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1.
Diagn. tratamento ; 28(2): 87-92, abr-jun. 2023. tab, tab
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: biblio-1427640

ABSTRACT

Contextualização: A migrânea, também conhecida por enxaqueca, é um distúrbio sensorial relacionado a fatores genéticos, psicológicos e anatômicos, que afeta cerca de 10% dos adultos, trazendo impacto pessoal, social e econômico. Objetivos: Sumarizar as evidências de revisões sistemáticas, referentes à efetividade da toxina botulínica para prevenção de migrânea. Métodos: Trata-se de overview de revisões sistemáticas. Procedeu-se à busca em três bases eletrônicas de dados: Cochrane - Central de Registros de Ensaios Clínicos ­ CENTRAL (2023), PubMed (1966-2023) e EMBASE (1974-2023), sendo utilizados os descritores MeSH "Migraine disorders" e "Botulinum toxins". Todas as revisões sistemáticas de ensaios clínicos randomizados (ECRs) em humanos foram incluídas. O desfecho primário de análise foi a melhora clínica. Resultados: Foram recuperadas 21 revisões sistemáticas e, diante dos critérios de inclusão, 4 foram incluídas, totalizando 94 ECRs (n = 16.104 participantes). Os estudos sugerem que a toxina botulínica pode ser benéfica na redução do número de crises, intensidade de dor e melhora na qualidade de vida dos pacientes. Entretanto, a evidência é limitada. Discussão: Embora os estudos incluídos tragam benefícios favoráveis à toxina botulínica para prevenção da migrânea, a evidência é de baixa qualidade, diante da heterogeneidade, fragilidades metodológicas e riscos nas análises desses estudos. Sugere-se a comparação da efetividade da toxina botulínica com outras intervenções disponíveis, objetivando melhor elucidação da questão. Conclusão: Parece haver algum benefício da toxina botulínica para prevenção de crises de migrânea, mas a evidência até o momento é limitada, sendo recomendada a comparação com outras terapêuticas utilizadas para prevenção da migrânea.


Subject(s)
Humans , Botulinum Toxins/therapeutic use , Evidence-Based Medicine , Migraine Disorders/prevention & control , Randomized Controlled Trials as Topic , Treatment Outcome , Systematic Reviews as Topic
2.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.);88(6): 975-981, Nov.-Dec. 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1420771

ABSTRACT

Abstract Introduction: Vestibular migraine is the most common cause of spontaneous episodic vertigo in adult patients and the second most common cause of vertigo in patients of all ages. Objective: To assess the effectiveness of oral medication type (propranolol, flunarizine, and amitriptyline) and botulinum toxin A application on vestibular symptoms, headache severity and attack frequency for vestibular migraine patients. Methods: Sixty patients with vestibular migraine were enrolled. Thirty patients received botulinum toxin A treatment (B+ group) in addition to the oral medication, whereas 30 patients received only oral medication (B− group). Headache severity was evaluated with Migraine Disability Assessment Scale and vertigo severity was evaluated with Dizziness Handicap Inventory scale. Vestibular migraine attack frequencies in the last three months were also evaluated. Results: There was a statistically significant decrement in mean Dizziness Handicap Inventory scores, Migraine Disability Assessment Scale scores and vertigo attack frequencies after treatment for all patients, B+ and B− group patients (p < 0.001 for all). The mean Migraine Disability Assessment Scale score gains (p < 0.001) and vertigo attack frequency gains (p = 0.003) were significantly higher in the B+ patients than B− patients. Conclusions: Both B+ and B− group patients exhibited significant improvement in vestibular migraine attack frequencies, Dizziness Handicap Inventory score and Migraine Disability Assessment Scale score values. However, botulinum toxin A application had a more pronounced effect for Migraine Disability Assessment Scale score gain and vestibular migraine attack frequency values, but not for Dizziness Handicap Inventory score gain values. Thus, botulinum toxin A application should be considered for vestibular migraine patients whose headache severity degrees are more profound. The oral medication type (propranolol, flunarizine or amitriptyline) did not differ in influencing the vestibular migraine attack frequency, Dizziness Handicap Inventory score gain and Migraine Disability Assessment Scale score gain values.


Resumo Introdução: A migrânea vestibular é a causa mais comum de vertigem episódica espontânea em pacientes adultos e a segunda causa mais comum de vertigem em pacientes de todas as idades. Objetivo: Avaliar a eficácia da aplicação dos tipos de medicamentos orais (propranolol, flunarizina e amitriptilina) e da toxina botulínica tipo A sobre os sintomas vestibulares, intensidade da cefaleia e frequência das crises em pacientes com migrânea vestibular. Método: Sessenta pacientes com migrânea vestibular foram incluídos. Trinta pacientes receberam tratamento com toxina botulínica tipo A e medicação oral (Grupo B+), enquanto 30 pacientes receberam apenas medicação oral (Grupo B-). A intensidade da cefaleia foi avaliada pelo migraine disability assessment scale e a gravidade da vertigem foi avaliada com o dizziness handicap inventory. A frequência das crises de migrânea vestibular nos últimos três meses também foi avaliada. Resultados: Houve um decréscimo estatisticamente significativo na média dos escores do dizziness handicap inventory e migraine disability assesment scale e na frequência das crises de vertigem após o tratamento em todos os pacientes, p < 0,001 para todos os pacientes dos grupos B+ e B−. Os ganhos médios no escore do migraine disability assesment scale (p < 0,001) e na frequência das crises de vertigem (p = 0,003) foram significantemente maiores nos pacientes B+ do que nos pacientes B−. Conclusões: Os pacientes de ambos os grupos B+ e B− exibiram melhoria significativa na frequência das crises de migrânea vestibular e nos valores dos escores do dizziness handicap inventory e do migraine disability assesment scale. No entanto, a aplicação da toxina botulínica tipo A teve um efeito mais pronunciado para os valores de ganho no escore do migraine disability assesment scale e na frequência das crises de migrânea vestibular, mas não para os valores de ganho no escore do dizziness handicap inventory. Portanto, a aplicação de toxina botulínica tipo A deve ser considerada para pacientes com migrânea vestibular, cujos graus de intensidade da cefaleia são mais marcantes. O tipo de medicação oral (propranolol, flunarizina ou amitriptilina) não diferiu em relação à frequência das crises de migrânea vestibular e aos valores de ganho dos escores do dizziness handicap inventory e do migraine disability assesment scale.

3.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.);87(1): 35-41, Jan.-Feb. 2021. graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1153584

ABSTRACT

Abstract Introduction: Vestibular migraine is a condition that associates headache and vestibular symptoms. Objective: To evaluate body-balance with virtual reality posturography in vestibular migraine. Methods: A total of 26 patients in the intercritical period of vestibular migraine were compared by means of the Balance Rehabilitation UnitMT (Medical/Interacoustics) posturography with 30 controls, paired for age and gender. Results: There was no significant statistical difference (p = 0.121) in the limit of stability area (cm2) between the experimental group and the control group values. There were significant differences (p < 0.05) in the values of sway velocity (cm/s) in nine of ten evaluated sensory conditions and in the pressure center displacement area (cm2) values in eight of those ten sensory conditions in the comparison between the control group and the experimental group. Conclusion: Posturography with virtual reality can identify changes in the sway velocity and the pressure center displacement area, characterizing the inability to maintain postural control with and without visual deprivation in situations of visual conflict and vestibulovisual interaction,in the intercritical period of the vestibular migraine.


Resumo Introdução: A migrânea vestibular é um quadro clínico que associa cefaleia migranosa e sintomas vestibulares. Objetivo: Avaliar o controle postural à posturografia com realidade virtual no período intercrítico da migrânea vestibular. Método: Um total de 26 pacientes com migrânea vestibular no período intercrítico da afecção foram comparados comparados à posturografia do Balance Rehabilitation UnitTM (Medical/Interacoustics) a um grupo controle com 30 indivíduos hígidos pareados por idade e sexo. Resultados: Não houve diferença estatisticamente significante (p = 0,102) entre os valores da área do limite de estabilidade (cm2) entre o grupo experimental e o controle. Houve diferença significante (p < 0,05) nos valores da velocidade de oscilação (cm/s) em nove de dez condições sensoriais avaliadas e nos valores da área de deslocamento do centro de pressão (cm2) em oito destas dez condições sensoriais em comparação entre os grupos controle e experimental. Conclusão: A posturografia com realidade virtual pode identificar alterações da velocidade de oscilação e da área de deslocamento do centro de pressão, o que caracteriza a inabilidade para manter o controle postural com e sem privação da visão, em situações de conflito visual e interação vestibulovisual, no período intercrítico da migrânea vestibular.


Subject(s)
Humans , Vestibular Diseases/diagnosis , Virtual Reality , Migraine Disorders/diagnosis , Vertigo/diagnosis , Sensation Disorders , Postural Balance
4.
Rev. Ciênc. Méd. Biol. (Impr.) ; 19(4): 537-542, dez 30, 2020. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1355107

ABSTRACT

Introdução: qualidade de vida refere-se à percepção de um indivíduo sobre o seu estado físico, emocional e social. No âmbito físico, pode ser impactada negativamente por condições como migrânea vestibular e diabetes mellitus (DM). Objetivo: descrever a qualidade de vida em pacientes com migrânea vestibular, com e sem DM. Metodologia: trata-se de um estudo transversal, descritivo, retrospectivo e secundário, realizado com pacientes com migrânea vestibular, atendidos em uma clínica-escola de Salvador-BA. Foram coletados dados sociodemográficos e clínicos, incluindo o autorrelato de DM. A qualidade de vida foi avaliada por meio do Dizziness Handicap Inventory (DHI), cuja pontuação foi classificada, quanto ao grau de incapacidade, em "leve" (0 a 30 pontos); "moderado" (31 a 60 pontos) e "severo" (61 a 100 pontos). Foram realizados procedimentos estatísticos descritivos por frequência simples e absoluta, medidas de tendência central e dispersão. Resultados: a amostra foi composta por 41 indivíduos, dotados das seguintes características: a idade média foi 42,46 anos (DP = 13,83), predominância do sexo feminino (87,80%), com diabetes (51,21%), com ansiedade (58,54%) e sem depressão (90,24%). A pontuação média do DHI foi de 47,26 pontos (DP = 21,81), classificada como impacto moderado, sendo maior entre os não diabéticos, porém a ansiedade predominou entre os não diabéticos (60%). Conclusões: acientes com migrânea vestibular apresentaram prejuízo de grau moderado na qualidade de vida, e a presença de diabetes não ocasionou um pior impacto nesse parâmetro. Além disso, a presença de ansiedade foi mais prevalente entre os não diabéticos e pode ter refletido na pior pontuação no DHI observada nesse grupo.


Introduction: quality of life refers to an individual's perception of their physical, emotional, and social status, and it can be affected by conditions such as vestibular migraine and diabetes mellitus (DM). Objective: to describe the quality of life of patients with vestibular migraine, with and without DM. Methodology: this cross-sectional, descriptive, retrospective study conducted a secondary analysis of data collected from patients with vestibular migraine treated at a school clinic in Salvador-BA. Sociodemographic and clinical data were collected, including self-reported DM. Quality of life was assessed using the Dizziness Handicap Inventory (DHI), with scores used to classify the degree of impact of the disability as "mild" (0 to 30 points); "moderate" (31 to 60 points) and "severe" (61­100 points). Descriptive statistics were computed using simple and absolute frequency, or measures of central tendency and dispersion. Results: the sample consisted of 41 individuals, with a mean age of 42.46 years (SD = 13.83 years), who were predominantly female (87.80%), with diabetes (51.21%) and anxiety (58.54%), and without depression (90.24%). The mean DHI score was 47.26 (SD = 21.81), classified as moderate impact, and it was higher among non-diabetics. Anxiety was more prevalent among non-diabetics (60.00%). Conclusions: patients with vestibular migraine showed moderate loss of quality of life, and the presence of diabetes did not reflect a worse impact on this parameter. Anxiety was more prevalent among non-diabetics, which may explain why this group had the worst DHI score.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Quality of Life , Diabetes Mellitus , Dizziness , Anxiety , Demography , Epidemiology, Descriptive , Retrospective Studies , Depression
5.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.);86(1): 83-90, Jan.-Feb. 2020. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1089374

ABSTRACT

Abstract Introduction Subjective benign paroxysmal positional vertigo is a form of benign paroxysmal positional vertigo in which during the diagnostic positional maneuvers patients only present vertigo symptoms with no nystagmus. Objective To study the characteristics of subjects with subjective benign paroxysmal positional vertigo. Methods Prospective multicenter case-control study. All patients presenting with vertigo in the Dix-Hallpike test that presented to the participating hospitals were included. The patients were separated into two groups depending on whether nystagmus was present or not. An Epley Maneuver of the affected side was performed. In the follow-up visit, patients were checked to see if nystagmus and vertigo were present. Both groups of patients were compared to assess the success rate of the Epley maneuver and also to compare the presence of 19 variables. Results 259 patients were recruited, of which 64 belonged to the subjective group. Nystagmus was eliminated in 67.2% of the patients with benign paroxysmal positional vertigo. 89.1% of the patients with subjective benign paroxysmal positional vertigo remained unaffected by nystagmus, thus showing a significant difference (p = 0.001). Osteoporosis and migraine were the variables which reached the closest to the significance level. In those patients who were taking vestibular suppressors, the percentage of subjective benign paroxysmal positional vertigo was not significantly higher. Conclusions Subjective benign paroxysmal positional vertigo should be treated using the Epley maneuver. More studies are needed to establish a relationship between osteoporosis, migraine and subjective benign paroxysmal positional vertigo. The use of vestibular suppressants does not affect the detection of nystagmus.


Resumo Introdução A vertigem posicional paroxística benigna subjetiva é um tipo de vertigem posicional paroxística benigna na qual, durante as manobras posicionais diagnósticas, os pacientes apresentam apenas sintomas vertiginosos sem nistagmo. Objetivo Estudar as características de indivíduos com vertigem posicional paroxística benigna subjetiva. Método Estudo prospectivo multicêntrico de caso-controle. Foram incluídos todos os pacientes com vertigem no teste de Dix-Hallpike, que se apresentaram nos hospitais participantes. Os pacientes foram separados em dois grupos, dependeu da presença ou não do nistagmo. Uma manobra de Epley foi realizada no lado afetado. Na consulta de seguimento, os pacientes foram avaliados para verificar a presença ou não do nistagmo e da vertigem. Ambos os grupos de pacientes foram comparados para avaliar a taxa de sucesso da manobra de Epley e também para comparar a presença de 19 variáveis. Resultados Foram recrutados 259 pacientes, dos quais 64 pertenciam ao grupo subjetivo. O nistagmo foi eliminado em 67,2% dos pacientes com vertigem posicional paroxística benigna. Em 89,1% dos casos, os pacientes com vertigem posicional paroxística benigna subjetiva mantiveram-se não afetados pelo nistagmo, mostraram uma diferença significativa (p = 0,001). Osteoporose e enxaqueca foram as variáveis que atingiram o nível mais próximo ao de significância. Nos pacientes que tomavam supressores vestibulares, a porcentagem de vertigem posicional paroxística benigna subjetiva não foi significativamente maior. Conclusões A vertigem posicional paroxística benigna subjetiva deve ser tratada com a manobra de Epley. Mais estudos são necessários para estabelecer uma relação entre osteoporose, enxaqueca e vertigem posicional paroxística benigna subjetiva. O uso de supressores vestibulares não afeta a detecção do nistagmo.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Young Adult , Osteoporosis/physiopathology , Benign Paroxysmal Positional Vertigo/physiopathology , Migraine Disorders/physiopathology , Osteoporosis/complications , Posture/physiology , Sulpiride/therapeutic use , Betahistine/therapeutic use , Nystagmus, Physiologic/physiology , Case-Control Studies , Prospective Studies , Physical Therapy Modalities , Benign Paroxysmal Positional Vertigo/complications , Benign Paroxysmal Positional Vertigo/drug therapy , Migraine Disorders/complications
6.
Arq. neuropsiquiatr ; Arq. neuropsiquiatr;76(10): 668-673, Oct. 2018. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-973923

ABSTRACT

ABSTRACT Objectives: Medication-overuse headache is commonly seen in tertiary centers. Limited evidence is available regarding treatment. We compared the use of one or two drugs, three drugs, or four pharmacological agents for the prevention of headache. Methods: This was a retrospective analysis of 149 consecutive patients. Sudden withdrawal and pharmacological prevention with one or more drugs were carried out. Adherence and the decrease of headache frequency of more than 50% were compared after four months between the one or two, three, and four drug groups. Results: There was no difference in adherence (p > 0.6). Headache frequency reduction was shown in 23 (54.8%, one or two drugs), 33 (70%, three drugs) and 11 (55%, four drugs); p = 0.13 and p = 0.98, not significant. There was a tendency towards significance between the one or two drug takers versus the three drug and four drug takers together (p = 0.09). Conclusions: The use of more drugs was not better at improving headache. However, there is the possibility that acting simultaneously on different sites may promote broader modulation and better outcome.


RESUMO Objetivos: Cefaleia por uso excessivo de medicamentos (CEM) é comum em centros terciários. Existe evidência limitada quanto a estratégias de tratamento e se combinar drogas é melhor do que abordagens com monoterapia. Objetivamos comparar o uso de até dois, três ou quatro agentes farmacológicos para a prevenção. Métodos: Estudo retrospectivo de 149 pacientes consecutivos. A suspensão súbita das drogas usadas em excesso e o início de prevenção foram realizados. A adesão e a redução superior a 50% na frequência da cefaleia foram comparadas após quatro meses entre até duas drogas, três drogas e quatro drogas. Resultados: A adesão não foi diferente (p > 0.6). A redução da frequência de cefaleia foi de 23 (54.8%, até duas drogas, 33 (70%, três drogas) e 11 (55%, quatro drogas; p = 0.13 e p = 0.98, não significativo). Houve uma tendência à significância quando comparamos até duas drogas com três e quatro drogas (p = 0.09). Conclusões: Não demonstramos superioridade de mais drogas, comparando-se a um ou dois medicamentos. Acreditamos na possibilidade de atuação em sítios de diferentes de forma simultânea e a modulação mais abrangente com melhores parâmetros evolutivos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Young Adult , Drug Therapy, Combination/methods , Headache Disorders, Secondary/prevention & control , Retrospective Studies , Treatment Outcome , Withholding Treatment , Medication Adherence/statistics & numerical data , Tertiary Care Centers/statistics & numerical data
7.
BrJP ; 1(3): 197-201, July-Sept. 2018. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1038952

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: The purpose of this study was to evaluate the presence of cognitive deficits in patients with episodic migraine and control group, and to compare with the results previously described in the literature. METHODS: Patients with episodic migraine were included according to the International Headache Society criteria, and a control group was selected, matched by sex, age, and schooling. Patients were asked about the frequency and intensity of headaches, medications used, and comorbidities. Afterwards, a neuropsychological assessment was applied using the Montreal Cognitive Assessment, the clock drawing test, the verbal fluency test, and the Stroop test. The main variables influencing cognitive dysfunctions were analyzed (depressive disorder, anxiety disorder, sleep disorder, use of medication). RESULTS: Thirty patients with episodic migraine and 30 controls were evaluated. Patients with episodic migraine had a performance in the Montreal Cognitive Assessment test (p=0.53), the clock drawing test (p=0.80), the verbal fluency test (p=0.44) and the Stroop test (p=0.97) similar to the control group. Patients with chronic migraine (30 patients and 30 controls) performed a Montreal Cognitive Assessment test (p=0.00), verbal fluency test (p=0.00) and Stroop test (p=0.00) lower than the group control. The main variables influencing cognitive disorders were studied by linear regression, and none of these variables was an influencing factor in the Montreal Cognitive Assessment test. CONCLUSION: Patients with episodic migraine did not present cognitive deficits compared to a control group.


RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A proposta deste estudo foi avaliar a presença de déficits cognitivos em pacientes com migrânea episódica e grupo controle, e comparar com os resultados previamente descritos na literatura. MÉTODOS: Foram incluídos pacientes com migrânea episódica, segundo os critérios da International Headache Society, e selecionado um grupo controle pareado por sexo, idade e escolaridade. Os pacientes foram questionados sobre a frequência e intensidade de crises, fármacos, comorbidades. Posteriormente, foi realizada a avaliação neuropsicológica através do Montreal Cognitive Assessment, do teste do relógio, teste da fluência verbal e Stroop teste. As principais variáveis influenciadoras de distúrbios cognitivos foram analisadas (transtorno depressivo, transtorno de ansiedade, distúrbios do sono, uso de fármacos). RESULTADOS: Foram avaliados 30 pacientes com migrânea episódica e 30 controles. Os pacientes com migrânea episódica apresentaram uma performance no Montreal Cognitive Assessment teste (p=0,53), teste do relógio (p=0,80), teste da fluência verbal (p=0,44) e Stroop teste (p=0,97) semelhante ao grupo controle. Pacientes com enxaqueca crônica (30 pacientes e 30 controles) realizaram um teste de Montreal Cognitive Assessment teste (p=0,00), teste de fluência verbal (p=0,00) e teste de Stroop (p=0,00) menor que o grupo controle. As principais variáveis influenciadoras de distúrbios cognitivos foram estudadas através de regressão linear e nenhuma dessas variáveis apresentou-se como fator de influência no Montreal Cognitive Assessment. CONCLUSÃO: Os pacientes com migrânea episódica não apresentaram déficits cognitivos em comparação com um grupo controle.

8.
Dement. neuropsychol ; 12(1): 68-74, Jan.-Mar. 2018. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-891062

ABSTRACT

ABSTRACT. Young's early maladaptive schemas questionnaire (YSQ-S3) is used to understand psychological aspects. Objective: EMSs were evaluated in patients with migraine. Methods: Sixty-five subjects were evaluated using the YSQ-S3 under standard conditions in a room with air conditioning at 22 ± 2°C. The subjects were stratified by morbidity (migraine), gender (male/female) and age (18-29 / 30-39 / 40-55). Controls (without migraine), n = 27 and patients (with migraine), n = 38, men (n = 19) and women (n = 46); participants aged 18-29 years, n = 34, aged 30-39 years, n = 14 and aged 40-55 years, n = 17. Data were analyzed using the Chi-square test, with p-values <0.05. Results were expressed as percentages in contingency tables. Results: There was a significant association between migraine and female gender (84.21%; p-value <0.05, Table 1), between hypervigilance and inhibition, and unrelenting standards (56.52%; p-value <0.0.014, Table 2) and female gender with migraine. Moreover, there was a significant association between hypervigilance and inhibition, and unrelenting standards (73.68%; p-value <0.0001) and self-punishment (84.21%; p-value <0.0001) in patients with migraine of both genders (Table 3). Conclusion: The individuals with migraine had a psychological profile of being overly demanding with themselves and others and self-punishing, where this was more frequent in women.


RESUMO. O questionário de esquemas iniciais desadaptativos de Young (YSQ-S3) é usado para se entender aspectos psicológicos. Objetivo: Os EIDs foram avaliados em pacientes com migrânea. Métodos: Sessenta e cinco indivíduos foram avaliados utilizando YSQ-S3 sob condições padrão em uma sala com ar condicionado a 22 ± 2°C. Os sujeitos foram estratificados pela morbidade (migrânea), por gênero (masculino/feminino) e por idade (18-29 / 30-39 / 40-55). Controle (sem migrânea), n = 27 e com migrânea, n = 38, homens (n ​​= 19) e mulheres (n = 46); indivíduos com idade entre 18 a 29 anos, n = 34, entre 30-39 anos, n = 14 e entre 40-55 anos, n = 17. Os dados foram analisados ​​usando o teste do qui-quadrado, com valores p <0,05. Os resultados foram expressos em porcentagens em tabelas de contingência. Resultados: Houve associação significativa entre migrânea e gênero feminino (84,21%; p-valor <0,05, Tabela 1), entre hipervigilância e inibição, e padrões excessivamente rígidos ​​(56,52%; p-valor <0,0,014, Tabela 2) e gênero feminino com migrânea. Além disso, houve associação significativa entre hipervigilância e inibição, e padrões excessivamente rígidos ​​(73,68%; p-valor <0,0001) e autopunição (84,21%; p-valor <0,0001) em pacientes com migrânea de ambos os gêneros (Tabela 3). Conclusão: Os indivíduos com migrânea têm um perfil psicológico de serem excessivamente exigentes consigo e com os outros e de se autopunirem, sendo isso mais frequente em mulheres.


Subject(s)
Humans , Psychological Tests
9.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.);82(4): 397-402, July-Aug. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-794990

ABSTRACT

ABSTRACT INTRODUCTION: Vestibular migraine (VM) is one of the most often common diagnoses in neurotology, but only recently has been recognized as a disease. OBJECTIVE: To analyze the clinical and epidemiological profile of patients with VM. METHODS: This was a retrospective, observational, and descriptive study, with analysis of patients' records from an outpatient VM clinic. RESULTS: 94.1% of patients were females and 5.9% were males. The mean age was 46.1 years; 65.6% of patients had had headache for a longer period than dizziness. A correlation was detected between VM symptoms and the menstrual period. 61.53% of patients had auditory symptoms, with tinnitus the most common, although tonal audiometry was normal in 68.51%. Vectoelectronystagmography was normal in 67.34%, 10.20% had hyporeflexia, and 22.44% had vestibular hyperreflexia. Electrophysiological assessment showed no abnormalities in most patients. Fasting plasma glucose and glycemic curve were normal in most patients, while the insulin curve was abnormal in 75%. 82% of individuals with MV showed abnormalities on the metabolism of carbohydrates. CONCLUSION: VM affects predominantly middle-aged women, with migraine headache representing the first symptom, several years before vertigo. Physical, auditory, and vestibular evaluations are usually normal. The most frequent vestibular abnormality was hyperreflexia. Most individuals showed abnormality related to carbohydrate metabolism.


Resumo Introdução: Migrânea vestibular (MV) corresponde a um dos mais frequentes diagnósticos em otoneurologia, o que justifica a importância de seu estudo, embora tenha sido apenas recentemente reconhecida como entidade nosológica. Objetivo: Analisar os perfis clínico e epidemiológico dos pacientes atendidos em um ambulatório de migrânea vestibular. Método: Estudo retrospectivo, observacional e descritivo, com análise de prontuários dos pacientes do ambulatório de MV. Resultados: O ambulatório é composto por 94,1% de mulheres e 5,9% de homens, com média de idade 46,1 anos. O tempo de cefaleia foi superior ao de vertigem em 65,6% dos pacientes. Observou-se correlação entre os sintomas e o período menstrual. A maioria (61,53%) dos indivíduos apresentou algum sintoma auditivo, sendo o zumbido o mais frequente, embora a audiometria tenha sido normal em 68,51%. A vectoeletronistagmografia apresentou-se normal em 67,34%, enquanto 10,20% apresentaram hiporreflexia e 22,44% hiperreflexia vestibular. Exames eletrofisiológicos não mostraram alterações na maioria dos pacientes. Glicemia dejejum e curva glicêmica foram normais para a maioria dos pacientes, enquanto a curva insulinêmica mostrou-se alterada em 75% dos indivíduos. 82% dos indivíduos com MV apresentaram alguma alteração relativa ao metabolismo dos carboidratos. Conclusão: Migrânea vestibular acomete, predominantemente, mulheres de meia idade, com cefaleia migranosa e vertigem, sendo a primeira de instalação mais precoce. O exame físico no período intercrise, bem como as avaliações auditiva e vestibular, mostram-se, geralmente, normais. O tipo de alteração vestibular mais observado foi a hiperreflexia labiríntica. A maioria os indivíduos avaliados apresentou alterações relativas ao metabolismo dos carboidratos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Young Adult , Vestibular Diseases/epidemiology , Migraine Disorders/epidemiology , Audiometry, Pure-Tone , Vestibular Function Tests , Brazil/epidemiology , Vestibular Diseases/diagnosis , Cross-Sectional Studies , Retrospective Studies , Vestibular Evoked Myogenic Potentials , Migraine Disorders/diagnosis
10.
Arq. neuropsiquiatr ; Arq. neuropsiquiatr;74(5): 416-422, May 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-782032

ABSTRACT

ABSTRACT Approximately 1% of the general population suffers from vestibular migraine. Despite the recently published diagnostic criteria, it is still underdiagnosed condition. The exact neural mechanisms of vestibular migraine are still unclear, but the variability of symptoms and clinical findings both during and between attacks suggests an important interaction between trigeminal and vestibular systems. Vestibular migraine often begins several years after typical migraine and has a variable clinical presentation. In vestibular migraine patients, the neurological and neurotological examination is mostly normal and the diagnosis will be based in the patient clinical history. Treatment trials that specialize on vestibular migraine are scarce and therapeutic recommendations are based on migraine guidelines. Controlled studies on the efficacy of pharmacologic interventions in the treatment of vestibular migraine should be performed.


RESUMO Cerca de 1% da população apresentam o diagnóstico de migrânea vestibular. Apesar dos critérios diagnósticos terem sido publicados recentemente, ainda é uma condição subdiagnosticada. Os mecanismos neurais exatos da migrânea vestibular ainda não estão claros, mas a variabilidade dos sintomas e achados clínicos durante e entre os ataques sugere uma interação importante entre os sistemas trigeminal e vestibular. A migrânea vestibular geralmente começa alguns anos após a migrânea típica e tem apresentação clínica variável. Em pacientes com migrânea vestibular, o exame neurológico e otoneurológico são geralmente normais e o diagnóstico é baseado na história clínica do paciente. Estudos sobre tratamento da migrânea vestibular são escassos e recomendações terapêuticas são baseadas em diretrizes do tratamento da migrânea. Estudos controlados sobre a eficácia das intervenções farmacológicas para o tratamento da migrânea vestibular devem ser realizados.


Subject(s)
Humans , Vestibular Diseases/diagnosis , Migraine Disorders/diagnosis , Vestibular Diseases/complications , Vestibular Diseases/physiopathology , Vestibular Diseases/drug therapy , Vertigo/complications , Neurotransmitter Agents/therapeutic use , Diagnosis, Differential , Dizziness/complications , Migraine Disorders/complications , Migraine Disorders/physiopathology , Migraine Disorders/drug therapy
11.
Dement. neuropsychol ; 10(1): 47-51, Jan.-Mar. 2016. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-778561

ABSTRACT

Although migraine is highly prevalent in children and teenagers, it often goes undetected in these patients, resulting in underdiagnosis and inadequate treatment. Several studies have investigated cognitive changes in adults with migraine. However, there are few studies focusing on children and adolescents. Objective : To investigate cognitive performance of adolescents with migraine. Methods : Twenty-eight adolescents diagnosed with migraine and twenty-six individuals without a history of headache were recruited for the study. All participants were evaluated using standardized neuropsychological tests. Results : Adolescents with migraine had worse performance on tests evaluating short- and long-term verbal memory, attention, executive function, and speed of processing information than controls. Conclusion : Cognitive dysfunction is common in adolescents with migraine. Since the cognitive deficits found in adolescents with migraine are similar to those reported in adults with migraine, cognitive impairment seems to persist throughout life.


Apesar de apresentar uma prevalência alta em crianças e adolescentes, nem sempre a migrânea é corretamente identificada nessa faixa etária, o que resulta em tratamentos inadequados e ineficazes. Vários estudos investigaram disfunções cognitivas associadas à migrânea em adultos. No entanto, poucos foram direcionados às crianças e aos adolescentes. Objetivo : Investigar o funcionamento cognitivo de adolescentes com migrânea. Métodos : Participaram do estudo 28 adolescentes diagnosticados com migrânea e 26 controles. Os participantes foram avaliados através de testes neuropsicológicos padronizados. Resultados : Os adolescentes com migrânea apresentaram pior desempenho que controles em testes que avaliaram memória verbal de curto e de longo prazo, atenção, funções executivas, velocidade de processamento. Conclusão : Disfunção cognitiva é comum em adolescentes com migrânea. Os resultados apontam para a persistência dos prejuízos cognitivos ao longo da vida, uma vez que os prejuízos encontrados nos adolescentes são semelhantes aos encontrados em adultos com migrânea.


Subject(s)
Humans , Adolescent , Headache Disorders, Primary , Cognitive Dysfunction , Neuropsychological Tests , Neuropsychology
12.
Rev. dor ; 17(supl.1): 72-74, 2016.
Article in English | LILACS | ID: lil-795161

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: Headache is a very prevalent symptom, being considered the second more frequent type of pain by international epidemiological studies. It is also an expensive symptom for patients, relatives, society and general health systems, impairing quality of life of those suffering from this problem. Primary headaches, among them migraine and tension headache are classified as dysfunctional headaches. It is important to understand why these two disorders cannot be seen as somatic, neuropathic or visceral pain. This article shall use the terms migraine and megrim as synonyms. This study aimed at defining dysfunctional pain and at justifying why primary headaches are considered dysfunctional pain. CONTENTS: a) Migraine pathophysiology, most prevalent primary headache in medical offices, it is explained as a disease made up of crises which may have up to five phases and not simply as a headache. Migraine crisis phases are: premonitory symptoms, aura, headache, autonomic/hypothalamic symptoms and posdrome. b) Classify migraine as dysfunctional pain because it does not meet criteria to be classified as neuropathic or somatic pain. c) Discuss which type of pain secondary headaches are. CONCLUSION: It is possible to accept the idea that primary headaches are demodulatory pains, but that secondary headaches are nociceptive or visceral.


RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Cefaleia é um sintoma muito prevalente, sendo considerado o segunto tipo mais frequente de dor em estudos epidemiológicos mundiais. Também é um sintoma que tem um custo elevado para os pacientes, familiares, sociedade e para os seviços de saúde em geral, comprometendo a qualidade de vida dos que sofrem com esse problema. As cefaleias primárias, entre elas a enxaqueca e a cefaleia do tipo tensional são classificadas como sendo cefaleias disfuncionais. É importante entender porque esses dois distúrbios não podem ser vistos como dores somáticas, neuropáticas ou viscerais. Neste artigo serão utilizados os termos enxaqueca e migrânea como sinônimos. O objetivo deste estudo foi conceituar dor disfuncional justificar o porquê as cefaleias primárias são consideradas dores disfuncionais. CONTEÚDO: a) Fisiopatologia da migrânea, a cefaleia primária mais prevalente em consultórios médicos, é explicada como sendo uma doença constituída por crises que podem ter até 5 fases e não ser apenas uma dor de cabeça. As fases da crise da migranea são: sintomas premonitórios, aura, cefaleia, sintomas autonômicos/hipotalamincos e pósdromo. b) Classificar a migrânea como dor disfuncional, pois não preenche critérios para classifica-la como dor neuropática ou somática. c) Discutir que tipo de dor são as cefaleias secundárias. CONCLUSÃO: Pode-se aceitar a ideia de que as cefaleias primárias sejam dores desmodulatórias, mas que as secundárias sejam nociceptivas ou viscerais.

13.
Arq. neuropsiquiatr ; Arq. neuropsiquiatr;73(11): 913-917, Nov. 2015. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-762885

ABSTRACT

Objective The aim of this study was to estimate the prevalence of signs and symptoms of temporomandibular disorders (TMD) in patients with primary headaches attended in a tertiary neurology ambulatory.Method Authorized by the Ethics Committee, the present cross-sectional study was conducted with a random sample of patients screened for orofacial pain and primary headaches at a tertiary hospital in Northeast of Brazil.Results The sample consisted in 42 patients with primary headache, 59.5% male. The prevalence of > 6 TMD signs and symptoms was 54.8%. In those patients with migraine TMD was present in 71.4% and in tension-type headache in 38.1% (p = 0.030; OR = 4.1). TMD was related to the clinical status of headache associated or attributed to medication overuse (p = 0.001).Conclusion TMD has a high prevalence in patients with primary headaches (54.8%). Special attention must be given to patients with migraine and headache associated or attributed to medication overuse.


Objetivo Estimar a prevalência de sinais e sintomas de disfunção temporomandibular (DTM) e fatores associados em pacientes com cefaleias primárias atendidos em um ambulatório de neurologia.Método Autorizado pelo Comitê de Ética, o presente estudo transversal foi conduzido com uma amostra aleatória de pacientes investigados para dor orofacial e cefaleias primárias em um hospital terciário no nordeste do Brasil.Resultados A amostra consistiu em 42 pacientes com cefaleias primárias, sendo 59,5% homens. A prevalência de > 6 sinais e sintomas de DTM foi 54,8%. Naqueles pacientes com migrânea, DTM estava presente em 71,4% e em 38,1% daqueles com cefaleia do tipo tensional (p = 0,030; OR = 4,1). DTM foi relacionada à condição clínica de cefaleia por abuso de medicamentos (p = 0,001).Conclusão A DTM é uma condição com alta prevalência em pacientes com cefaleias primárias (54,8%). Atenção especial deve ser dada a pacientes com migrânea e cefaleia por abuso de medicamentos.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Headache Disorders, Primary/epidemiology , Temporomandibular Joint Disorders/epidemiology , Brazil/epidemiology , Cross-Sectional Studies , Facial Pain/epidemiology , Facial Pain/physiopathology , Headache Disorders, Primary/physiopathology , Headache Disorders, Secondary/epidemiology , Headache Disorders, Secondary/physiopathology , Outpatient Clinics, Hospital , Pain Measurement , Prevalence , Sex Distribution , Sex Factors , Tertiary Care Centers , Temporomandibular Joint Disorders/physiopathology
14.
J. bras. psiquiatr ; J. bras. psiquiatr;64(2): 93-99, Apr-Jun/2015. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-753120

ABSTRACT

Objetivo O objetivo do presente estudo foi avaliar a associação do sono, depressão e ansiedade em pacientes com migrânea. Métodos Cinquenta pacientes do sexo feminino, provenientes de um centro terciário de tratamento de cefaleias, com o diagnóstico de migrânea segundo os critérios da International Headache Society, foram incluídas neste estudo. As pacientes foram avaliadas com os seguintes instrumentos: Migraine Disability Assessment test (MIDAS), Headache Impact Test (HIT), Hospital Anxiety (HADS-A) and Depression Scale (HAD-D), Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh (IQSP) e Escala de Sonolência de Epworth (ESE). Resultados As pacientes apresentaram alta prevalência de sintomas de ansiedade (60%) e de depressão (42%), má qualidade do sono (80%) e sonolência diurna (36%). Foi demonstrada correlação positiva entre a gravidade dos sintomas de ansiedade e HIT (p = 0,018; ρ = 0,334), ESE (p = 0,002; ρ = 0,426) e IQSP (p = 0,002; ρ = 0,426). Correlação positiva também foi demonstrada entre a gravidade dos sintomas depressivos e HIT (p < 0,001; ρ = 0,532), ESE (p = 0,035; ρ = 0,299) e IQSP (p = 0,016, ρ = 0,34). Não houve associação entre a qualidade do sono, a sonolência diurna e a gravidade da migrânea. A pontuação na HAD-D foi o principal preditor de impacto grave da migrânea. Conclusão Apesar da alta frequência de distúrbios do sono, o principal fator relacionado ao impacto da migrânea foi a gravidade dos sintomas depressivos. .


Objective The aim of the present study was to evaluate the association of sleep, depression and anxiety symptoms in migraine patients. Methods Fifty female patients diagnosed with migraine according to the International Headache Society criteria were recruited from a headache referral clinic. Patients were evaluated using the following instruments: Migraine Disability Assessment test (MIDAS), Headache Impact Test (HIT), Hospital Anxiety (HADS-A) and Depression scale (HAD-D), Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI) and Epworth Sleepiness Scale (ESS). Results Patients presented higher prevalence of anxiety (60%) and depressive (42%) symptoms, poor quality of sleep (80%) and daytime sleepiness (36%). A positive correlation was shown between anxiety symptoms and HIT (p = 0.018; ρ = 0.334), ESS (p = 0.002; ρ = 0.426), and PSQI (p = 0.002; ρ = 0.426). A positive correlation was also shown between depressive symptoms and HIT (p < 0.001; ρ = 0,532), ESS (p = 0.035; ρ = 0.299) and PSQI (p = 0.016, ρ = 0.34). There was no association between quality of sleep, daytime sleepiness, and migraine severity. HAD-D score was the only predictor associated with substantial or severe migraine impact. Conclusion Despite the elevated frequency of sleep disorders, the main factor associated with migraine impact was the severity of depressive symptoms. .

15.
Rev. bras. ciênc. saúde ; 19(1): 71-76, 2015.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-780423

ABSTRACT

A cefaleia é um dos sintomas mais comuns naprática clínica e é responsável por um percentualconsiderável do atendimento em Unidades Básicas de Saúde(UBS) e em Hospitais. A enxaqueca (cefaleia migrânea), umsubtipo de cefaleia primária, é um dos diagnósticos maiscomuns no que se refere a cefaleias em geral. Por essemotivo, torna-se importante um estudo sobre os manejosclínicos, de caráter farmacológico, realizados no cuidardessa patologia. Objetivo: O objetivo do trabalho é fazeruma revisão bibliográfica de artigos que tratam da enxaqueca,e o tratamento farmacológico mais comum em UBS e Hospitais.Materiais e métodos: Para esta revisão foram utilizadosartigos indexados, publicados entre o período de 2002 a2012, nas bases de dados online Scielo e Pubmed, usandoos descritores: “cefaléia migrânea”, “fármacos e enxaqueca”,“enxaqueca e Unidades Básicas de Saúde” e “enxaqueca eemergências hospitalares”. Resultados: Devido à migrâneacausar um enorme desconforto ao paciente é necessáriouma abordagem rápida do problema para conferir a este,condições de manter as suas atividades diárias de formasatisfatória. Para isso, a terapêutica correta se destinaráaos episódios de crise – uso de medicamento para minimizaro sofrimento do paciente - e a profilaxia – uso demedicamentos a fim de reduzir o número de crises e aintensidade das mesmas. Conclusão: As UBS utilizam-se,para crises leves a moderadas, os analgésicos e antiinflamatórios;para as crises moderadas a intensa, osanalgésicos mais potentes e os triptanos. Enquanto que, nosHospitais, os corticoesteroides são as drogas de escolha,embora as aplicações de Diidroergotamina Endovenosa oude Clorpromazina também são alternativas...


Headache is one of the most common symptomsin clinical practice, which accounts for a considerablepercentage of appointments in Basic Healthcare Units (BHUs)and Hospitals. Migraine (migraine headache), a subtype ofprimary headache, is one of the most common diagnosesregarding headaches in general. Therefore, it becomesimportant to study the clinical pharmacological managementof this condition. Objective: This study aimed to review theexisting literature about migraine and the pharmacologicaltreatment performed in BHUs and hospitals. Material andMethods: Bibliographical searches were carried out in thedatabases Scielo and Pubmed of articles published between2002 and 2012, using the following descriptors: “migraineheadache”, “drugs and migraine”, “migraine and Basic HealthUnits”, “migraine and hospital emergencies”. Results: Asmigraine causes a strong discomfort to the patient, there is aneed for a quick approach to solve the problem andsatisfactorily maintain their daily activities. Therefore, anappropriate therapy should target episodes of crisis – use ofmedication to minimize patient suffering – and prophylaxis –use of medication to reduce the number and intensity ofseizures. Conclusions: BHUs prescribe analgesics and antiinflammatorydrugs in case of mild to moderate episodes,and potent analgesics and triptans in case of moderate tosevere episodes. Corticosteroids are the drugs of choice inthe hospital setting, although intravenous dihydroergotamineor chlorpromazine are also considered...


Subject(s)
Humans , Headache , Therapeutics
16.
Rev. bras. neurol ; 50(3): 50-54, jul.-set. 2014. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-729070

ABSTRACT

A patogenia da amnésia global transitória (AGT) continua obscura. Estudos recentes demonstraram que, em alguns pacientes, a sequência de difusão (DWI) da ressonância magnética pode revelar apresença de sinal pequeno e pontual hipersinal no hipocampo, após a fase aguda do episódio. Esse sinal é principalmente visualizado nas primeiras 6 horas do início do evento, sendo 114 horas o tempo máximo que foi registrado até o momento. Estamos apresentando um caso em que essa imagem persistiu por 11 dias após o episódio. Discutem-se as conhecidas causas, as teorias da patogenia da AGT e a possível conexão entre um efeito vascular e a depressão alastrante, como relatada na enxaqueca com aura.


The pathogenesis of transient global amnesia (TGA) remains obscure.Recent studies revealed that small and punctate signal on diffusion-weighted imaging (DWI) in the hippocampus after the post-acute phase. This signal is mainly seen in the first 6 hours of the onset of the event, and so far the maximum time registered was 114 hours. We present one case where this image persisted for 11 days after the episode. Known causes, theories on pathogenesis of TGA and a possible relation between a vascular mechanism and the spreading depression, as reported in migraine with aura, are discussed.


Subject(s)
Humans , Female , Aged , Amnesia, Transient Global/complications , Amnesia, Transient Global/diagnosis , Hippocampus/physiopathology , Memory Disorders/diagnosis , Cortical Spreading Depression , Magnetic Resonance Imaging , Neurologic Examination
17.
Arq. neuropsiquiatr ; Arq. neuropsiquiatr;72(11): 851-855, 11/2014. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-728671

ABSTRACT

To compare the preventive treatment benefits of amitriptyline and aerobic exercise or amitriptyline alone in patients with chronic migraine. Method Sixty patients, both genders, aged between 18 and 50 years, with a diagnosis of chronic migraine, were randomized in groups called amitriptyline and aerobic exercise or amitriptyline alone. The following parameters were evaluated: headache frequency, intensity and duration of headache, days of the analgesic medication use, body mass index (BMI), Beck Depression Inventory (BDI) and Beck Anxiety Inventory (BAI) scores. Results In the evaluated parameters, was observed decrease in headache frequency (p=0.001), moderate intensity (p=0.048), in headache duration (p=0.001), the body mass index (p=0.001), Beck Depression Inventory (p=0.001) and Beck Anxiety Inventory scores (p=0.001), when groups were compared in the end of third month. Conclusion In this study, the amitriptyline was an effective treatment for chronic migraine, but its efficacy was increased when combined with aerobic exercise. .


Comparar os benefícios do tratamento preventivo em pacientes com migrânea crônica utilizando a amitriptilina associada ao exercício aeróbico ou amitriptilina isolada. Método Sessenta pacientes de ambos os sexos com idade entre 18 e 50 anos e com diagnóstico de migrânea crônica foram randomizados para receber amitriptilina e orientados a: praticar exercícios aeróbicos ou somente a amitriptilina isolada. Os seguintes parâmetros foram avaliados: frequência, intensidade e duração da cefaleia, dias de uso de medicação analgésica, índice de massa corporal (IMC), e pontuação nas escalas de Beck Depression Inventory (BDI) e Beck Anxiety Inventory (BAI). Resultados Nos parâmetros avaliados, houve redução na frequência da cefaleia (p=0,001), intensidade moderada (p=0,048), na duração (p=0,001), no índice de massa corporal (p=0,001), e pontuação nas escalas Beck Depression Inventory (p=0,001) e Beck Anxiety Inventory (p=0,001), quando os grupos foram comparados ao final do terceiro mês. Conclusão A amitriptilina foi um tratamento eficaz para a migrânea crônica, mas sua eficácia foi maior quando combinada com exercício aeróbio. .


Subject(s)
Adolescent , Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Amitriptyline/therapeutic use , Analgesics, Non-Narcotic/therapeutic use , Exercise/physiology , Migraine Disorders/therapy , Chronic Disease , Combined Modality Therapy/methods , Reproducibility of Results , Surveys and Questionnaires , Time Factors , Treatment Outcome
18.
Arq. neuropsiquiatr ; Arq. neuropsiquiatr;72(8): 598-602, 08/2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-718125

ABSTRACT

There are controversial associations between headaches and psychological symptoms. Objective To design a profile of neuroticism, a term that groups variables related to negative personality traits, in patients with chronic daily headache (CDH) when compared to episodic migraine (EM) patients, applying the Factorial Scale of Emotional Adjustment/Neuroticism (NFS). Method One hundred adult patients with CDH and forty with EM answered the NFS. Results Comorbidities of subtypes of neuroticism (p=0.006) were more common in chronic daily headache patients, with three or more disorders (p=0.0002): dependent personality disorder (p=0.0001), anxiety, reduced concentration and production (p=0.0008), depression (p<0.0001), suicidal ideation (p=0.0008) and hopelessness even without depression (p<0.0001). Conclusion Patients with CDH tend to have dependent personality disorder, low production and concentration, anxiety, depression, suicidal ideation and hopelessness, superimposing two or more psychological disorders. These factors should be pondered for a better resolution in the treatment of CDH. .


Há associações controversas entre cefaleia e sintomas psicológicos. Objetivo Traçar um perfil de neuroticismo em portadores de cefaleia crônica diária (CCD) quando comparados aos portadores de migranea episódica (ME), utilizando-se a Escala Fatorial de Ajustamento Emocional/Neuroticismo (EFN). Método Cem pacientes adultos com CCD e quarenta com ME, responderam à EFN. Resultados Comorbidades de subtipos de neuroticismo (p=0,006) destacaram-se na CCD, ultrapassando três transtornos (p=0,0002): transtorno de personalidade dependente (p<0,0001), ansiedade, concentração e produção diminuídas (p=0,0008), depressão (p<0,0001), ideação suicida (p=0,0008) e desesperança (p<0,0001), mesmo sem depressão (p<0,0001). Conclusão Paciente com CCD apresentaram indícios de transtorno de personalidade dependente, baixa capacidade de concentração e produção, ansiedade, depressão, ideação suicida e desesperança, superpondo dois ou mais transtornos psicológicos. Esses fatores devem ser ponderados para maior resolutividade no tratamento da CCD. .


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Headache Disorders/psychology , Mental Disorders/psychology , Migraine Disorders/psychology , Mental Disorders/etiology , Pain Measurement , Risk Factors , Socioeconomic Factors
19.
Rev. bras. neurol ; 50(1): 15-17, jan.-mar. 2014.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-712079

ABSTRACT

A migrânea acomete cerca de 6% a 7% dos homens e 18% a 20% das mulheres, principalmente entre 25 e 55 anos de idade, e é responsável por enorme impacto na atividade produtiva. O topirama-to é um das drogas antiepilépticas aprovadas pela Food and Drug Administration (FDA), sendo usado para a prevenção da migrânea. É uma droga segura, mas não isenta de efeitos adversos. Embora alterações oftalmológicas causadas pelo uso dessa medicação não sejam comuns, aqui é relatado um caso de uma paciente que, ao procurar profilaxia para as crises de migrânea, apresentou efeito adverso ocular, o qual, se não fosse reconhecido em tempo hábil, causaria efeitos maiores e mais danosos à paciente.


Migraine affects approximately 6% and 7% of men and 18% and 20% of women mainly between 25 and 55 years old, responsible for its enormous impact on productive activity. Topiramate is one of the Food and Drug Administration (FDA) approved antiepileptic drugs used for migraine prevention. It is a safe drug but not without side effects. Although ophthalmologic changes caused by this medication are not common, here is reported a case of a patient looking for pro-phylaxis of migraine attacks exhibited an ocular adverse effect, and if not recognized in due time, larger and more harmful effects could be inflicted to the patient.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Vision Disorders/diagnosis , Ocular Hypertension/chemically induced , Migraine Disorders/complications , Migraine Disorders/drug therapy , Anticonvulsants/adverse effects , Myopia/chemically induced , Vision Disorders/chemically induced , Acute Disease , Topiramate/adverse effects , Anticonvulsants/therapeutic use
20.
Arq. neuropsiquiatr ; Arq. neuropsiquiatr;72(2): 99-103, 02/2014. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-702550

ABSTRACT

Clinical differentiation between the primary headaches and temporomandibular disorders (TMD) can be challenging. Objectives : To investigate the relationship between TMD and primary headaches by conducting face to face assessments in patients from an orofacial pain clinic and a headache tertiary center. Method : Sample consists of 289 individuals consecutively identified at a headache center and 78 individuals seen in an orofacial pain clinic because of symptoms suggestive of TMD. Results : Migraine was diagnosed in 79.8% of headache sufferers, in headache tertiary center, and 25.6% of those in orofacial pain clinic (p<0.001). Tension-type headache was present in 20.4% and 46.1%, while the TMD painful occurred in 48.1% and 70.5% respectively (p<0.001). Conclusion : TMD is an important comorbidity of migraine and difficult to distinguish clinically from tension-type headache, and this headache was more frequent in the dental center than at the medical center. .


A diferenciação clínica entre as cefaleias primárias e as disfunções temporomandibulares (DTM) pode ser desafiadora. Objetivos : Investigar a relação entre DTM e cefaleias primárias conduzindo uma avaliação face a face entre pacientes de um centro de dor orofacial e de um centro terciário de cefaleia. Método : A amostra consistiu de 289 indivíduos avaliados consecutivamente em um centro terciário de cefaleia e 78 indivíduos de uma clínica orofacial. Resultados : A migrânea foi diagnosticada em 79,8% dos pacientes do centro de cefaleia e 25,6% dos pacientes do centro de dor orofacial. A cefaleia do tipo tensional esteve presente em 20,4% e 46,1%, enquanto as DTM dolorosas ocorreram em 48,1% e 70,5% respectivamente (p<0,001). Conclusão : DTM é uma comorbidade importante da migrânea e difícil de distinguir clinicamente da cefaleia do tipo tensional, tanto que esta cefaleia foi mais frequente no centro odontológico do que no centro médico. .


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Migraine Disorders/etiology , Temporomandibular Joint Disorders/complications , Tension-Type Headache/etiology , Chronic Disease , Educational Status , Migraine Disorders/diagnosis , Temporomandibular Joint Disorders/diagnosis , Tension-Type Headache/diagnosis
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