ABSTRACT
Mast cells (MC) are important in the numerous physiological processes of homeostasis and disease. Most notably, MC are critical effectors in the development and exacerbation of allergic disorders. Nitric oxide (NO) is a diatomic radical produced by nitric oxide synthase (NOS), and has pluripotent cell signaling and cytotoxic properties. NO can influence many MC functions. Recent evidence shows the source of this NO can be from the mast cell itself. Governing the production of this endogenous NO, through alterations in the expression of tetrahydrobiopterin (BH4), a NOS cofactor, has stabilizing effects on MC degranulation. Furthermore, NO regulates the synthesis and secretion of de novo generated mediators, including leukotrienes and chemokines. These novel observations add to the growing body of knowledge surrounding the role of NO in the MC.
Subject(s)
Animals , Humans , Male , Mice , Rats , Mast Cells/physiology , Nitric Oxide/physiology , Biopterins/analogs & derivatives , Biopterins/metabolism , Cells, Cultured , Cell Degranulation/physiology , Chemokines/physiology , Leukotrienes/physiology , Mast Cells/enzymology , Nitric Oxide Synthase/metabolism , Nitric Oxide/metabolism , Phenotype , Rats, Sprague-DawleyABSTRACT
Alguns pacientes com o diagnóstico inicial de fenilcetonúria (PKU) näo apresentam melhora clínica mesmo apesar de tratados com uma dieta pobre em fenilalanina. Inúmeros trabalhos publicados nos últimos dez anos têm atribuído esses casos a erros no metabolismo da tetra hidrobiopterina (BH4), um cofator essencial para a hidroxilaçäo de fenilalanina, tirosina e triptofânio. Descrevem-se duas irmäs que apresentam um defeito na síntese de BH4, nas quais a administraçäo oral de BH4, L-Dopa, Carbidopa e 5-hidróxi-triptofânio foi seguida de significativa melhora clínica, neurofisiológica e bioquímica. Dados obtidos na nossa regiäo permitem supor que a freqüência de defeitos no metabolismo do BH4, entre os pacientes com hiperfenilalaninemia seja maior que a presentemente estimada. Ao contrário dos indivíduos com PKU clássica, alguns pacientes com deficiência de BH4 parecem responder ao tratamento mesmo quando este é introduzido tardiamente. Enfatiza-se a importância de aplicar o teste para o diagnóstico de deficiência de BH4 em todos os pacientes com hiperfenilalaninemia