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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 43(1): 54-60, Jan. 2021.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1156083

ABSTRACT

Abstract Scientific information on the impact of the new coronavirus (SARS-CoV-2) on the health of pregnant women, fetuses and newborns is considered of limited confidence, lacking good-quality evidence, and drawing biased conclusions. As a matter of fact, the initial impressions that the evolution of COVID-19 was no different between pregnant and non-pregnant women, and that SARS-CoV-2 was not vertically transmitted, are confronted by the documentation of worsening of the disease during pregnancy, poor obstetric outcomes, and the possibility of vertical transmission. The present article aims to compile the data available on the association of COVID-19 and reproductive events, from conception to birth.


Resumo As informações científicas sobre o impacto do novo coronavírus, SARS-CoV-2, na saúde de gestantes, fetos e recém-nascidos são consideradas de confiabilidade limitada, sem evidências de boa qualidade, e levam a conclusões enviesadas. De fato, as impressões iniciais de que a evolução da Covid-19 não era diferente entre mulheres grávidas e não grávidas, e de que o SARS-CoV-2 não era transmitido verticalmente, são confrontadas pela documentação de agravamentos da doença durante a gravidez, resultados obstétricos negativos, e a possibilidade de transmissão vertical. Este artigo tem como objetivo compilar os dados disponíveis sobre a associação entre a Covid-19 e os eventos reprodutivos, desde a concepção até o nascimento.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Pregnancy Complications, Infectious , Prenatal Care , SARS-CoV-2 , COVID-19 , Infectious Disease Transmission, Vertical , Delivery, Obstetric , Fertilization
2.
Femina ; 48(6): 353-358, jun. 30, 2020.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1102818

ABSTRACT

O mundo vive uma pandemia sem precedentes recentes causada pelo novo coronavírus, SARS-CoV-2. As projeções matemáticas para o Brasil apontam que a curva da epidemia se encontra em um platô, com mais de 190 mil novas infecções diárias previstas até a segunda quinzena de junho de 2020. Embora distante de ser uma estratégia com a eficácia desejada, o distanciamento social tem sido a solução possível para conter a disseminação do vírus e achatar a curva, com repercussões biopsicossocioeconômicas significativas e imensuráveis. Com a medida, recomendou-se que os tratamentos de reprodução assistida fossem suspensos em todo o mundo. Assim, observamos, no momento, a mobilização das autoridades sanitárias e entidades médicas para a elaboração de estratégias de segurança que garantam a retomada dos tratamentos num cenário de convivência com a COVID-19, adaptando-se tais estratégias à realidade de cada local. No Brasil, em 22 de maio de 2020, as projeções indicam que ainda haverá grande volume de novas infecções até a segunda quinzena de junho e que os números de óbitos diários não cairão abaixo de 800 até o fim do mês de julho. Dessa forma, o momento brasileiro não parece permitir o reinício seguro dos tratamentos, devendo-se manter a recomendação de suspensão, com exceção daqueles indicados para preservação de fertilidade, por razão médica. Tal recomendação, contudo, está sujeita a mudanças e deve ser periodicamente revista, a curtos intervalos, com o intuito de beneficiar a maioria das pessoas.(AU)


O mundo vive uma pandemia sem precedentes recentes causada pelo novo coronavírus, SARS-CoV-2. As projeções matemáticas para o Brasil apontam que a curva da epidemia se encontra em um platô, com mais de 190 mil novas infecções diárias previstas até a segunda quinzena de junho de 2020. Embora distante de ser uma estratégia com a eficácia desejada, o distanciamento social tem sido a solução possível para conter a disseminação do vírus e achatar a curva, com repercussões biopsicossocioeconômicas significativas e imensuráveis. Com a medida, recomendou-se que os tratamentos de reprodução assistida fossem suspensos em todo o mundo. Assim, observamos, no momento, a mobilização das autoridades sanitárias e entidades médicas para a elaboração de estratégias de segurança que garantam a retomada dos tratamentos num cenário de convivência com a COVID-19, adaptando-se tais estratégias à realidade de cada local. No Brasil, em 22 de maio de 2020, as projeções indicam que ainda haverá grande volume de novas infecções até a segunda quinzena de junho e que os números de óbitos diários não cairão abaixo de 800 até o fim do mês de julho. Dessa forma, o momento brasileiro não parece permitir o reinício seguro dos tratamentos, devendo-se manter a recomendação de suspensão, com exceção daqueles indicados para preservação de fertilidade, por razão médica. Tal recomendação, contudo, está sujeita a mudanças e deve ser periodicamente revista, a curtos intervalos, com o intuito de beneficiar a maioria das pessoas.(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Pregnancy , Reproductive Techniques, Assisted , Severe acute respiratory syndrome-related coronavirus , COVID-19 , Brazil/epidemiology , Health Strategies , Reproductive Medicine , Fertility , Physical Distancing
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