ABSTRACT
Trabalhamos com o quase conceito animot de Derrida, narrando sua experiência trágica entre o pensamento poético e o saber filosófico, e sua leitura deste quase conceito na teoria psicanalítica, forjando no pensamento da diferença a cena da escritura - inconsciente como escritura - e este outro do outro {que chama} {de} animot, que só se distingue na escritura e não da voz revelada. Nessa leitura, para {o} animot tudo é permitido.
We have been working with Derrida´s almost concept animot, narrating his tragic experience between poetic thought and philosophical knowledge and his reading of this almost concept in psychoanalytic theory, faking the writing scene in the thought of difference - unconscious as writing - and this other one from the other one {which is called} animot, which is only distinguished in writing and not from the revealed voice. In this reading, everything is permitted for animot.