Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. ortop ; 46(5): 500-504, set.-out. 2011. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-611410

ABSTRACT

OBJETIVO: Realizar análise descritiva de 31 casos de crianças portadoras de cotovelo flutuante atendidas em nosso serviço no período de 1994 a 2009, bem como uma revisão da literatura pertinente ao tema. MÉTODOS: Os dados foram obtidos através da análise de prontuários. Foram consideradas as variáveis: idade, gênero, lado, mecanismo, tipo de fratura, classificação, tratamento e complicações. RESULTADOS: Vinte quatro pacientes (77,4 por cento) eram do gênero masculino e sete (22,6 por cento), do feminino. A média de idade foi de 8,5 (± 3,2) que variaram entre um e 14 anos. Houve predomínio do lado esquerdo (67,7 por cento). O mecanismo de lesão mais comum foi queda de altura (74,2 por cento). Todas as fraturas supracondilianas foram do tipo III de Gartland. A fratura isolada do rádio distal do tipo II de Salter-Harris foi diagnosticada em 22 (71 por cento) pacientes. As fraturas expostas ocorreram em 22 pacientes (71 por cento). A redução incruenta e gesso para fratura fechada do rádio distal foi realizada em dois pacientes (6,45 por cento). O tratamento conservador simultâneo para ambas as fraturas não foi empregado. Dezessete (54,8 por cento) fraturas supracondilianas foram fixadas com fios cruzados a 90° e em 14 (45,16 por cento) utilizou-se um fio intramedular associado a outro introduzido pelo epicôndilo lateral a 45°. Quanto às complicações, houve: consolidação viciosa (10 por cento), lesão nervosa (6 por cento), síndrome compartimental (3 por cento), infecção de trajeto de pinos (16 por cento). Conclusões: Trata-se de uma lesão incomum, na maioria dos casos, decorrente de trauma de alta energia. O tratamento cirúrgico de ambas as fraturas é preconizado pela maioria dos autores. A lesão do nervo ulnar foi relacionada ao método de fixação, não havendo lesão neurológica desencadeada pelo trauma inicial.


OBJECTIVE: To conduct a descriptive analysis on 31 cases of children with floating elbow who were attended at our clinic between 1994 and 2009, and to review the literature relating to this topic. METHODS: Data were obtained through examining the medical records. The following variables were used: age, gender, side, mechanism, type of fracture, classification, treatment and complications. RESULTS: Twenty-four patients (77.4 percent) were male and seven (22.6 percent) were female. The mean age was 8.5 (± 3.2) years, ranging from one to 14 years. The left side was predominantly affected (67.7 percent). The commonest injury mechanism was a fall from a height (74.2 percent). All the supracondylar fractures were Gartland type III. Distal radius fractures alone, of Salter-Harris type II, were diagnosed in 22 patients (71 percent). Open fractures occurred in 22 cases (71 percent). Closed reduction and application of a plaster cast for a closed fracture of the distal radius was performed in two patients (6.45 percent). Simultaneous conservative treatment for two fractures was not used. Sixteen supracondylar fractures (54.8 percent) were fixed using crossed wires, at 90° to each other, and in 14 cases (45.16 percent), an intramedullary wire was used together with another wire introduced through the lateral epicondyle at 45°. The following complications were observed: deformed consolidation (10 percent), nerve injuries (6 percent), compartment syndrome (3 percent) and pin path infection (16 percent). Conclusions: This is an uncommon injury that in most cases results from high-energy trauma. Surgical treatment for both fractures is recommended by most authors. Ulnar nerve injuries were correlated with the fixation method, but no neurological injuries were triggered by the initial trauma.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Adolescent , Elbow/injuries , Forearm Injuries , Humeral Fractures/rehabilitation
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL