that hypovitaminosis D and obesity can influence the future development of cardiovascular disease. Objective: To identify the association between vitamin D deficiency and cardiometabolic risk factors in pediatric patients from northwestern Mexico. Materials and methods: Children aged 6 to 15 years were included, somatometric variables, serum levels of total cholesterol, HDL-C, LDL-C, triglycerides, glucose, insulin, vitamin D and HOMA-IR index were measured. The association of cardiometabolic risk factors and vitamin D deficiency was identified using the Chi square test. Results: Of the 114 patients evaluated, normal body-mass index was detected in 42.1%, 12.3% were overweight, 41.2% were obese and 4.4% were malnourished. The prevalence of vitamin D deficiency, insufficiency and sufficiency were 18.4%, 27.2% and 54.4% respectively. Vitamin D deficiency was more prevalent in obese patients (27%). Hypertriglyceridemia was statistically associated with vitamin D deficiency (p = 0.041). Inverse correlations were observed between vitamin D levels with HOMA (r = -0.191; p = 0.41), BMI Z score (r = -0.210; p = 0.025) and insulin (r = -0.227; p = 0.015). Conclusions: Vitamin D deficiency is associated with a higher BMI and insulin resistance in children, which can accelerate the development of metabolic syndrome, type 2 diabetes mellitus and cardiovascular disease.
ABSTRACT
Resumen Antecedentes: la deficiencia de vitamina D es un problema de salud pública asociado con diversas enfermedades en población adulta que podría estar relacionado con la actividad laboral. Objetivo: relacionar la deficiencia de vitamina D con el estado nutricional, la composición corporal y factores sociodemográficos en trabajadores de Quito, Ecuador. Materiales y métodos: estudio transversal en 245 trabajadores. Se evaluó vitamina D sérica por inmunofluorescencia, estado nutricional por Índice de Masa Corporal, composición corporal por bioimpedancia y otros factores sociodemo gráficos. Se usó regresión logística para identificar asociaciones entre deficiencia de vitamina D y variables de interés. Resultados: el 76 % de la población presentó deficiencia de vitamina D. El riesgo cardiovascular por circunferencia abdominal, edad y sexo estaban asociados con deficiencia de vitamina D. Por cada centímetro de incremento en la circunferencia abdominal, la prevalencia de deficiencia de vitamina D incrementaba 4,4 % (OR = 1,044 IC95 %:1,001-1,008; p = 0,043). Por cada año de edad de incremento, la prevalencia disminuía 4,1 % (OR = 0,96; IC95 %:0,93-0,99; p = 0,030). Las mujeres mostraron 2,33 veces más deficiencia de vitamina D en comparación con los hombres (OR = 2,33 IC95 %:1,28-6,94 p = 0,011). Conclusión: la deficiencia de vitamina D es alta en los traba jadores de la ciudad de Quito. Aparentemente, mujeres jóvenes con una circunferencia abdominal alta tienen mayor probabilidad de presentar esta deficiencia. El exceso de peso podría estar reduciendo la actividad física al aire libre, lo que disminuye a su vez la exposición a la luz solar y esto deriva en deficiencia de vitamina D.
Abstract: Background: Vitamin D Deficiency is a public health problem associated with various diseases in the adult population that could be related to work activity. Objective: To relate vitamin D deficiency with nutritional status, body composition, and sociodemographic factors in workers from Quito, Ecuador. Material and Methods: A cross-sectional study in 245 workers. Serum vitamin D was evaluated by immunofluorescence, nutritional status by Body Mass Index, body composition by bioimpedance, and other sociodemographic factors were also evaluated. The associations between vitamin D deficiency and variables of interest were examined by logistic regression. Results: Vitamin D deficiency was presented in 76% of the participants. Cardiovascular risk by abdominal circumference, age, and sex were associ ated with vitamin D deficiency. For each centimeter increase in abdominal circumference, the prevalence of vitamin D deficiency increased 4.4% (OR = 1.044 CI95%:1.001-1.008; p = 0.043). For each year of age increase, the prevalence decreased 4.1% (OR = 0.96; 95%CI:0.93-0.99; p = 0.030). Women showed 2.33 times more vitamin D deficiency than men (OR = 2.33 CI95%:1.28-6.94 p = 0.011). Conclusion: Vitamin D deficiency is high in workers in the city of Quito. Apparently, young female with a high abdominal circumference appear to be more likely to be this deficient. Excess weight likely influences outdoor physical activity, which in turn decreases exposure to sunlight and leads to vitamin D deficiency.
ABSTRACT
Resumen Introducción: La tiroiditis linfocítica crónica o tiroiditis de Hashimoto es la causa más frecuente de hipotiroidismo adquirido en la edad pediátrica. Se ha detectado una asociación entre concentraciones bajas de 25-hidroxivitamina D (25OH vitamina D) y el desarrollo de la enfermedad. El objetivo de este trabajo fue describir las concentraciones de 25OH vitamina D en pacientes de 5 a 18 años con diagnóstico de tiroiditis linfocítica crónica en tres centros de consulta externa de endocrinología pediátrica enMedellín,Colombia. Métodos: Se llevó a cabo un estudio observacional de corte transversal con recolección retrospectiva de la información. Se evaluaron características sociodemográficas, particularidades del diagnóstico, presencia de comorbilidad y frecuencia de deficiencia de vitamina D. Resultados: Se incluyeron 60 pacientes. La concentración de 25OH vitamina D fue suficiente en el 65% de los casos según los criterios de Institute of Medicine (IOM) y en el 10% de los casos según los criterios de la Endocrine Society. Los valores de calcio y fósforo sérico fueron normales en el 53% y el 45% de los pacientes, respectivamente. Todos los pacientes presentaron concentraciones normales de magnesio y paratohormona. No se encontraron diferencias en el análisis exploratorio al comparar la concentración de 25OH vitamina D, de anticuerpos tiroideos y el volumen tiroideo. Conclusiones: En esta población con tiroiditis linfocítica crónica no se encontró una mayor prevalencia de deficiencia de 25OH vitamina D según los criterios del IOM y de la Endocrine Society en comparación con datos previos de la población general. En el análisis exploratorio no se encontraron diferencias estadísticamente significativas.
Abstract Background: Chronic lymphocytic thyroiditis or Hashimoto's thyroiditis is the most frequent cause of acquired hypothyroidism in children. An association between low levels of 25-hydroxyvitamin D (25OH vitamin D) and the development of the disease have been detected. The aim of this study was to describe 25OH vitamin D levels in patients aged 5 to 18 years with a diagnosis of Hashimoto's thyroiditis in three pediatric endocrinology outpatient centers in Medellín, Colombia. Methods: We conducted a cross-sectional observational study with retrospective data collection. We evaluated the sociodemographic characteristics, diagnoses, presence of comorbidities, and frequency of vitamin D deficiency. Results: Sixty patients were included. The 25OH vitamin D levels were sufficient in 65% of the cases according to the Institute of Medicine (IOM) criteria and in 10% of the cases according to the Endocrine Society criteria. Serum calcium and phosphorus values were normal in 53% and 45% of the patients, respectively. All patients had normal magnesium and parathyroid hormone levels. No differences were found in the exploratory analysis when comparing 25OH vitamin D levels, thyroid antibody levels, and thyroid volume. Conclusions: In this chronic lymphocytic thyroiditis population, we did not find an increased prevalence of vitamin D deficiency according to IOM or the Endocrine Society criteria compared with previous data from the general population. No statistically significant differences were found in the exploratory analysis.
ABSTRACT
Abstract Objective To estimate the prevalence of inadequate vitamin D level and its associated factors for women of childbearing age in Brazil. Methods A systematic reviewwas conducted (last updatedMay 2020).Meta-analyses were performed using the inverse-variance for fixed models with summary proportion calculation by Freeman-Tukey double arcsine. Reporting and methodological quality were assessed using the Joanna Briggs Institute tool for prevalence studies. Results Our review identified 31 studies, comprising 4,006 participants. All the studies had at least one weakness, mainly due to the use of convenience sampling and small sample size. The overall prevalence of vitamin D deficiency, insufficiency, and both deficiency and insufficiency were 35% (confidence interval, 95%CI: 34-37%), 42% (95%CI: 41-44%), and 72% (95%CI: 71-74%), respectively. Conclusion Although the magnitude of the prevalence of inadequate levels of vitamin D is uncertain, the evidence suggests that presence of vitamin D deficiency or insufficiency in women of reproductive age can cause moderate to severe problems.
Resumo Objetivo Estimar a prevalência de níveis inadequados de vitamina D e seus fatores associados para mulheres em idade fértil no Brasil. Métodos Uma revisão sistemática foi realizada (última atualização em maio de 2020). As meta-análises foram realizadas usando o inverso da variância para o modelo fixo com cálculo de proporção sumarizada por transformação arco-seno duplo de Freeman-Tukey. A qualidade metodológica e de reporte foi avaliada usando a ferramenta do Joanna Briggs Institute para estudos de prevalência. Resultados Nossa revisão identificou 31 estudos, compreendendo 4.006 participantes. Todos os estudos apresentaram pelo menos uma limitação, principalmente devido ao uso de amostra de conveniência e tamanho amostral pequeno. As prevalências gerais de deficiência, insuficiência e deficiência de vitamina D foram 35% (intervalo de confiança, IC 95%: 34-37%), 42% (IC 95%: 41-44%) e 72% (IC 95%: 71-74%), respectivamente. Conclusão Embora a magnitude da prevalência de níveis inadequados de vitamina D seja incerta, a evidência sugere que presença de deficiência ou insuficiência de vitamina D em mulheres em idade reprodutiva pode causar problemas moderados a graves.
Subject(s)
Humans , Female , Vitamin D Deficiency , Cholecalciferol , Nutritional EpidemiologyABSTRACT
Resumen Introducción: la hipovitaminosis D es un problema prevalente en la población general y muy frecuente en niños; relacionado a diferentes patologías o factores como el uso de medicamento antiepilépticos (MAEs), principalmente aquellos inductores enzimáticos del citocromo P450, ampliamente relacionados con la salud ósea. Razón por la que este estudio busca determinar la distribución de insuficiencia de Vitamina D en niños tratados farmacológicamente para la epilepsia, así como establecer factores asociados basándose en características sociodemográficas, clínicas y terapéuticas. Metodología: estudio descriptivo, transversal, retrospectivo con 103 pacientes con epilepsia en manejo con MAEs, asistentes a la consulta de neuropediatría en un hospital de tercer nivel, se tomó información de las historias clínicas de niños entre 0 y 18 años durante enero del 2016 y junio del 2019. Se construyó un modelo multivariado en relación a la presencia de insuficiencia de vitamina D y valores normales de esta. Resultados: el 44,7% presentaron insuficiencia de vitamina D, mientras 6,8% de pacientes presentó deficiencia, de los cuales 4 tenían historia de fracturas. Se encontró asociación estadísticamente significativa con la insuficiencia en pacientes que residen en área rural (ORa=4,2 (IC95=1,3-13,4) p=0,013), pertenecen a nivel socio económico bajo (Ora=2,9 (IC95%=1,1-77) p=0,030) y padecen epilepsia refractaria (Ora=3,1 (IC95%=1-8,7) p=0,033). Conclusiones: la hipovitaminosis D es frecuente en paciente con epilepsia en manejo farmacológico con MAE. La insuficiencia se asoció con epilepsia refractaria, nivel socioeconómico bajo y provenir de área rural, por lo que se recomienda vigilancia rutinaria de los niveles de vitamina D y suplementación en aquellos pacientes con déficit. MÉD.UIS.2022;35(1): 71-9
Abstract Hypovitaminosis D is a prevalent problem in the general population and very common in children; related to different pathologies or factors such as the use of antiepileptic drugs (MAEs), mainly those enzymatic inducers of cytochrome P450, broadly related with bone health. Reason why this study seeks to determine the distribution of vitamin D insufficiency in children with epilepsy in pharmacological treatment and to establish associated factors based on sociodemographic, clinical, and therapeutic characteristics. Methodology: descriptive, cross- sectional, retrospective study with 103 patients with epilepsy in management with MAEs, attending the neuropaediatric consultation in a third-level hospital, information was taken from the medical records of children between 0 and 18 years of age during January 2016 and June 2019. A multivariate model was built in relation to the presence of vitamin D insufficiency and its normal values. Results: 44.7% of patients had vitamin D insufficiency, while 6.8% had deficiency, of which 4 had a history of fractures. A statistically significant association with insufficiency was found in patients residing in rural areas (ORa=4.2 (IC95=1.3-13.4) p=0.013), they belong to a low socio-economic level (Ora=2.9 (95% CI=1.1-77) p=0.030) and suffering from refractory epilepsy (Ora=3.1 (95% CI=1-8.7) p=0.033). Conclusions: hypovitaminosis D is frequent in a patient with epilepsy under pharmacological management with MAE. Insufficiency was associated with refractory epilepsy, low socioeconomic status and coming from rural areas, so routine monitoring of vitamin D levels is recommended in those patients with deficits. MÉD.UIS.2022;35(1): 71-9
Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Vitamin D Deficiency , Epilepsy , Fractures, Bone , AnticonvulsantsABSTRACT
ABSTRACT Purpose: Age-related macular degeneration is the most common cause of blindness in developed countries, and several factors have been attributed for its etiology. This study was conducted to explore the relationship between serum vitamin D levels and age-related macular degeneration. Methods: We retrospectively analyzed the data of 114 patients with age-related macular degeneration. A total of 102 patients who did not have any other diseases than refractive error were allocated to the control group. The best-corrected visual acuity, fundus findings, and spectral domain optical coherence tomography findings were analyzed. Patients were allocated to groups based on the Age-related Eye Disease Study classification. Serum 25(OH) vitamin D levels were measured. The central foveal thickness and the subfoveal choroidal thickness were measured by optical coherence tomography. Results: The 25(OH) vitamin D levels in age- and gender-matched patients with age-related macular degeneration and in healthy subjects were 14.6 ± 9.8 and 29.14 ± 15.1 ng/ml, respectively. The age-related macular degeneration group had significantly lower vitamin D levels than the control group (p>0.001). The subfoveal choroidal thickness was lower in patients with age-related macular degeneration (p>0.001). The 25(OH) vitamin D level showed a weak positive correlation with choroidal thickness (r=0.357, p=0.01). When the level of 25(OH) vitamin D was evaluated according to the stages of age-related macular degeneration, it was found to be lower in the advanced-stage disease (p=0.01). The risk for the development of choroid neovascular membrane and subretinal fibrosis was found to increase with decreased vitamin D levels. Conclusions: Significantly decreased levels of 25(OH) vitamin D in advanced-stage age-related macular degeneration suggest a significant correlation existing between vitamin D deficiency and age-related macular degeneration development. Further studies are required to examine whether vitamin D supplementation has an effect on the development and progression of age-related macular degeneration.
RESUMO Objetivo: A degeneração macular relacionada à idade é a causa mais comum de cegueira em países desenvolvidos e muitos fatores etiológicos têm-lhe sido atribuídos. O objetivo do presente estudo foi investigar a relação entre os níveis séricos de vitamina D e a degeneração macular relacionada à idade. Métodos: Os dados de 114 pacientes com degeneração macular relacionada à idade foram analisados retrospectivamente. Foram alocados no Grupo Controle 102 pacientes sem registro de outras doenças além do erro refrativo. A acuidade visual melhor corrigida, os achados do exame de fundo de olho e os da tomografia de coerência óptica de domínio espectral foram analisados. Os pacientes foram alocados em grupos de acordo com a classificação do Age-Related Eye Disease Study (Estudo da Doença Ocular Relacionada à Idade). Os níveis séricos de vitamina D 25(OH) foram medidos. A espessura foveal central e a espessura da coroide subfoveal foram medidas com tomografia de coerência óptica. Resultados: Os níveis de vitamina D 25(OH) em pacientes com degeneração macular relacionada à idade e em indivíduos saudáveis pareados por idade e sexo foram 14,6 ± 9,8 ng/mL e 29,14 ± 15,1 ng/mL, respectivamente. Os níveis de vitamina D foram significativamente menores no Grupo da Degeneração Macular relacionada à idade em comparação com o Grupo Controle (p>0,001). O valor da espessura da coroide subfoveal foi menor em pacientes com degeneração macular relacionada à idade (p>0,001). Foi encontrada uma fraca correlação positiva entre o nível de vitamina D 25(OH) e a espessura da coroide (r=0,357, p=0,01). O nível de vitamina D 25(OH), quando avaliado de acordo com os estágios da degeneração macular relacionada à idade, revelou ser menor na doença em estágio avançado (p=0,01). Constatou-se um risco aumentado de desenvolvimento de membrana neovascular da coroide e de fibrose sub-retiniana com a diminuição dos níveis de vitamina D. Conclusões: A diminuição significativa dos níveis de vitamina D 25(OH) na degeneração macular relacionada à idade em estágio avançado sugere a presença de uma correlação significativa entre a deficiência de vitamina D e o desenvolvimento dessa patologia. Mais estudos são necessários para investigar se a suplementação de vitamina D tem ou não influência no desenvolvimento e progressão da degeneração macular relacionada à idade.
ABSTRACT
Resumen OBJETIVO: Establecer si existe asociación entre el hiperparatiroidismo secundario a una deficiencia de vitamina D en el embarazo y la frecuencia de preeclampsia. MATERIALES Y MÉTODOS: Estudio de casos y controles, prospectivo y longitudinal efectuado en pacientes con y sin preeclampsia que entre el 1 de enero y el 30 de junio del 2021 acudieron al Hospital Universitario de la Universidad Autónoma de Nuevo León para la atención del parto. Criterios de inclusión: pacientes embarazadas con diagnóstico de preeclampsia en el último trimestre de la gestación con tensión arterial igual o mayor a 140-90 mmHg y proteinuria igual o mayor a 30 mg/dL. Para el grupo control: embarazadas sanas, sin diagnóstico de preeclampsia en el último trimestre de la gestación. Criterios de exclusión: tabaquismo, alcoholismo y drogadicción y quienes no aceptaron entrar al estudio o tuvieran diagnóstico de enfermedades médicas crónicas. RESULTADOS: Se estudiaron 90 pacientes divididas en dos grupos: con preeclampsia (n = 45) y sin ésta (control, n = 45). Se encontró una relación entre la deficiencia de vitamina D, la hipocalcemia y la preeclampsia; no así entre la paratohormona y la preeclampsia en los rangos internacionales de la primera. La preeclampsia se encontró con mayor frecuencia en pacientes de 12 a 15 años. CONCLUSIONES: El hiperparatiroidismo secundario a la deficiencia de vitamina D en el embarazo no se observó en pacientes con preeclampsia, quienes sí la padecieron tuvieron concentraciones de paratohormona en límites normales. Se encontró una relación entre la deficiencia de vitamina D, la hipocalcemia y la preeclampsia.
Abstract OBJECTIVE: To establish whether there is an association between hyperparathyroidism secondary to vitamin D deficiency in pregnancy and the frequency of preeclampsia. MATERIALSAND METHODS: Case-control, prospective, longitudinal study performed in patients with and without preeclampsia who between January 1 and June 30, 2021 attended the Hospital Universitario of the Universidad Autónoma de Nuevo Leon for delivery care. Inclusion criteria: pregnant patients with a diagnosis of preeclampsia in the last trimester of gestation with blood pressure equal to or greater than 140-90 mmHg and proteinuria equal to or greater than 30 mg/dL. For the control group: healthy pregnant women without a diagnosis of preeclampsia in the last trimester of gestation. Exclusion criteria: smoking, alcoholism and drug addiction and those who did not agree to enter the study or had a diagnosis of chronic medical diseases. RESULTS: We studied 90 patients divided into two groups: with preeclampsia (n = 45) and without preeclampsia (control, n = 45). A relationship was found between vitamin D deficiency, hypocalcemia, and preeclampsia; a relationship was not found between parathormone and preeclampsia in the international parathormone ranges. Preeclampsia was found more frequently in patients aged 12 to 15 years. CONCLUSIONS: Hyperparathyroidism secondary to vitamin D deficiency in pregnancy was not observed in patients with preeclampsia; those who had it had parathormone concentrations in normal limits. A relationship was found between vitamin D deficiency, hypocalcemia, and preeclampsia.
ABSTRACT
Abstract Objective To measure the levels of vitamin D in patients hospitalized for fractures and to evaluate its relationship with fractures. Methods A primary, analytical, cross-sectional, non-interventional, observational, controlled study was conducted in humans. The serum measurement of: vitamin D, parathyroid hormone (PTH), calcium, phosphorus, magnesium and albumin was performed in 49 patients who were consecutively hospitalized for surgery due to fracture(s) (study group), and in 50 patients without fractures, from the various outpatient clinics, and who underwent routine tests (control group). Results The mean level of 25-hydroxyvitaminD (25[OH]D) in patients with fractures was of 23.78 ± 8.01 ng/mL (61.22% of patients with fractures had hypovitaminosis D). The mean 25(OH)D of the control group was of 37.52 ± 9.21 ng/mL (10% of the patients had hypovitaminosis D). Most cases of hypovitaminosis (96%) did not course with secondary hyperparathyroidism (mean PTH = 41.80 ± 22.75 pg/mL). Conclusion Hypovitaminosis D was found in a significant percentage (61.22%) of the patients who suffered fractures. Further studies on the subject are needed to better understand the influence of hypovitaminosis D on the occurrence of fractures, as well as the benefits of vitamin D supplementation in these patients.
Resumo Objetivo Dosar a vitamina D nos pacientes internados por fratura e avaliar sua relação com as fraturas. Métodos Realizou-se estudo primário, analítico, transversal, não intervencional, observacional, controlado, em seres humanos. Fez-se a dosagem sérica de: vitamina D, paratormônio(PTH), cálcio, fósforo, magnésio e albumina em 49 pacientes que foram internados consecutivamente para cirurgia devido a fratura(s) (grupo de estudo), e em 50 pacientes, dos diversos ambulatórios, sem fraturas, e que realizaram exames de rotina (grupo de controle). Resultados A média de 25-hidroxivitamina D (25[OH]D) nos pacientes com fraturas foi de 23,78 ± 8,01 ng/mL (61,22% dos pacientes com fraturas apresentaram hipovitaminose D). A média de 25(OH)D do grupo de controle foi de 37,52 ± 9,21 ng/mL (10% dos pacientes apresentaram hipovitaminose D). A maioria dos casos de hipovitaminose (96%) não cursou com hiperparatireoidismo secundário (média do PTH = 41,80 ± 22,75 pg/mL). Conclusão A hipovitaminose D foi encontrada em um percentual expressivo (61,22%) dos pacientes que sofreram fraturas. Mais estudos sobre o assunto são necessários para se compreender melhor a influência da hipovitaminose D na ocorrência das fraturas e os benefícios da suplementação com vitamina D nesses pacientes.
Subject(s)
Humans , Osteoporosis , Avitaminosis , Vitamin D , Vitamin D Deficiency , Fracture Healing , Fractures, Bone , Hip FracturesABSTRACT
RESUMEN El objetivo de esta revisión fue actualizar la evidencia sobre el rol de la vitamina D y sus posibles mecanismos de acción sobre el COVID-19. En la actualidad se han planteado múltiples beneficios pleiotrópicos asociados a la vitamina D entre los que se ha sugerido un posible efecto inmunomodulador con potencial antiinflamatorio sobre infecciones virales respiratorias como el SARS-CoV-2 responsable de la pandemia COVID-19. En este sentido, la evidencia científica actual plantea una posible asociación entre la insuficiencia de vitamina D (4.000 UI/día, solo respaldando estas recomendaciones en condiciones de riesgo en poblaciones con niveles insuficientes confirmados. Esta revisión concluye que los diversos países como Chile cuya disponibilidad de alimentos ricos en vitamina D son escasos deben procurar suministrar alimentos para combatir la inseguridad alimentaria y alta prevalencia de estados deficitarios relacionados con la incidencia del COVID-19, por tanto para países cuyas medidas sanitarias impidan a la población disponer de alimentos que permitan obtener o mantener niveles suficientes (>30 ng/ml), se sugiere una suplementación de entre 400 a 2.000 UI/día de vitamina D. No obstante, estas asociaciones aún son controversiales por lo que se requiere de más estudios clínicos aleatorizados para tomar decisiones clínicas.
ABSTRACT The objective of this review was to update the evidence on the role of vitamin D and its possible mechanisms of action on COVID-19. At present, multiple pleiotropic benefits associated with vitamin D have been suggested, among which a possible immunomodulatory effect with anti-inflammatory potential has been suggested on respiratory viral infections such as SARS-CoV-2, responsible for the COVID-19 pandemic. In this sense, current scientific evidence raises a possible association between vitamin D insufficiency ( 4.000 IU/day, only supporting these recommendations in risk conditions in populations with confirmed insufficient levels. This review concludes that in the various countries, such as Chile, whose availability of foods rich in vitamin D is scarce should try to supply food to combat food insecurity and vitamin deficiencies related to the incidence of COVID-19. For countries whose sanitary measures prevent the population from having food that allows obtaining or maintaining sufficient levels (>30 ng/ml), supplementation between 400 and 2.000 IU/day of vitamin D is suggested. However, these associations are still controversial, more randomized clinical trials are needed to make clinical decisions.
ABSTRACT
Abstract Objective: To describe the prevalence of deficiency (VDD) and insufficiency (VDI) of vitamin D (VD), by sociodemographic factors, obesity and physical activity in a probabilistic sample of Mexican women participating in Ensanut 2018-19. Materials and methods: In 1 262 women aged 20 to 49 years, the prevalence of VDD/IVD was estimated and the factors associated with it were evaluated with a multinomial regression model. Results: The prevalence of VDI was 46.1% and of VDD was 31.6%. The probability of presenting VDI and VDD was higher for residents of urban areas, in tertiles 2 and 3 of socioeconomic status, and with obesity, while was lower in women with moderate physical activity. Conclusión: The prevalence of vitamin D in Mexican women continues to be a public health problem in Mexico despite the high availability of sunlight in the country. It is necessary to promote healthy sun exposure in the population and consider fortifying foods with vitamin D.
Resumen Objetivo: Describir la prevalencia de deficiencia (VDD) e insuficiencia (VDI) de vitamina D (VD) por factores sociodemográficos, obesidad y actividad física, en una muestra probabilística de mujeres mexicanas participantes de la Encuesta Nacional de Salud y Nutrición 2018-19. Material y métodos: En 1 262 mujeres se estimó la prevalencia de VDD y VDI y se evaluaron los factores asociados con ellas con un modelo de regresión multinomial. Resultados: La prevalencia de VDI fue de 46.1% y de VDD fue 31.6%. La probabilidad de presentar VDI y VDD fue mayor en residentes de áreas urbanas, en terciles más altos de nivel socioeconómico y con obesidad, mientras que fue menor en mujeres con actividad física moderada. Conclusión: La prevalencia de VDI y VDD en mujeres mexicanas continúa siendo un problema de salud pública en México a pesar de la alta disponibilidad de luz solar en el país. Es necesario fomentar en la población una saludable exposición solar y considerar la fortificación de alimentos con vitamina D.
ABSTRACT
Resumen Antecedentes: a nivel mundial, más de la mitad de la población reporta niveles séricos de 25(OH)D deficitarios. La vitamina D se ha asociado con múltiples funciones biológicas, como la regulación sérica del fósforo y del calcio, además de poseer posibles efectos sobre el dolor. En esta reflexión, se planteó el objetivo de comprobar la validez y la aplicabilidad de los resultados con respecto a la efectividad de la vitamina D como factor protector del dolor. Reflexión: las limitadas fuentes die téticas y los estados deficientes de vitamina D permiten establecer la importancia de los cambios deficitarios como un posible factor de riesgo para el desarrollo del dolor, lo que hace necesario el establecimiento de consensos que permitan confirmar la asociación entre niveles óptimos de vita mina D y el riesgo de presentar dolor. Conclusión: existe alguna evidencia de que la deficiencia de vitamina D se relaciona con diferentes tipos de dolor, aunque los datos no son concluyentes, ya que los suplementos de vitamina D no siempre se han asociado con mejoría del dolor.
Abstract Background: More than half of the global population reports low serum levels of 25(OH)D. Vitamin D is associated with several biological functions, like regulation of serum phosphorus and calcium, and may have possible effects on pain. The objective of this review is to understand the validity and applicability of the results with respect to the efficacy of vitamin D as a protective factor for pain. Reflection: Limited dietary sources and low levels of vitamin D highlight the importance of its deficiency as a possible risk factor for pain. This makes it necessary to verify the consensus that confirms the association between optimal levels of vitamin D and the risk of pain. Conclusion: Some evidence exists on vitamin D deficiency and its relationship to different types of pain. Although the data remain inconclusive, vitamin D supplements have not always been associated with pain improvement.