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1.
Arq. gastroenterol ; 56(1): 51-54, Jan.-Mar. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1001333

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND: The gastroesophageal reflux disease (GERD) is the most common esophageal disease in medical practice, and it is suspected according to patients' symptoms. GERD can be classified in erosive esophagitis (EE) according to the presence of upper gastrointestinal endoscopy findings. OBJECTIVE: To evaluate endoscopic findings in patients with symptoms suggestive of GERD comparing epicemiological and risk factors. METHODS: Upper endoscopy reports were examined retrospectively from patients with symptoms of GERD such as heartburn, regurgitation, cough, throat clearing, globus and chest pain. EE was determined based on Los Angeles classification. Comparisons between risk factors in EE and non-EE groups were done with statistical analysis. RESULTS: A total of 984 endoscopic reports were examined and 676 selected for analysis (281 with EE and 395 with non-EE form). Most were female 381 (56.36%) with a mean age of 44.01±15.40 years. Hiatal hernia was present in 47(6.96%) and smoking in 41(6.07%). Univariate logistic regression showed that male (OR=2.24, CI 95%, 1.63-3.06) and hiatal hernia (OR=4.52, CI 95%, 2.30-8.89) were independent predictors of erosions in the EE group. The presence of hiatal hernia (OR=12.04, CI 95%, 3.57-40.62), smoking (OR=8.46, CI 95%, 3.28-31.32) and aged patients (OR=8.01, CI 95%, 2.42-26.49) were also indicated as a risk factor for severe EE (grades C and D of Los Angeles). CONCLUSION Male gender and hiatal hernia were associated with EE. Aged patients, smoking and hiatal hernia were related to severe EE. It is suggested that the risk factors for EE and non-EE types are different. Cohort studies are necessary to identify the exact mechanisms involved in each disease form.


RESUMO CONTEXTO: A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) é uma das doenças digestivas mais comuns na prática médica e deve ser suspeitada de acordo com os seus sintomas clínicos, podendo ser classificada em esofagite erosiva (EE) de acordo com os achados de endoscopia. OBJETIVO: Avaliar os achados endoscópicos em pacientes com sintomas sugestivos de DGRE comparando fatores de risco e epidemiológicos. MÉTODOS: Resultados de endoscopias digestiva foram examinados retrospectivamente de pacientes com sintomas relacionados com DRGE como pirose, regurgitação, tosse, pigarro, globus e dor torácica. EE foi determinada de acordo com a classificação de Los Angeles. Comparação de fatores de risco entre os grupos EE e não-EE foram feitos com análise estatística. RESULTADOS: Um total de 984 endoscopias foram examinadas e 676 endoscopias selecionadas para análise (281 com EE e 395 sem EE). A maioria dos pacientes era do sexo feminino 381 (56,36%) com uma idade média de 44,01±15,40 anos. Hérnia hiatal esteve presente em 47 (6,96%) e tabagismo em 41 (6,07%). Regressão logística uni variada mostrou que sexo masculino (OR=2,24 - IC 95%: 1,63-3,06) e hérnia hiatal (OR=4,52 - CI 95%: 2,30-8,89) foram fatores de risco independentes de EE. A presença de hérnia hiatal (OR=12,04 - CI 95%: 3,57-40,62), tabagismo (OR=8,46 - CI 95%: 3,28-31,32) e pacientes idosos (OR=8,01 - CI 95%, 2,42-26,49) foram fatores de risco no grupo de EE grave (classes C e D de Los Angeles). CONCLUSÃO: Sexo masculino e hérnia hiatal foram associados com EE. Idade avançada, tabagismo e hérnia hiatal foram relacionados à forma grave de EE. É sugerido que os fatores de risco de pacientes com e sem EE sejam diferentes. Estudos de coorte são necessários para identificar os mecanismos exatos envolvidos em cada forma da doença.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Aged , Esophageal and Gastric Varices/therapy , Cyanoacrylates/administration & dosage , Pulmonary Embolism/etiology , Esophageal and Gastric Varices/diagnostic imaging , Injections, Intralesional/adverse effects , Injections, Intralesional/methods , Pilot Projects , Treatment Outcome , Hemostasis, Endoscopic/methods , Ethiodized Oil/administration & dosage , Endosonography/methods , Middle Aged
2.
Arq. gastroenterol ; 54(4): 281-285, Oct.-Dec. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-888227

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND: Eosinophilic esophagitis is an emerging disease featured by eosinophilic esophageal infiltrate not responsive to proton pump inhibitors. OBJECTIVE: To characterize histological features of children and adolescents with eosinophilic esophagitis. METHODS: Cross-sectional study in a tertiary hospital. Biopsies from each esophageal third from 14 patients (median age 7 years) with eosinophilic esophagitis were evaluated. Histological features evaluated included morphometry of esophageal epithelium, esophageal density (per high power field), extracellular eosinophilic granules, eosinophilic microabscesses, surface disposition of eosinophils, epithelial desquamation, peripapillary eosinophilia, basal layer hyperplasia and papillary elongation. RESULTS: Several patients presented a normal esophageal macroscopy in the upper digestive endoscopy (6, 42.8%), and the most common abnormality were vertical lines (7, 50%) and whitish spots over esophageal mucosa (7, 50%). Basal layer hyperplasia was observed in 88.8%, 100% e 80% of biopsies from proximal, middle and lower esophagus, respectively (P=0.22). Esophageal density ranges from 0 to more than 50 per hpf. Extracellular eosinophilic granules (70%-100%), surface disposition of eosinophils (60%-93%), epithelial desquamation (60%-100%), peripapillary eosinophilia (70%-80%) were common, but evenly distributed among each esophageal third. Just one patient did not present eosinophils in the lower third, four in the middle third and four in the upper esophageal third. CONCLUSION: In the absence of hypereosinophilia, other histological features are present in eosinophilic esophagitis and may contribute to diagnosis. Eosinophilic infiltrate is focal, therefore multiple biopsies are needed for diagnosis.


RESUMO CONTEXTO: Esofagite eosinofílica é uma doença emergente caracterizada por infiltrado eosinofílico esofágico não responsivo a inibidores de bomba de prótons. OBJETIVO: Caracterizar os achados histopatológicos de uma coorte de crianças e adolescentes com diagnóstico de esofagite eosinofílica. MÉTODOS: Estudo transversal conduzido em hospital terciário. Biópsias de terços proximal, médio e distal de 14 pacientes (idade mediana 7 anos) com diagnóstico de esofagite eosinofílica. Estudo morfométrico e variáveis histológicas analisadas em fragmentos de biópsias nos terços esofágicos: contagem de eosinófilos/CGA, grânulos eosinofílicos extracelulares, microabscessos eosinofílicos, disposição superficial de eosinófilos, descamação epitelial, eosinofilia peripapilar, hiperplasia da camada basal e alongamento de papilas. RESULTADOS: Vários pacientes apresentaram aspecto macroscópico normal da mucosa esofágica à endoscopia (6, 42.8%), e a anormalidade mais comumente observada foi linhas verticais (7, 50%) e exsudato branco (7, 50%). Hiperplasia da camada basal foi observada em 88,8%, 100% e 80% das biópsias do terço proximal, médio e distal respectivamente (P=0,22); contagem de eosinófilos nos terços variou de 0 a ≥50/CGA, grânulos eosinofílicos extracelulares (70%-100%), disposição superficial de eosinófilos (60%-93%), descamação epitelial (60%-100%), eosinofilia peripapilar (70%-80%), sem diferença estatística entre os terços esofágicos. Ausência de eosinofilia ocorreu raramente em terço distal (uma do distal, quatro do proximal, quatro do médio). CONCLUSÃO: Na ausência de hipereosinofilia, outros achados histopatológicos de inflamação eosinofílica estão presentes. A infiltração eosinofílica apresentou caráter focal, sugerindo-se a realização de múltiplas biópsias de diversos segmentos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Esophagus/pathology , Eosinophilic Esophagitis/pathology , Biopsy , Cross-Sectional Studies , Prospective Studies
3.
Arq. gastroenterol ; 54(3): 192-196, July-Sept. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-888196

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND: Mast cells exert a substantial role in gastrointestinal allergic diseases. Therefore, it is reasonable to presume that mast cell may aid diagnosis in eosinophilic gastroenteropathy. OBJECTIVE: To evaluate whether mast cell count in the esophageal epithelium can discriminate eosinophilic esophagitis, proton-pump inhibitor (PPI)-responsive eosinophilic esophagitis and gastroesophageal reflux esophagitis. METHODS: Retrospectively we reviewed the files of 53 consecutive patients (age: 7.8 years; range: 8-14 years) with definitive diagnose established during clinical follow up in a universitary outpatient clinic as follow: eosinophilic esophagitis (N=23), PPI-responsive eosinophilic esophagitis (N=15) and gastroesophageal reflux esophagitis (N=15). Eosinophil count in the esophageal epithelium in slides stained with H-E was reviewed and immunohistochemistry for mast cell tryptase was performed. RESULTS: Count of eosinophils/high-power field (HPF) higher than 15 were found in 14 out of 15 reflux esophagitis patients. The mean count of eosinophils/HPF was similar in eosinophilic esophagitis patients and in those with PPI-responsive eosinophilic esophagitis (42 and 39 eosinophils/HPF, respectively, P=0.47). Values of mast cell tryptase (+) were higher in eosinophilic esophagitis [median: 25 mast cells/HPF; range (17-43) ] and in PPI-responsive eosinophilic esophagitis patients [25 (16-32) ], compared to reflux esophagitis [4 (2-14) ], P<0.001. There was no difference between the mean count of mast cells/HPF in the esophageal epithelium of eosinophilic esophagitis patients and PPI-responsive eosinophilic esophagitis patients, respectively, 26 and 24 mast cells/HPF, P=0.391. CONCLUSION: Tryptase staining of mast cells differentiates eosinophilic esophagitis from reflux esophagitis.


RESUMO CONTEXTO: Os mastócitos detêm papel fundamental na resposta imuno-alérgica gastrintestinal. Assim, é razoável admitir que essas células sejam úteis no diagnóstico diferencial das gastroenteropatias eosinofílicas. OBJETIVO: Determinar se a análise quantitativa de mastócitos na mucosa esofágica permite discernir esofagite eosinofílica, esofagite eosinofílica responsiva ao inibidor de bomba de prótons e esofagite péptica por doença de refluxo gastroesofágico. MÉTODOS: Revisamos retrospectivamente os prontuários 53 crianças (idade: 7,8 anos; variação: 8-14 anos), atendidas consecutivamente, num serviço terciário e cujos diagnósticos definitivos estabelecidos após seguimento clínico foram esofagite eosinofílica (N=23), esofagite eosinofílica responsiva ao inibidor de bomba de prótons (N=15) e esofagite péptica por doença de refluxo gastroesofágico (N=15). As amostras histológicas foram revisadas quanto à contagem de eosinófilos na coloração de H-E e processadas para imunoistoquímica da triptase de mastócitos. RESULTADOS: Valores de eosinófilos/campo de maior aumento (CMA; 400X) >15 foram encontrados em 14 dos 15 pacientes com refluxo gastroesofágico. A média de eosinófilos/CMA foi similar nos pacientes com esofagite eosinofílica e com esofagite eosinofílica responsiva ao inibidor de bomba de prótons, respectivamente, 42 e 39 eosinófilos/CMA, P=0,47). Os valores de mastócitos triptase (+) foram superiores no epitélio esofágico dos pacientes com esofagite eosinofílica [mediana: 25 mastócitos/CMA; variação (17- 43) ] e na esofagite eosinofílica responsiva ao inibidor de bomba de prótons [25 (16-32) ], comparados aos pacientes com refluxo gastroesofágico [4(2-14) ], P<0,001. Não houve diferença entre a média de mastócitos/CMA nos pacientes com esofagite eosinofílica comparados aos com esofagite eosinofílica responsiva ao inibidor de bomba de prótons, respectivamente, 26 e 24 mastócitos/CMA, P=0,391. CONCLUSÃO: A coloração para mastócitos pela imunoistoquímica da triptase diferencia as esofagites eosinofílicas da esofagite péptica.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Gastroesophageal Reflux/diagnosis , Proton Pump Inhibitors/adverse effects , Eosinophilic Esophagitis/diagnosis , Mast Cells/pathology , Immunohistochemistry , Biomarkers/analysis , Gastroesophageal Reflux/complications , Gastroesophageal Reflux/pathology , Retrospective Studies , Diagnosis, Differential , Eosinophilic Esophagitis/etiology , Eosinophilic Esophagitis/pathology
4.
Gut and Liver ; : 910-916, 2016.
Article in English | WPRIM | ID: wpr-132236

ABSTRACT

BACKGROUND/AIMS: To investigate the effects of esomeprazole and rebamipide combination therapy on symptomatic improvement in patients with reflux esophagitis. METHODS: A total of 501 patients with reflux esophagitis were randomized into one of the following two treatment regimens: 40 mg esomeprazole plus 300 mg rebamipide daily (combination therapy group) or 40 mg esomeprazole daily (monotherapy group). We used a symptom questionnaire that evaluated heartburn, acid regurgitation, and four upper gastrointestinal symptoms. The primary efficacy end point was the mean decrease in the total symptom score. RESULTS: The mean decreases in the total symptom score at 4 weeks were estimated to be −18.1±13.8 in the combination therapy group and −15.1±11.9 in the monotherapy group (p=0.011). Changes in reflux symptoms from baseline after 4 weeks of treatment were −8.4±6.6 in the combination therapy group and −6.8±5.9 in the monotherapy group (p=0.009). CONCLUSIONS: Over a 4-week treatment course, esomeprazole and rebamipide combination therapy was more effective in decreasing the symptoms of reflux esophagitis than esomeprazole monotherapy.


Subject(s)
Humans , Esomeprazole , Esophagitis, Peptic , Heartburn
5.
Gut and Liver ; : 910-916, 2016.
Article in English | WPRIM | ID: wpr-132233

ABSTRACT

BACKGROUND/AIMS: To investigate the effects of esomeprazole and rebamipide combination therapy on symptomatic improvement in patients with reflux esophagitis. METHODS: A total of 501 patients with reflux esophagitis were randomized into one of the following two treatment regimens: 40 mg esomeprazole plus 300 mg rebamipide daily (combination therapy group) or 40 mg esomeprazole daily (monotherapy group). We used a symptom questionnaire that evaluated heartburn, acid regurgitation, and four upper gastrointestinal symptoms. The primary efficacy end point was the mean decrease in the total symptom score. RESULTS: The mean decreases in the total symptom score at 4 weeks were estimated to be −18.1±13.8 in the combination therapy group and −15.1±11.9 in the monotherapy group (p=0.011). Changes in reflux symptoms from baseline after 4 weeks of treatment were −8.4±6.6 in the combination therapy group and −6.8±5.9 in the monotherapy group (p=0.009). CONCLUSIONS: Over a 4-week treatment course, esomeprazole and rebamipide combination therapy was more effective in decreasing the symptoms of reflux esophagitis than esomeprazole monotherapy.


Subject(s)
Humans , Esomeprazole , Esophagitis, Peptic , Heartburn
6.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 28(1): 20-23, 2015. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-742758

ABSTRACT

BACKGROUND: Gastroesophageal reflux disease is an increasingly common condition worldwide causing a considerable economic impact. More than half the patients with clinical symptoms of reflux disease display no mucosal erosions on esophagogastroduodenoscopy, making it impossible to confirm the diagnosis without further investigations. AIM: To evaluate the correlation between minimal endoscopic changes on white-light esophagogastroduodenoscopy (carditis, mucosal thickening and invisibility of vessels) and histologic changes observed in distal esophageal biopsies in a sample of patients with symptoms suggestive of reflux disease, and to verify the specificity of these symptoms for non-erosive reflux disease. METHODS: Retrospective, cross-sectional study based on information retrieved from a digital database at a Brazilian hospital for the period March-October, 2012. The sample consisted of previously untreated, non-smoking subjects aged >18 years with symptoms suggestive of reflux disease but no esophageal erosions, submitted to esophagogastroduodenoscopy and distal esophageal biopsy. RESULTS: The final sample included 23 subjects. The most frequently observed change was invisibility of vessels (n=21; 91.3%), followed by mucosal thickening (n=15; 65.2%) and carditis (n=5; 21.7%). The correlation coefficient between each variable and the anatomopathological diagnosis was 0.386 for body mass index, 0.479 for mucosal thickening, -0.116 for invisibility of vessels, 0.306 for carditis and 0.462 for hiatal hernia. CONCLUSION: All patients displayed minimal endoscopic changes on esophagogastroduodenoscopy, but only mucosal thickening revealed a moderately significant correlation with severity of esophagitis, although increased body mass index values and the presence of hiatal hernia were also associated. .


RACIONAL: Doença do refluxo gastroesofágico é condição cada vez mais comum em todo o mundo causando impacto econômico considerável. Mais da metade dos pacientes com sintomas clínicos da doença não apresentam erosões endoscópicas da mucosa, o que torna impossível confirmar o diagnóstico sem outras investigações. OBJETIVO: Avaliar a correlação entre mudanças mínimas endoscópicas em endoscopia digestiva alta de luz branca (cardite, espessamento da mucosa e invisibilidade de vasos) e as alterações histológicas observadas em biópsias distais de uma amostra de pacientes com sintomas sugestivos de doença do refluxo, e para verificar a especificidade desses sintomas para a doença não-erosiva. MÉTODOS: Estudo retrospectivo, transversal, com base em informações obtidas a partir de uma base de dados digital em um hospital brasileiro no período de março/outubro de 2012. A amostra foi composta por indivíduos não tratados previamente, não fumantes, >18 anos, com sintomas sugestivos de doença do refluxo, mas sem erosões esofágicas submetidos à endoscopia digestiva alta e biópsia de esôfago distal. RESULTADOS: A amostra final incluiu 23 indivíduos. A alteração mais frequente foi invisibilidade dos vasos (n=21; 91,3%), seguido por espessamento de mucosa (n=15; 65,2%) e cardite (n=5; 21,7%). O coeficiente de correlação entre cada variável e o diagnóstico anatomopatológico foi 0,386 para o índice de massa corporal, 0,479 para espessamento de mucosa, -0,116 para a invisibilidade de vasos, 0,306 para carditis e 0,462 para hérnia hiatal. CONCLUSÃO: Todos os pacientes apresentaram alterações endoscópicas mínimas, mas apenas espessamento da mucosa revelou correlação moderadamente significativa com a gravidade da esofagite, apesar do aumento dos valores no índice de massa corporal e da presença de hérnia hiatal também estarem associados. .


Subject(s)
Animals , Male , Rats , Brain Ischemia/drug therapy , Isoquinolines/pharmacology , Neutrophils/drug effects , Poly(ADP-ribose) Polymerases/antagonists & inhibitors , Brain Ischemia/physiopathology , DNA Breaks , Disease Models, Animal , Free Radicals/metabolism , Luminescent Measurements , Neutrophils/metabolism , Rats, Wistar , Reperfusion Injury/drug therapy , Reperfusion Injury/physiopathology , Time Factors
7.
Medicina (Guayaquil) ; 10(4): 287-290, oct. 2005.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-652694

ABSTRACT

La esclerodermia es una enfermedad sistémica-crónica que afecta la piel y órganos como el esófago, en un 80%; se inicia en el tercer o cuarto decenio de vida y es dos veces más frecuente en mujeres. El diagnóstico de esclerodermia esofágica se establece mediante estudios manométricos por la presencia de peristalsis normal en la parte proximal del esófago estriada, con ausencia de la misma en la parte distal de músculo liso.En el esófago se manifiesta una esofagitis péptica crónica que raramente produce complicaciones letales como el sangrado masivo ocurrido en el presente caso clínico.


The scleroderma is a systemic chronic disease that affects skin and the rest of the organs like the esophagus in 80% of the cases. It usually affects woman in the third or fourth decade of life. The diagnosis of scleroderma in the esophagus can be determined by performing and esohageal manometry to study the muscular contraction of proximal part of the esophagus and its abscense of distal part.A chronic peptic esophagitis is the clinical manifestation of scleroderma. It rarely produces lethal complications like massive hemorrhage which occurred in this clinical case.


Subject(s)
Adult , Female , Autoimmune Diseases , Scleroderma, Systemic , Antibodies, Antinuclear , Esophagitis, Peptic , Gastrointestinal Hemorrhage , Pulmonary Fibrosis
8.
Rev. méd. Minas Gerais ; 14(1supl.3): 78-84, out.2004. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-774812

ABSTRACT

A esofagite é uma das principais complicações da doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) em crianças e adolescentes e, quanto maior sua gravidade, maior a dificuldade de tratamento. O relaxamento transitório e inadequado do esfíncter esofágico infe- rior é o principal mecanismo etiopatogênico da DRGE e a presença de ácido é fator essencial para a ocorrência das lesões esofágicas. O surgimento dos inibidores de bomba de prótons (IBP) revolucionou o tratamento das doenças cloridopépticas e a supressão farmacológica da secreção ácida gástrica com estas drogas passou a ser a terapêutica de escolha para a esofagite de refluxo. Os achados endoscópicos de erosões e/ou ulcerações na mucosa esofágica caracterizam esofagite de refluxo complicada, cujo tratamento torna-se mais complexo, em virtude da dificulda- de de cicatrização das lesões, maior risco de complicações, pequena resposta ao uso dos antagonistas dos receptores H2 da histamina e necessidade de manutenção a longo prazo para evitar recidiva da doença. Embora o omeprazol seja usado há mais de 15 anos na população pediátrica, ainda há escassez de dados na literatura quanto ao manejo ideal da esofagite péptica complicada e quanto à dose efetiva desta droga para uso nestes pacientes. Estudos pediátricos, até o momento, mostram ampla varia- ção da dose do omeprazol e sugerem monitoração mais precisa do tratamento clínico da esofagite de refluxo infantil, principal- mente através da pHmetria esofágica de 24 horas. A cirurgia anti- refluxo apresenta altas taxas de morbidade e insucesso após o procedimento e deve ser reservada somente para os casos refra- tários ao tratamento clínico otimizado.


Esophagitis is the main complication of gastroesophageal reflux disease (GERO) in children and the treatment is very difficult. Transient relaxations of lower esophageal sphincter are the princi- pal ethyopathogenic mechanism of GERO, with acid as one of the factors that takes to esophageal erosions. The blockage of gastric acid secretion by proton pump inhibitors (PPI) revolutionized the treatment of peptic esophagitis and becomes the therapy of choice. Endoscopic features of esophageal erosions and ulcerations characterize severe reflux esophagitis and the management may be more oriented because of severe grades of esophageal lesions, poor outcome, no response to H2-receptor antagonists and prolonged use of PPI. Oespite of omeprazole use for more than 15 years in pediatric population, there are few data about the ideal management for severe reflux esophagitis and about the effective omeprazole dosage in children. Pediatric studies show wide variation of the omeprazole dosage and recommend optimized medical therapy, including continuous esophageal pH monitoring. Antireflux surgery is attended by a high morbidity and failure rate and remain the treatment of choice only for refractory cases.


Subject(s)
Humans , Child , Adolescent , Esophagitis, Peptic/diagnosis , Esophagitis, Peptic/physiopathology , Esophagitis, Peptic/drug therapy , Omeprazole/therapeutic use , Gastroesophageal Reflux , Esophagitis, Peptic/surgery , Esophagitis, Peptic/complications , Esophagitis, Peptic/epidemiology , Omeprazole/pharmacology
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