ABSTRACT
El tumor de células gigantes (TCG) constituye un tumor óseo benigno relativamente frecuente. Se caracteriza por ser localmente agresivo y el lugar de presentación más frecuente es a nivel del esqueleto axial (fémur distal o tibia proximal). Hasta la actualidad, existen escasos informes de presentaciones atípicas, como a nivel del esternón. En este informe, se presenta el caso de una paciente mujer de 24 años que presenta tumoración indurada a nivel de la región esternal de crecimiento progresivo asociado a dolor. Los hallazgos radiológicos revelan tumoración osteolítica que tiene como origen el cuerpo del esternón y lo compromete casi en su totalidad. Este se proyecta hacia las partes blandas y llega al plano superficial. Debido a la extensión de la enfermedad y al compromiso extenso en el cuerpo del esternón, se realiza la resección del cuerpo y manubrio esternal. El defecto es reconstruido con malla de polipropileno, barras de titanio, parche de epiplón y autoinjerto de piel; se obtiene una adecuada estabilidad de la caja torácica y resultados estéticos favorables. El caso tiene un adecuado manejo oncológico puesto que la resección es completa con márgenes microscópicos libres (resección R0).
Giant cell tumor (GCT) constitutes a relatively common benign bone tumor, characteri-zed by its local aggressiveness. The most frequent site of occurrence is in the axial ske-leton (distal femur or proximal tibia). To date, there have been few reports of atypical presentations, such as at the level of the sternum. In this report, we present the case of a 24-year-old female patient who presented with an indurated mass in the sternal region, progressively growing and associated with pain. Radiological findings revealed an osteolytic mass originating from the body of the sternum, involving almost its entire extent and projecting into the soft tissues, reaching the superficial plane. Due to the extent of the disease and the extensive involvement of the sternal body, resection of the body and manubrium of the sternum was performed. The surgical defect was reconstructed with polypropylene mesh, titanium bars, an omental patch and a skin graft, achieving adequate stability of the thoracic cage and favorable cosmetic results.
Subject(s)
Humans , Female , Adult , Polypropylenes , Giant Cell Tumor of Bone/surgery , Neoplasms/diagnosis , Peru , Prostheses and Implants , Sternum/surgery , Transplantation, Autologous , Biopsy , Tomography , Diagnosis, DifferentialABSTRACT
Abstract Objective Extended curettage with adjuvants of giant cell tumors of bone is associated with a lower rate of recurrence of the tumor while preserving the adjacent joint. The present study was conducted to estimate the recurrence rate and functional outcome after using argon beam as an adjuvant for extended curettage. Methods We selected 50 patients with giant cell tumors, meeting all the inclusion criteria, who underwent extended curettage using high speed burr and argon beam photocoagulation between July 2016 to January 2019. On their follow-up visit, they were assessed for any complaints of pain and signs like tenderness, locally raised temperature, and decreased range of motion of the adjacent joint. Radiologically, the patients were assessed for any increased lucency around the cement mantle and uptake of the subarticular graft. Musculoskeletal Tumor Society Score (MSTS) was administered to the patients, and range of motion of the adjacent joint was compared with the contralateral joint. Results Recurrence was found in 4 patients, that is, an 8% recurrence rate. Twenty-six out of 28 patients with a tumor in the lower limb had a grade-5 weight bearing status 6 months from the surgery, and their range of motion was comparable to contralateral healthy joint with an average MSTS score of 27 (18-30). Conclusion Extended curettage of giant cell tumors using argon beam coagulation is associated with low recurrence rates of the tumor and is an effective modality in the treatment of these tumors besides having a functional outcome comparable to the healthy limb.
Resumo Objetivo A curetagem estendida com adjuvantes de tumores de células gigantes do osso está associada a uma menor taxa de recidiva da neoplasia e à preservação da articulação adjacente. Este estudo foi feito para estimar a taxa de recidiva e o resultado funcional após o uso de plasma de argônio como adjuvante à curetagem estendida. Métodos Cinquenta pacientes com tumores de células gigantes que atendiam a todos os critérios de inclusão foram selecionados para o estudo e submetidos à curetagem estendida com broca de alta velocidade e fotocoagulação com plasma de argônio entre julho de 2016 e janeiro de 2019. À consulta de acompanhamento, os pacientes foram avaliados quanto a quaisquer queixas de dor e sinais como sensibilidade, aumento local da temperatura e diminuição da amplitude de movimento da articulação adjacente. Radiologicamente, os pacientes foram avaliados quanto à presença de qualquer aumento de radiotransparência ao redor do manto de cimento e incorporação do enxerto subarticular. O questionário Musculoskeletal Tumor Society Score (MSTS) foi administrado aos pacientes e a amplitude de movimentação da articulação adjacente foi comparada à articulação contralateral. Resultados Quatro pacientes apresentaram recidiva, o que corresponde a uma taxa de 8%. Seis meses após a cirurgia, 26 de 28 pacientes com tumor no membro inferior tinham capacidade de sustentação de peso de grau 5 e amplitude de movimento comparável à articulação saudável contralateral, com pontuação MSTS média de 27 (intervalo de 18 a 30). Conclusão A curetagem estendida de tumores de células gigantes com coagulação por plasma de argônio está associada a baixas taxas de recidiva da neoplasia; é uma modalidade eficaz no tratamento desses tumores e o resultado funcional é comparável ao do membro saudável.
Subject(s)
Humans , Bone Neoplasms/therapy , Giant Cell Tumor of Bone/therapy , Argon Plasma Coagulation , Chemoradiotherapy, AdjuvantABSTRACT
Introduction: A giant cell tumor (GCT) is a rare tumor, usually benign, which can be locally aggressive, with an almost unknown incidence in the skull. Case report: Case report of a pediatric patient diagnosed with Ewing's sarcoma (ES) and later GCT when sought medical care for an increased volume in the zygomatic arch and the right preauricular region. Imaging exams showed an expansive lesion in the zygomatic and squamous portion of the right temporal bone, with an extradural intracranial component in the middle fossa, with no evidence of infiltration. From the anatomopathological view, fusocelullar neoplasia was seen. The CD68 marker was positive and the S100 marker was negative. Tumor resection by microsurgery was performed. The patient remains in follow-up, with imaging exams at neurosurgery and orthopedics, the latest magnetic resonances of the skull showing a reduction in the size of the lesion. In addition, the patient did not submit to adjuvant therapy and is currently without complaints. Conclusion: This is an important case due to its rarity and clinical data that contributes for the understanding of the pathologies presented, allowing that, in the future, new studies are able to optimize the treatment, and the prognosis for these patients
Introdução: O tumor de células gigantes (TCG) é raro, geralmente benigno, e pode ser localmente agressivo, com incidência quase desconhecida no crânio. Relato do caso: Paciente pediátrico com diagnóstico de sarcoma de Ewing (SE) e posteriormente de TCG, quando procurou atendimento médico por conta do aumento de volume em arco zigomático e região préauricular à direita. Os exames de imagem evidenciaram lesão expansiva em porção zigomática e escamosa do osso temporal à direita, com componente intracraniano extradural em fossa média, sem evidências de infiltração. Do ponto de vista anatomopatológico, observou-se neoplasia fusocelular. O marcador CD68 foi positivo e o marcador S100, negativo. Realizouse microcirurgia para ressecção do tumor. O paciente permanece em acompanhamento com exames de imagem nos serviços de neurocirurgia e ortopedia, com as últimas ressonâncias magnéticas de crânio mostrando redução no tamanho da lesão. Além disso, não realiza terapia adjuvante e atualmente não apresenta queixas. Conclusão: Este é um caso importante em razão da sua raridade e dos dados clínicos que agregam informações sobre as patologias apresentadas, permitindo que, no futuro, novas pesquisas possam otimizar o tratamento da referida neoplasia e o prognóstico desses pacientes
Introducción: El tumor de células gigantes (TCG) es un tumor raro, generalmente benigno, que puede ser localmente agresivo, con una incidencia casi desconocida en el cráneo. Relato del caso: Paciente pediátrico diagnosticado con sarcoma de Ewing (SE) y posteriormente con TCG, cuando procuró atención médica por aumento de volumen en arco cigomático y región preauricular derecha. Los exámenes de imagen mostraron una lesión expansiva en la porción cigomática y escamosa del temporal derecho, con componente intracraneal extradural en la fosa media, sin evidencias de infiltración. Desde el punto de vista anatomopatológico, se observó neoplasia fusocelular. El marcador CD68 fue positivo y el marcador S100 negativo. Se realizó microcirugía para resecar el tumor. El paciente permanece en seguimiento con exámenes de imagen en los servicios de neurocirugía y ortopedia, con las últimas resonancias magnéticas de cráneo mostrando una reducción en el tamaño de la lesión. Además, no se somete a terapia adyuvante y actualmente no tiene quejas. Conclusión: Este es un caso importante por su rareza y datos clínicos que agregan informaciones sobre las patologías presentadas, permitiendo, en el futuro, nuevas investigaciones para optimizar el tratamiento de la neoplasia referida, y el pronóstico de estos pacientes
Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Adolescent , Sarcoma, Ewing , Skull Neoplasms , Case Reports , Giant Cell Tumor of Bone , Cranial Fossa, MiddleABSTRACT
ABSTRACT Introduction: Denosumab is a human monoclonal antibody that binds to the receptor activator of nuclear factor kB (RANKL), it is used in the treatment of Osteoporosis. The Giant Cell Tumor (GCT) and the Aneurysmal Bone Cyst (ABC) use the same RANKL, and for this reason this drug began to be used for its treatment. There is consensus on the use, dose-time and 12-month duration for Denosumab treatment of GCT. Not so for ABC. In unresectable, disabling or recurrent tumors, its use could be for life. The adverse events of the habitual use of the drug are known, but it is not known if these increase with time. The objective of the present work is to identify the possible adverse events of treatment with Denosumab for more than 12 months. Material and Method: Series of cases with a diagnosis of GCT or ABC in spine, treated with Denosumab for more than 12 months. Adverse events are: arthralgia, fatigue, spinal pain, pain in extremities, headache, hypokalaemia, hypocalcemia, osteonecrosis of the jaw, malignant transformation, pathological fractures. Results: Eight patients, 6 TCG and 2 ABC, with a mean age at diagnosis of 25,6 years; presenting a mean treatment of 4.18 years (range 1.7 - 8.7). Of 6 operated patients, 4 had recurrence (2 to 36 months after surgery). One patient had to suspend treatment due to necrosis of the jaw, another hypocalcemia, both returned to treatment when stabilized. Conclusions: A minor adverse event (hypocalcemia) and a major adverse event (jaw bone necrosis) were observed. Level of Evidence IV; Original.
RESUMO Introdução: O denosumab é um anticorpo monoclonal humano que se liga ao receptor ativador do fator nuclear kB (RANKL), sendo utilizado no tratamento da Osteoporose. O Tumor de Células Gigantes (TCG) e o Cisto Ósseo Aneurismático (CAO) utilizam o mesmo RANKL, por isso esse medicamento passou a ser utilizado para seu tratamento. Há consenso sobre o uso, o tempo de dosagem e a duração de 12 meses para o tratamento com Denosumabe de TCG. Não é assim para CAO. Em tumores irressecáveis, incapacitantes ou recorrentes, seu uso pode ser vitalício. Os eventos adversos do uso habitual do medicamento são conhecidos, mas não se sabe se aumentam com o tempo. O objetivo do presente trabalho é identificar os possíveis eventos adversos do tratamento com Denosumabe por mais de 12 meses. Material e Método: Série de casos com diagnóstico de TCG ou CAO na coluna, tratados com Denosumabe por mais de 12 meses. Os eventos adversos são: artralgia, fadiga, dor na coluna, dor nas extremidades, cefaleia, hipocalemia, hipocalcemia, osteonecrose da mandíbula, transformação maligna, fraturas patológicas. Resultados: Oito pacientes, 6 TCG e 2 LRA, com média de idade ao diagnóstico de 25,6 anos; apresentando um tratamento médio de 4,18 anos (variação 1,7 - 8,7). Dos 6 pacientes operados, 4 tiveram recorrência (2 a 36 meses após a cirurgia). Um paciente teve que suspender o tratamento por necrose da mandíbula, outro hipocalcemia, ambos voltaram ao tratamento quando estabilizados. Conclusões: Um evento adverso menor (hipocalcemia) e um evento adverso maior (necrose óssea da mandíbula) foram observados. Nível de Evidência IV; Original.
RESUMEN Introducción: El Denosumab es un anticuerpo humano monoclonal que se une al receptor activador del factor nuclear kB (RANKL), se lo utiliza en el tratamiento de Osteoporosis. El Tumor de Células Gigantes (TCG) y el Quiste Óseo Aneurismático (QOA), utilizan los mismos RANKL, y por ello se comenzó a utilizar esta droga para su tratamiento. Existe consenso en la utilización, dosis-tiempo y 12 meses de duración para el tratamiento con Denosumab del TCG. No así para el QOA. En tumores irresecables, incapacitantes o con recidiva, su uso podría ser de por vida. Se conocen los eventos adversos de la utilización habitual de la droga, pero no se sabe si estas aumentan con relación al tiempo. El objetivo del presente trabajo, es identificar los posibles eventos adversos del tratamiento con Denosumab por más de 12 meses. Material y Método: Serie de casos con diagnóstico de TCG o QOA de columna, tratados con Denosumab por más de 12 meses. Los eventos adversos son: artralgias, fatiga, raquialgia, dolor en extremidades, cefalea, hipopotasemia, hipocalcemia, osteonecrosis de mandíbula, transformación maligna, fractura patológica. Resultados: Ocho pacientes, 6 TCG y 2 QOA, con promedio de edad al diagnóstico de 25,6 años; presentando una media de tratamiento de 4.18 años (rango 1,7 - 8,7). De 6 pacientes operados, 4 presentaron recidiva (2 a 36 meses después de la cirugía). Un paciente se debió suspender el tratamiento al presentar una necrosis de mandíbula, otro hipocalcemia, ambos retornaron al tratamiento al estabilizarse. Conclusiones: Se observa un evento adverso menor (hipocalcemia) y un evento adverso mayor (necrosis ósea de mandíbula). Nivel de Evidencia IV; Original.
Subject(s)
Humans , Adult , Giant Cell Tumor of BoneABSTRACT
Resumen El tumor de células gigantes óseo es una neoplasia de agresividad local intermedia, que raramente metastatiza. En los últimos años el denosumab, anticuerpo monoclonal humano, surgió como una alternativa de tratamiento para esta enfermedad, al bloquear el comportamiento lítico tumoral. El objetivo de este trabajo fue determinar sus indicaciones y efectos adversos, analizando también los resultados oncológicos, y las tasas de recurrencia local en pacientes con diagnóstico de tumor de células gigantes óseo que recibieron denosumab como tratamiento neoadyuvante. Entre 2010 y 2018 se analizaron 80 pacientes con tumor de células gigantes, de los cuales 14 recibieron denosumab como tratamiento neoadyuvante. El seguimiento mínimo fue 12 meses. En 8 pacientes se trató de un tumor primario, mientras que 6 fueron pacientes con recidiva tumoral. En todos los casos se evidenció una mejoría clínica. Trece presentaron cambios radiográficos, y 11 respuesta histológica completa. En 6 de 14 pacientes se evidenció una recurrencia local y en 7 se identificó al menos un efecto adverso relacionado con el denosumab (incluyendo una malignización tumoral). A pesar de ser una herramienta útil para el tratamiento del tumor de células gigantes, el uso de denosumab está asociado a mayor tasa de recurrencias locales y no está exento de efectos adversos.
Abstract Giant cell tumor of bone is an intermediate, locally aggressive and rarely metastasiz ing, primary bone neoplasia. In recent years denosumab emerged as a treatment alternative for this pathology. The objective of this work was to analyze its indications as well as the clinical outcomes, side effects and local recurrence rates in patients diagnosed with giant cell tumor of bone, who received denosumab as neoadjuvant treatment. Between 2010 and 2018, 80 patients with giant cell tumor were analyzed, of whom 14 received deno sumab as a neoadjuvant treatment. The minimum follow-up was 12 months. In 8 patients it was a primary tumor, while 6 showed tumor recurrence. In all cases, clinical improvement was evident. Thirteen patients presented radiographic changes, and 11 showed complete histological response. A local recurrence was evidenced in 6 of 14 patients, and at least one adverse effect related to denosumab (including tumor malignancy) was identified in 7. Despite being a useful tool for treating giant cell tumor, the use of denosumab is associated with a higher rate of local recurrences and is not free of adverse effects.
Subject(s)
Humans , Bone Neoplasms/drug therapy , Bone Neoplasms/diagnostic imaging , Giant Cell Tumor of Bone/drug therapy , Giant Cell Tumor of Bone/diagnostic imaging , Bone Density Conservation Agents/adverse effects , Denosumab/adverse effects , Neoplasm Recurrence, Local/drug therapyABSTRACT
El tumor de células gigantes de hueso es un tumor raro de características benignas con un comportamiento agresivo localmente. Predomina en mujeres y por lo general se presenta en la epífisis y metáfisis de los huesos largos. El propósito de este estudio es presentar el caso de un paciente con una lesión tumoral de rodilla y muslo izquierdos de 2 años de evolución y señalar las características diagnósticas de este tumor al mismo tiempo que se revisan los métodos imagenológicos recientes para su confirmación. Se presenta a un paciente masculino de 19 años de edad, que comenzó con dolor, aumento de volumen de la rodilla y muslo izquierdos, acompañado de impotencia funcional. Se reportaron los hallazgos clínicos, radiográficos e histológicos. Debido a la demora entre el inicio de los síntomas y el diagnóstico se practicó el tratamiento quirúrgico del miembro afectado (amputación). Tras 10 meses de observación no se han presentado recidivas o metástasis. Se envió al Servicio de Oncología para valorar e tratamiento con radioterapia. El tumor de células gigantes del hueso es un tumor raro, de buen pronóstico, pero que puede recidivar y causar metástasis cuando se maligniza. Por la posibilidad de transformación en sarcoma requiere estudio y observación periódica. El tiempo para realizar el diagnóstico es fundamental y debe pensarse en este tumor en caso de lesiones líticas de hueso reportadas por imagenología(AU)
The giant cell tumor of bone is a rare benign tumor with a locally aggressive behavior. It predominates in women and usually occurs in the epiphysis and metaphysis of long bones. To present a patient with a tumor lesion left knee and thigh two years of evolution, also noted the diagnostic characteristics of this tumor while recent imaging methods are reviewed for confirmation. 19-year-old male who began with pain, increased volume of the knee and left thigh, accompanied by functional impotensia. clinical, radiological and histological findings were reported. Because of the delay between the onset of symptoms and diagnosis surgical treatment of the affected limb (amputation) was performed. After ten months of observation there have been no recurrences or metastases. The giant cell tumor of bone is a rare tumor with good prognosis but can recur and metastasize when it becomes malignant. The possibility of transformation in sarcoma requires periodic study and observation. The time for diagnosis is essential and should think of this tumor in case of lytic bone lesions reported by imaging(AU)
Subject(s)
Male , Young Adult , Thigh/injuries , Wounds and Injuries , Giant Cell Tumor of Bone/complications , Early Diagnosis , Epiphyses/injuries , Femur/diagnostic imaging , Neoplasm Metastasis/prevention & control , Giant Cell Tumor of Bone/diagnostic imaging , Amputation, SurgicalABSTRACT
Primary malignant giant cell tumor (PMGCT) is a diagnosis based on the presence of a high-grade sarcomatous component along with a typical benign giant cell tumor (GCT). We report the first case of PMGCT of the sternum in a 28-year-old male with painless swelling over the manubrium sterni. The differential diagnoses of PMGCT and giant cell-rich osteosarcoma were considered. Surgical resection was performed, and the reconstruction was done with a neosternum using polymethyl methacrylate and prolene mesh. At 30 months follow-up, the patient is disease-free.
Subject(s)
Humans , Male , Adult , Sternum/pathology , Bone Neoplasms/pathology , Giant Cell Tumor of Bone/pathology , Osteosarcoma , Diagnosis, DifferentialABSTRACT
ABSTRACT BACKGROUND: Tumor protein p63 (p63) has been reported to be highly expressed in giant cell tumor of bone (GCTB). Whether p63 can be treated as a diagnostic marker for GCTB remains unclear. OBJECTIVE: We conducted a meta-analysis to evaluate the applicability of p63 in diagnosing GCTB. DESIGN AND SETTING: Systematic review and meta-analysis carried out in a public hospital, Hong Kong, China. METHODS: We searched PubMed, EMBASE and the Cochrane Library from inception to April 30, 2019. Literature in English or Chinese about the differential diagnosis of GCTB using p63 were included. Animal experiments, reviews, correspondence, case reports, expert opinions and editorials were excluded. Studies were also excluded if they did not provide sufficient information to construct a 2 × 2 contingency table. We calculated individual and pooled sensitivities and specificities. We used I² as an indicator of heterogeneity. RESULTS: Out of 88 records identified, 8 articles on 788 GCTB patients fulfilled the inclusion criteria and were included in the present analysis. Bivariate analyses yielded a pooled mean sensitivity of 0.87 (95% confidence interval, CI, 0.72-0.95) and specificity of 0.71 (95% CI, 0.56-0.82) for using p63 as a biomarker in diagnosing GCTB. The area under the receiver operating characteristic curve was 0.86 (95% CI, 0.82-0.88). CONCLUSION: p63 is a helpful indicator in diagnosing GCTB due to its high sensitivity and specificity. Nonetheless, the results need to be carefully interpreted based on other diagnostic methods such as imaging. SYSTEMATIC REVIEW REGISTRATION: 164115 (PROSPERO registration number)
Subject(s)
Humans , Giant Cell Tumor of Bone/diagnosis , Membrane Proteins , Biomarkers, Tumor , Sensitivity and SpecificityABSTRACT
ABSTRACT Giant Cell Tumor (GCT), a benign tumor with local aggression, corresponds to 5% of primary tumors. Fifteen percent of these are located in the sacrum. En bloc resection is an effective treatment, but when it cannot be performed, Denosumab may be indicated as an alternative treatment. The objectives of this work are: to justify the indication; determine the best dose and time of use; and recognize the need for post-treatment surgery. Methods A systematic search of clinical trials. Twenty-five articles were selected, ten of which met the inclusion criteria. The use of Denosumab is justified in advanced stages, with a dose of 120 mg administered subcutaneously, every 7 days in the first month and then maintained every 4 weeks, for 2.5 to 13 months. Adverse events are mild and can be observed in 84% of patients. With Denosumab, surgery may be less aggressive or even unnecessary. The bibliography justifies the indication of Denosumab in advanced stages of GCT, with a dose of 120 mg administered subcutaneously; there is no consensus as to the maintenance dose, which is a weekly dose in the first month and then every four weeks for 2.5 to 13 months. Complications are frequent but mild. Level of evidence III; Systematic review.
RESUMO O tumor de células gigantes (TCG), um tumor benigno com agressão local, corresponde a 5% dos tumores primários. Quinze por cento desses estão localizados no sacro. A ressecção em bloco é um tratamento eficaz, mas quando não pode ser realizada, o Denosumabe pode ser indicado como tratamento alternativo. Os objetivos desse estudo consistem em justificar a indicação; determinar a melhor dose e tempo de uso e reconhecer a necessidade de cirurgia pós-tratamento. Métodos Foi realizada uma busca sistemática de ensaios clínicos, sendo que foram selecionados 25 artigos, dos quais dez atenderam aos critérios de inclusão. O uso do Denosumabe é justificado em estágios avançados, com uma dose de 120 mg administrada por via subcutânea, a cada 7 dias no primeiro mês e, depois, mantida a cada 4 semanas, durante 2,5 a 13 meses. Os eventos adversos são leves e podem ser observados em 84% dos pacientes. Com o Denosumabe, a cirurgia pode ser menos agressiva ou nem necessária. A bibliografia justifica a indicação de Denosumabe em estágios avançados do TCG, com dose de 120 mg administrada por via subcutânea; não há consenso quanto à dose de manutenção, a qual é uma dose semanal no primeiro mês e depois a cada quatro semanas durante 2,5 a 13 meses. As complicações são frequentes, porém leves. Nível de evidência III; Revisão sistemática.
RESUMEN El tumor de células gigantes (TCG), un tumor benigno con agresión local, corresponde a 5% de los tumores primarios. Quince por ciento de éstos están localizados en el sacro. La resección en bloque es un tratamiento eficaz, pero cuando no puede ser realizada, el Denosumab puede ser indicado como tratamiento alternativo. Los objetivos de este estudio consisten en justificar la indicación, determinar la mejor dosis y tiempo de uso, y reconocer la necesidad de cirugía postratamiento. Métodos Fue realizada una búsqueda sistemática de ensayos clínicos, siendo que fueron seleccionados veinticinco artículos, de los cuales diez atendieron los criterios de inclusión. El uso de Denosumab está justificado en etapas avanzadas, con una dosis de 120 mg administrada por vía subcutánea, a cada 7 días en el primer mes y, después, mantenida a cada 4 semanas, durante 2,5 a 13 meses. Los eventos adversos son leves y pueden observarse en 84% de los pacientes. Con el Denosumab, la cirugía puede ser menos agresiva o ni necesaria. La bibliografía justifica la indicación de Denosumab en etapas avanzados de TCG, con dosis de 120 mg administrada por vía subcutánea; no hay consenso cuanto a la dosis de mantenimiento, la cual es una dosis semanal en el primer mes y después a cada cuatro semanas durante 2,5 a 13 meses. Las complicaciones son frecuentes, aunque leves. Nivel de evidencia III; Revisión Sistemática.
Subject(s)
Humans , Giant Cell Tumor of Bone , Sacrococcygeal Region , DenosumabABSTRACT
Los osteocondromas son tumores benignos frecuentes en la niñez, usualmente localizados en la metáfisis de los huesos y se van alejando de la fisis a medida que se da el crecimiento. Los osteocondromas de patela son poco comunes, refiriéndonos a su ubicación. El objetivo es informar un raro caso de un paciente escolar quien presento este tumor en su rótula derecha.
Osteochondromas are frequent benign tumors in childhood, usually located in bone metaphysis from where they recede from the physis as growth occurs. Osteochondromas of the patella are rare as this location is unfrequent. The objective is to report a rare case of a school patient who presented this tumor in his right patella.
Subject(s)
Humans , Osteochondroma , Patella , Giant Cell Tumor of BoneABSTRACT
RESUMEN Introducción: Los tumores de células gigantes pueden originarse en el tejido óseo, sinovial o cualquier otro tejido blando. Se caracterizan por su rápido crecimiento. A pesar de ser comúnmente benignos, si se dejan evolucionar sin tratamiento, hay riesgo de que en su proceso de crecimiento destruyan el tejido adyacente y afecten la funcionalidad, estructura y apariencia de la zona anatómica afectada. Objetivo: Describir el curso clínico y manejo terapéutico de un paciente con tumor de células gigantes en el antebrazo. Caso clínico: Se presenta paciente masculino de 28 años, que se le diagnosticó tumoración ósea en tercio distal del cúbito, y a quien, por su voluntad de no atenderse, no se le realizó el abordaje y manejo quirúrgico. Un año después, regresó al servicio de urgencias. Tenía mayor volumen en las dimensiones tumorales, con cambios a nivel del tercio distal del cúbito, lesiones de patrón lítico, pérdida de la cortical, con reacción perióstica, bordes mal definidos y afectación de tejidos blandos circundantes. Se diagnóstico probable tumor de células gigantes. El manejo quirúrgico permitió la conservación del antebrazo, pero a un año de su intervención quirúrgica, dada la probabilidad de recidiva, su pronóstico permanece incierto. Conclusiones: La velocidad de crecimiento de los tumores de células gigantes amerita decisiones oportunas, dado que el tiempo que transcurre previo al tratamiento puede, como en el presente caso, traducirse en un crecimiento destructivo de los tejidos adyacentes. A más de un año de la cirugía, el pronóstico del paciente es incierto, pues la probabilidad de recidiva permanece latente(AU)
ABSTRACT Introduction: Giant cell tumors can originate in bone, synovial, or any other soft tissue. They are characterized by their rapid growth. Despite being commonly benign, if they are allowed to evolve without treatment, they may destroy adjacent tissue, in its growth process, affecting the functionality, structure and appearance of the affected anatomical area. Objective: To describe the clinical course and therapeutic management of a patient with a giant cell tumor in the forearm. Clinical case: We report the case of a 28-year-old male patient, who was diagnosed with a bone mass in the distal third of the ulna. This patient desired not to undergo surgical management. A year later, he returned to the emergency room. the tumor had greater dimensions, changes at the level of the distal third of ulna, lytic pattern lesions, loss of the cortex, periosteal reaction, poorly defined edges and involvement of surrounding soft tissues. Giant cell tumor was the probable diagnosis. Surgical management allowed the forearm preservation, but one year after surgery, the prognosis remains uncertain, given the probability of recurrence. Conclusions: The growth rate of giant cell tumors merits timely decisions, since the time that elapses prior to treatment can, as in the present case, translate into destructive growth of adjacent tissues. More than a year after surgery, the prognosis is uncertain for this patient, as the probability of recurrence remains latent(AU)
RÉSUMÉ Introduction: Les tumeurs à cellules géantes peuvent être localisées au niveau du tissu osseux, du tissu synovial ou d'un autre tissu mou quelconque. Elles sont caractérisées par une croissance rapide. Malgré leur classique bénignité, si elles évoluent sans traitement, elles risquent de détruire le tissu adjacent et d'altérer la fonction, la structure et l'apparence de la région affectée lors du processus de croissance. Objectif: Décrire l'évolution clinique et la prise en charge thérapeutique d'un patient atteint de tumeur à cellules géantes au niveau de l'avant-bras. Cas clinique: Un patient âgé de 28 ans, diagnostiqué d'une tumeur osseuse au niveau du tiers distal du cubitus, sans abord ni traitement chirurgical dû à son refus de soin, est présenté. Un an après, il est rentré au service d'urgence. La tumeur avait grandi, et présentait des changements au niveau du tiers distal du cubitus, des lésions lytiques, une perte osseuse corticale, une réaction périostée, des bords mal définis, et un dommage des tissus mous environnants. Une probable tumeur à cellules géantes a été diagnostiquée. Le traitement chirurgical a permis la conservation de l'avant-bras, mais un an après l'intervention, son pronostic reste incertain, étant donnée la probabilité de récidive. Conclusions: La rapide croissance des tumeurs exige des décisions opportunes, car le temps parcouru avant le traitement peut se traduire -comme dans ce cas- par une atteinte destructive des tissus adjacents. Plus d'un an après la chirurgie, le pronostic du patient reste incertain, parce que la probabilité de récidive est encore latente(AU)
Subject(s)
Humans , Male , Adult , Ulna/surgery , Bone Neoplasms/surgery , Neoplasms, Post-Traumatic/surgery , Giant Cell Tumor of Bone/surgery , Mexico , Neoplasm Recurrence, Local/diagnosisABSTRACT
RESUMEN El tumor de células gigantes se define como un tumor óseo benigno que invade las partes blandas localmente de forma agresiva. Se presenta una paciente con un tumor de células gigantes recidivante en el tercio distal del radio derecho, con signos de necrosis superficial e infección sobreañadidos, la cual, dada la magnitud y severidad de la lesión, requirió una amputación supracondílea de la extremidad. Presentó una evolución postoperatoria favorable, con recuperación física y psicológica(AU)
ABSTRACT Giant cell tumor is defined as a benign bone tumor that aggressively invades soft tissue locally. We present a patient with a recurrent giant cell tumor in the distal third of the right radius, showing signs of superimposed necrosis and infection, which, given the injury magnitude and severity, required supracondylar amputation of the limb. Her postoperative evolution was favorable, and this patient underwent physical and psychological recovery(AU)
RÉSUMÉ La tumeur à cellules géantes est définie comme une tumeur osseuse bénigne qui envahit agressivement les parties molles locales. Une patiente atteinte de tumeur récidivante à cellules géantes au niveau du tiers distal du radius droit, avec signes de nécrose superficielle et d'infection surajoutés, laquelle a requis une amputation supracondylienne du membre, due à la magnitude et à la sévérité de la lésion, est présentée. Elle a montré une évolution postopératoire favorable, avec une bonne récupération physique et psychologique.
Subject(s)
Humans , Female , Adult , Radius/surgery , Bone Neoplasms/surgery , Giant Cell Tumor of Bone/surgery , Amputation, Surgical/methodsABSTRACT
OBJECTIVE@#To evaluate clinical effects of expanded curettage and bone cement filling combined with internal fixation in treating Campanacci III giant cell tumor of knee joint.@*METHODS@#From January 2006 to December 2016, 21 patients with Campanacci III giant cell tumor of knee joint were treated by expanded curettage and bone cement filling combined with internal fixation, including 11 males and 10 females with an average age of(35.24±10.56) years old (ranged from 21 to 61 years old). The courses of disease ranged from 1.5 to 24.0 months with an average of(8.1±4.4) months. Among them, 8 patients were distal femur and 13 patients were proximal tibia. All patients were primary tumors. Musculoskeletal Tumor Society(MSTS) scores were used to evaluate lower limb function before and after operation. X-ray was used to observe healing of lesions and the occurrence of adverse reactions.@*RESULTS@#All incisions were healed at grade A without complications such as infection and internal fixation failure. All patients were followed up from 8 to 56 months with an average of (29.62±9.48) months. MSTS score at the latest follow-up 26.71±2.35 was higher than that of before operation 15.24±1.14, and had statistical significance(=20.160, =0.000). The results of X-ray at final following-up showed internal fixation was well, and no loosening and fracture of subchondral bone. Three patients recurred giant cell tumor and replaced with tumor prosthesis.@*CONCLUSIONS@#Expanded curettage and bone cement filling with internal fixation for the treatment of Campanacci III giant cell tumor of knee joint could effectively retain limb function and reduce tumor recurrence rate.
Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Bone Cements , Bone Neoplasms , General Surgery , Curettage , Giant Cell Tumor of Bone , General Surgery , Knee Joint , Neoplasm Recurrence, Local , Retrospective StudiesABSTRACT
ABSTRACT Peri-articular giant cell tumours present a unique challenge to the orthopaedic surgeon due to their locally aggressive nature. Native joint-preserving options confer less morbidity in comparison to radical excision and reconstruction; however, recurrence rates tend to be higher. The use of polymethyl methacryllate (PMMA) decreases the recurrence rate, but it has potentially devastating effects on the articular cartilage. To safeguard against this, the use of an insulating layer between the PMMA and the articular cartilage may be utilized with the goal of protecting the latter and is referred to as the Sandwich technique.
RESUMEN Los tumores de células gigantes periarticulares representan un desafío único al cirujano ortopédico debido a su naturaleza localmente agresiva. Las opciones de conservación de las articulaciones nativas confieren menos morbilidad en comparación con la supresión y reconstrucción radicales. Sin embargo, las tasas de recurrencia tienden a ser más altas. El uso de polimetilmetacrilato (PMMA) disminuye la tasa de recurrencia, pero tiene efectos potencialmente devastadores sobre el cartílago articular. Para protegerlo, el uso de una capa aislante entre el PMMA y el cartílago articular puede ser utilizarse con el objetivo de proteger este último, lo que se conoce como la técnica del sándwich.
Subject(s)
Humans , Male , Adolescent , Bone Neoplasms/surgery , Giant Cell Tumor of Bone/surgery , Polymethyl Methacrylate/administration & dosage , Knee Joint , Bone Neoplasms/diagnostic imaging , Treatment Outcome , Giant Cell Tumor of Bone/diagnostic imaging , Limb SalvageABSTRACT
Giant cell tumors(GCT) of bone is benign bone tumors with aggressive and osteolytic activity. As traditional treatment of GCT, removal of bone graft is disease with high local recurrence rate, and could reduce local recurrence by auxiliary means. Different surgical methods such as prosthesis replacement, wide resection and En-bloc resection could be selected for different parts of giant cell tumor of bone, based on the lesion location, size, extent of invasion, recurrence rate. For patients with special region of GCT of bone with removed incompletely and high surgical risk expected, arterial embolism could be performed. The application of bisphosphonates and denosumab are mainly used in treating recurrent, refractory, special parts, metastatic giant cell tumor of bone will bring new hope of treatment for giant cell tumor of bone, due to lower the recurrence rate. Chemotherapy is mainly used in the treatment of metastasis and malignant bone tumor. Radiotherapy for recurrent or unresectable bone giant cell tumor can control tumor progression, but there is the possibility of malignancy. While long-term follow-up studies and long-term results of applications of bisphosphonates and denosumab are lacking, new methods and development of new drugs are still be needed to treat patients with giant cell tumor of bone and also bring about more hope.
Subject(s)
Humans , Bone Neoplasms , Drug Therapy , General Surgery , Denosumab , Therapeutic Uses , Diphosphonates , Therapeutic Uses , Giant Cell Tumor of Bone , Drug Therapy , General Surgery , Neoplasm Recurrence, Local , Treatment OutcomeABSTRACT
Abstract: The giant cell tumor of bone is one of the most controversial neoplasms due to growth patterns that may present. The case reported shows a very aggressive tumor in a classic location, but key to hand function. Rather than treat with radical surgery, was planned and performed a wide resection with an ulnar-carpus arthrodesis and microsurgical reconstruction of the defect throught an anterolateral thigh flap. The multidisciplinary approach of bone neoplasms produce a positive impact on patients.
Resumen: El tumor óseo de células gigantes es una de las neoplasias más controversiales debido a los patrones de crecimiento que pueden presentar. El caso reportado muestra un tumor muy agresivo en una localización clásica, pero clave para la función de la mano. En lugar de tratarla mediante cirugía radical, se planeó y realizó una resección amplia con artrodesis cúbito-carpiana y la reconstrucción microquirúrgica del defecto mediante un colgajo anterolateral de muslo. El abordaje multidisciplinario de las neoplasias óseas repercute positivamente en los pacientes.
Subject(s)
Humans , Radius/surgery , Bone Neoplasms/surgery , Giant Cell Tumor of Bone/surgery , Arthrodesis , Wrist Joint , Treatment Outcome , Limb Salvage , MicrosurgeryABSTRACT
We report two cases of giant cell tumor arising from the rib and their F-18 FDG PET/CT findings. The two patients complained of chest wall pain, and large lobulated soft tissue masses with intense FDG uptake were seen on F-18 FDG PET/CT. A malignant tumor such as osteosarcoma or chondrosarcoma was suspected due to the large size of the mass, bony destruction, and intense FDG uptake. En bloc resection was performed and final pathologic results revealed giant cell tumor of the rib. Giant cell tumor of the rib is very rare, and larger lesions with high FDG uptake can be misdiagnosed as an intrathoracic malignancy arising from the rib, pleura, or chest wall.
Subject(s)
Humans , Chondrosarcoma , Giant Cell Tumor of Bone , Giant Cell Tumors , Giant Cells , Osteosarcoma , Pleura , Positron Emission Tomography Computed Tomography , Ribs , Thoracic WallABSTRACT
A pesar de ser considerado benigno, el tumor de células gigantes (TCG) de hueso con baja frecuencia puede presentar metástasis (MTS) a distancia, mayormente pulmonares. El curso clínico de las MTS, aunque habitualmente indolente, es muy variable. Se comunicaron tanto muertes por progresión de MTS, como su regresión sin mediar tratamiento alguno. Los marcadores pronósticos moleculares están aún en desarrollo. El manejo terapéutico de las MTS pulmonares es controversial. Las principales modalidades de tratamiento fueron tradicionalmente la cirugía, la quimioterapia y observación. En la última década los bifosfonatos (BF) y el denosumab, fueron empleados con éxito en el tratamiento adyuvante y neoadyuvante, pero la efectividad de estos fármacos, especialmente los BF, en pacientes con MTS está estudiada en menor medida. Presentamos un caso de MTS pulmonares múltiples histológicamente verificadas de TCG con respuesta completa al tratamiento con pamidronato que continúa a los 7 años de seguimiento (AU)
Although it is considered benign, on rare occasions giant cell tumor (GCT) of bone may present systemic dissemination, predominantly to the lung. The clinical course of metastasis (MTS), while usually indolent, is unpredictable. Both, deaths from progressive lung MTS and regressions without any treatment were reported. Molecular prognostic biomarkers are under development yet. The management of GCT is controversial. Surgical removal, chemotherapy and observation were traditionally the treatment modalities of choice. In the last decade biphosphonates and denosumab were successfully used in the adjuvant and neoadjuvant/unresectable setting. Nonetheless, the effectiveness of these drugs in metastatic disease is less studied. We submit a case report of complete response of multiple histopathologically confirmed unresectable lung MTS of TCG to the treatment with pamidronate with total follow-up length of 7 years (AU)
Subject(s)
Humans , Male , Adolescent , Giant Cell Tumor of Bone/drug therapy , Neoplasm Metastasis/therapy , Diphosphonates/therapeutic useABSTRACT
Resumen: Introducción: El tumor de células gigantes es una neoplasia agresiva, representa aproximadamente entre 5 y 8.6% de los tumores óseos primarios. Más de 50% afecta la rodilla, pero puede afectar la totalidad de los huesos. Objetivo: Se exponen ocho casos candidatos a amputación a los que se propuso reemplazo articular como una alternativa de salvamento. Material y métodos: Se presentan ocho casos diagnosticados histopatológicamente en cadera y rodilla candidatos a amputación referidos por otros servicios. Se realizó resección en bloque y reemplazo articular de tipo tumoral de rodilla y cadera. Resultados: La evolución clínica y radiológica fue satisfactoria, se obtuvo buen resultado en los ocho casos sin complicaciones transoperatorias y postoperatorias, siendo lo más importante el salvamento de la extremidad pélvica con una mejor calidad de vida. Se muestran los resultados funcionales de las prótesis. Discusión: Son casos de salvamento de la extremidad con tumores destructivos en los que se evita la amputación con una recuperación de su vida normal en 80%.
Abstract: Introduction: The giant-cell tumor is an aggressive neoplasia, represents approximately from the 5 the 8.6% of primary bone tumors; more of 50% affects the pelvic extremity, being able to affect the totality of the bones. Objective: To present the case series of tumors around the knee and hip that we offered a tumoral joint replacement as an alternative to amputation. Material and methods: We present eight cases of extensive giant cells tumors, we did en bloc resection and tumoral joint replacement. Results: The clinical and radiological evolution was satisfactory, without postoperative complications and the most important, avoided an amputation with a better quality of life. Discussion: Alternative reconstructive treatment option with a recovery to its normal life in a 80% and a low index of complications.
Subject(s)
Humans , Bone Neoplasms/surgery , Giant Cell Tumor of Bone/surgery , Arthroplasty, Replacement , Quality of Life , Treatment Outcome , Knee JointABSTRACT
INTRODUCCIÓN: Antecedentes: El presente informe expone la evaluación de eficacia y seguridad del uso de denosumab en el manejo de pacientes con tumor óseo de células gigantes con enfermedad localizada \r\nno metastásica. Aspectos Generales: El tumor óseo de células gigantes (TOCG) es considerado un tumor benigno. Sin embargo, este tipo de tumor puede ser agresivo y localmente recurrente hasta en el 50% de los casos. Asimismo, el 5% de las veces este tipo de tumor hace metástasis hacia los pulmones, transformándose en un tumor altamente maligno en 1 a 3% de los casos. Tecnología Sanitaria de Interés: Denosumab (Prolia, Xgeva) es un anticuerpo monoclonal totalmente humano, el cual se une específicamente al ligando del receptor activador para el factor nuclear kappa (RANKL, por sus siglas en inglés). El hueso está formado principalmente por dos tipos de células: los osteoblastos, los cuales se encargan de la formación y mineralización regulando la masa ósea y los osteoclastos, los cuales se encargar de la absorción de la masa ósea; a su vez dichos osteoclastos provienen de un proceso mediado por los osteoblasto. METODOLOGIA: Estrategia de Búsqueda: Se realizó una búsqueda de la literatura con respecto a la eficacia y seguridad de \r\ndenosumab para el tratamiento de tumor ósea de células gigantes con enfermedad localmente avanzada e irresecable. Esta búsqueda se realizó utilizando los meta-buscadores: Translating Research into Practice (TRIPDATABASE) y National Library of Medicine (Pubmed-Medline). Adicionalmente, se amplió la búsqueda revisando la evidencia generada por grupos internacionales que realizan revisiones sistemáticas (RS), \r\nevaluación de tecnologías sanitarias (ETS) y guías de práctica clínica (GPC), tales como la Cochrane Group, The National lnstitute for Health and Care Excellence (NICE), the Agency for Health care Research and Quality (AHRQ), The Canadian Agency forDrugs and Technologies in Health (CADTH) y The Scottish Medicines Consortium (SMC). RESULTADOS: Sinop´sis de la Evidencia: Se realizó la búsqueda bibliográfica y de evidencia científica hasta agosto 2016 para el sustento del uso de denosumab en el tratamiento de tumor ósea de células gigantes con enfermedad localmente avanzada e irresecable. Se presenta la evidencia \r\ndisponible según el tipo de publicación priorizada en los criterios de inclusión (i.e., GP, ETS, RS y ECA fase III). CONCLUSIONES: El presente documento evaluó la evidencia científica publicada hasta agosto \r\ndel 2016 para el uso de denosumab en el tratamiento de tumor óseo de células gigantes (TOCG), en pacientes con enfermedad localizada e irresecable. En la actualidad el petitorio farmacológico de EsSalud cuenta con bifosfonatos el cual es mencionado como alternativa de tratamiento en algunas revisiones sobre TOCG. Sin embargo, los bisfosfonatos no se mencionan dentro de las guías de práctica clínica internacionales revisadas y hasta la fecha no existe evidencia sólida de que dicho tratamiento haya probado un beneficio clínico en pacientes con TOCG. Los resultados presentados en los tres ensayos de fase II, parecen promisorios y la proporción de eventos adversos serios es relativamente baja. Asimismo, la \r\nincidencia de TOCG dentro del sistema de EsSalud es de alrededor de 10 pacientes por año, lo que supone un costo anual de tratamiento de aproximadamente 127,459.20 soles. El Instituto de evaluación de Tecnologías en Salud e Investigación (IETSI) decide aprobar el uso de denosumab para el tratamiento \r\nde tumor óseo de células gigantes (TOCG), en pacientes con enfermedad localizada e irresecable. El periodo de vigencia de este dictamen es de un año y la continuación de dicha aprobación estará sujeta a los resultados obtenidos de os pacientes que se beneficien con dicho tratamiento y a nueva evidencia que \r\npueda surgir en el tiempo. Asimismo, debido a la alta incertidumbre del efecto de este medicamento, es estrictamente necesario un monitoreo cercano para evaluar la respuesta al tratamiento y detectar eventos tóxicos asociados.