Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 7 de 7
Filter
1.
Arq. bras. cardiol ; Arq. bras. cardiol;95(5): 555-562, out. 2010. tab
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-570441

ABSTRACT

FUNDAMENTO: A reestenose pós-intervenção coronariana percutânea primária permanece um problema de relevância clínica, mesmo com o implante de stents. A capacidade das provas não invasivas para detecção de reestenose não foi totalmente demonstrada. OBJETIVO: Avaliar a habilidade do teste ergométrico (TE) e da cintilografia de perfusão miocárdica (CPM) no diagnóstico de reestenose em pacientes com infarto agudo do miocárdio, e supradenivelamento do segmento ST, submetidos à angioplastia coronariana percutânea primária (ACPP), com implante de stent nas primeiras 12 horas de evolução. MÉTODOS: De Ago/2003-Jan/2006, foram selecionados 64 pacientes (ps) (56,2 ± 10,2 anos, 53 homens) submetidos à ACPP. Apenas ps com fração de ejeção do ventrículo esquerdo > 40,0 por cento, definida por ecocardiograma de repouso, foram incluídos. Teste ergométrico, com as 12 derivações do ECG associadas a precordiais direitas, e CPM foram realizados 6 semanas, 6 meses e um ano após o tratamento. Foi realizada cinecoronariografia no 6º mês. RESULTADOS: Doença uniarterial ocorreu em 46,9 por cento dos ps, sendo a artéria descendente anterior tratada em 48,4 por cento. Reestenose angiográfica ocorreu em 28,8 por cento. Sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo (VPP), valor preditivo negativo (VPN) e acurácia do TE para detecção de reestenose não foram significativos. A adição de derivações precordiais direitas não proporcionou informações adicionais. Sensibilidade, especificidade, VPP, VPN e acurácia da CPM apresentaram correlação com reestenose apenas no 6º mês, considerando-se summed difference score > 2 (p = 0,006) e > 4 (p = 0,014). CONCLUSÃO: O TE não discriminou reestenose. A CPM realizada no 6º mês foi relacionada à reestenose e mostrou-se útil durante a evolução.


BACKGROUND: Restenosis after primary percutaneous coronary intervention (PPCI) remains an important clinical problem, even with stent implantation. The ability of noninvasive testing to diagnose restenosis has had only inconsistent demonstration. OBJECTIVE: Our objective was to evaluate the ability of exercise treadmill testing (ETT) and myocardial perfusion imaging (MPI) to diagnose restenosis in patients treated by PPCI within 12 hours of ST-elevation myocardial infarction (STEMI). METHODS: From August 2003 to January 2006, 64 patients (mean age of 56.2±10.2 years, 53 males) were enrolled after PPCI. Only patients with left ventricular ejection fraction (LVEF) > 40 percent, as assessed by resting transthoracic echocardiography (TTE), were included. ETT with 12-lead ECG monitoring and right precordial leads, as also MPI were performed at 6 weeks, 6 months, and one year after intervention. Coronary angiography was performed at six months. RESULTS: Single-vessel disease was observed in 46.9 percent of the patients. The left anterior descending coronary artery was treated in 48.4 percent of the patients. Angiographic restenosis occurred in 28.8 percent. Sensitivity, specificity, positive predictive value (PPV), negative predictive value (NPV), and accuracy of ETT in detecting restenosis were not significant. Right precordial leads did not add information. MPI sensitivity, specificity, PPV, NPV, and accuracy correlated with restenosis only in the 6-month follow-up, both when considering summed difference score >2 (p=0.006) and >4 (p=0.014). CONCLUSION: ETT did not discriminate restenosis in this population. MPI performed at 6 months correlated with restenosis and proved useful during follow-up.


Subject(s)
Female , Humans , Male , Middle Aged , Angioplasty, Balloon, Coronary/adverse effects , Coronary Restenosis , Exercise Test/standards , Myocardial Infarction/therapy , Myocardial Perfusion Imaging/standards , Angioplasty, Balloon, Coronary/methods , Coronary Restenosis/physiopathology , Epidemiologic Methods , Stents
2.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 19(3): 427-437, jul.-set. 2009. ilus
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-538341

ABSTRACT

No acompanhamento dos pacientes submetidos a revascularização do miocárdio por cirurgia ou intervenção coronária percutânea, algumas das preocupações são a oclusão das pontes, a presença de reestenose ou a progressão da doença, principalmente em pacientes assintomáticos. Desse modo, torna-se necessária a utilização de exames para detecção precoce desses eventos. O teste ergométrico é um dos métodos não-invasivos utilizados para esse fim, sendo fácil, seguro e, principalmente, de menor custo quando comparado aos métodos de imagem. Entretanto, quando estudado em grupos selecionados, como em pacientes com apenas um vaso doente e com eletrocardiograma de repouso sem alterações, o uso do teste ergométrico mostrou bons resultados. Além disso, alguns parâmetros do teste ergométrico têm valor significativo para avaliação de pacientes revascularizados ou após intervenção coronária percutânea. Mais especificamente, foi demonstrado que o tempo de duração do exercício é capaz de predizer a presença ou não de reestenose e/ou novas lesões. O teste ergométrico em indivíduos submetidos a intervenção coronária...


Subject(s)
Humans , Coronary Disease , Coronary Restenosis/physiopathology , Myocardial Revascularization/nursing , Exercise Test/methods
5.
In. Ribeiro, Expedito E; Martinez Filho, Eulógio Emílio. Hemodinâmica e cardiologia intervencionista: abordagem clínica. Barueri, Manole, 2008. p.51-64.
Monography in Portuguese | LILACS | ID: lil-544901
6.
Article in English | IMSEAR | ID: sea-46868

ABSTRACT

Coronary heart disease (CHD) is a leading cause of morbidity and mortality across the world. Percutaneous coronary interventions (PCI) including angioplasty and/or stenting have revolutionized the effect management of ischemic syndromes in CHD and their symptoms. However, the superimposition of iatrogenic mechanical injury (PCI procedure) on coronary atherosclerosis initiates restenosis that may complicate the patient's clinical course like recurrence of angina, myocardial infarction and cardiac insufficiency. In order to study the possible association of clinical risk factors on the incidence of restenosis; clinical predictors were determined in 98 patients (81 males and 17 females) who all undergone follow-up coronary angiography within 8.2 months after PCI. The mean age was 59.7years (40-80years). 83 patients had recurrence of angina however 15 patients had no symptoms at the follow up. The multivariate analysis of the clinical predictors demonstrated that a significant higher risk of restenosis after PCI was found in patients with hyperlipidemia p<0.05, [RR=1.311(1.018-1.687)]. Longer the history of hyperlipidemia the angina recurrence time is shorter. Besides restenosis is also closely related to male patients (p<0.10). Finally, this study strengthens evidence that restenosis following PCI is higher in patients with hyperlipidemia, and longer the history of hyperlipidemia the recurrence time of angina is shorter.


Subject(s)
Coronary Angiography , Coronary Restenosis/physiopathology , Female , Cardiac Catheterization , Humans , Male , Middle Aged , Recurrence , Retrospective Studies , Risk Assessment , Risk Factors
7.
Arch. cardiol. Méx ; Arch. cardiol. Méx;75(3): 335-349, jul.-sep. 2005. ilus, graf, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-631895

ABSTRACT

Una de las más importantes limitaciones de la angiografía coronaria es su incapacidad para determinar el impacto fisiológico de las estenosis coronarias moderadas. La medición de la presión y del flujo sanguíneo coronario nos brinda información valiosa que complementa la evaluación anatómica y facilitan la toma de decisiones en el laboratorio de cateterismo cardíaco. En esta revisión se discuten los conceptos fundamentales de la fisiología coronaria, así como la metodología y aplicación clínica de las técnicas de medición de presión y flujo coronarios.


One of the most important limitations of coronary angiography is the inability to characterize the physiological significance of an intermediate coronary stenosis. Measuring coronary blood flow and pressure provides unique information that complements anatomic evaluation and facilitates decision-making in the cardiac catheterization unit. This review discusses the fundamental concepts of coronary physiology, methodology, and clinical applications of coronary and flow measurements.


Subject(s)
Humans , Angioplasty, Balloon, Coronary , Cardiac Catheterization , Coronary Circulation , Coronary Disease/therapy , Coronary Stenosis/physiopathology , Myocardial Revascularization , Blood Flow Velocity , Blood Pressure/physiology , Coronary Angiography , Coronary Circulation/drug effects , Coronary Circulation/physiology , Coronary Disease/physiopathology , Coronary Disease/surgery , Coronary Restenosis/physiopathology , Follow-Up Studies , Infusions, Intravenous , Models, Cardiovascular , Multicenter Studies as Topic , Prospective Studies , Papaverine/administration & dosage , Papaverine/pharmacology , Randomized Controlled Trials as Topic , Risk , Risk Factors , Stents , Time Factors , Vasodilator Agents/administration & dosage , Vasodilator Agents/pharmacology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL