Thrombectomy in a severe case of iliofemoral venous thrombosis involving the deep femoral vein via a single percutaneous access from the jugular vein: case report and description of the technique / Trombectomia em caso grave de trombose venosa iliofemoral afetando a veia femoral profunda pela técnica de punção e sessão única realizada pela veia jugular: relato de caso e descrição da técnica

ABSTRACT: Iliac vein thrombectomy is usually performed via access through veins located in the lower limbs, which makes it impossible to treat the deep femoral vein, which in turn is an important inflow route to the iliac vein stent. We describe a clinical case and the previously unpublished technique of percutaneous thrombectomy, angioplasty, and stent implantation performed in a single session and with a single access, obtained via the internal jugular vein.

RESUMO: A trombectomia mecânica venosa ilíaca geralmente é realizada por acesso em veias localizadas nos membros inferiores, o que impossibilita o tratamento da veia femoral profunda, que, por sua vez, é uma importante via de influxo ao stent venoso ilíaco. Descrevemos um caso clínico em que foi aplicada a técnica inédita de trombectomia percutânea, angioplastia e implante de stent, realizada por sessão e acesso único, obtido na veia jugular interna.

Utilização da veia ilíaca externa recanalizada para implante de cateter de longa permanência para hemodiálise / Using recanalized external iliac vein for tunneled hemodialysis catheter insertion

O uso de cateteres venosos cervicais para hemodiálise leva freqüentemente à oclusão dessas veias. Como alternativa, os acessos venosos femorais são válidos, porém o seu uso também está associado à oclusão dessas veias e a um maior índice de infecção. Vias alternativas são cada vez mais utilizadas na impossibilidade dos acessos previamente mencionados. Descrevemos neste relato de caso uma alternativa para o implante de cateter de longa permanência para hemodiálise usando a veia ilíaca externa recanalizada. Comentamos os detalhes da técnica utilizada, suas vantagens e desvantagens.

The frequent insertion of cervical venous catheters for hemodialysis is closely related to venous stenosis or occlusion. As an alternative, femoral catheter insertions are helpful but are also associated with femoral vein occlusion and an even higher infection rate. Alternative venous accesses have been increasingly used when the aforementioned accesses are not feasible. We report a case in which a recanalized external iliac vein was used for hemodialysis tunneled catheter insertion. The technique approach is discussed, focusing on its advantages and disadvantages.

Análise radiológica da veia cava caudal em ratos Wistar / Radiologic analyses of caudal vein in Wistar rats

OBJETIVO: Apresentar um método de estudo angiográfico da veia cava caudal em ratos. MÉTODOS: Foram utilizados 24 ratos Wistar machos, com peso entre 300 a 350 gramas. Os animais foram operados com anestesia geral, utilizando-se injeção intraperiotoneal da solução de Cloridrato Ketamina e Cloridrato de 2-(2,6- xilidino) -5,6- dihidro-4H-1,3-tiazina. O contraste iodado foi injetado na veia dorsal do pênis do rato, utilizando uma agulha de calibre 21 acoplada ao sistema Butterfly® de infusão. O método de cavografia foi testado, no 15º dia de pós-operatório, em três grupos de 6 animais. O Grupo I foi o controle. Nos grupos II e III os animais foram submetidos respectivamente à ligadura da veia cava caudal acima e abaixo da desembocadura das veias íleo-lombares. No grupo IV à ligadura da veia ilíaca direita. RESULTADOS: Os exames flebográficos realizados permitiram observar a anatomia e a perviedade das veias que formam o sistema cava, e a circulação colateral desenvolvida, de todos os animais estudados. CONCLUSAO: A cavografia por via peniana, permite a visibilidade das vias ilíacas e cava caudal, bem como a circulação colateral desenvolvida, em ratos machos.

Independent Predictors for Primary Non-Function after Liver Transplantation

Primary non-function (PNF) after liver transplantation has been found to be the most common cause of early graft loss, which accounts for up to 36% of such failures. The cause of PNF is not known. The purpose of this study was to identify factors associated with and independently predictive of PNF after liver transplantation. Four hundreds twenty-four liver transplants performed at the Charles O. Strickler Transplant Center, University of Virginia were retrospectively reviewed. PNF was defined as the failure of an allograft after revascularization with no discernable cause, leading either to retransplantation or to patient death. Risk factors were analyzed using the Pearson chi-square test for univariate analysis and logistic regression for multivariate analysis. Factors found to be associated with PNF included: female recipient (6.4% vs. 2.6%, p=0.045), African-American donor (9.5% vs. 3.2%, p=0.043), inter-racial donor to recipient transplantation (9.5% vs. 2.8%, p=0.008), severe encephalopathy pretransplant (11.1% vs. 3.1%, p=0.034), pretransplant recipient PTT > 50 seconds (10.9% vs. 2.8%, p=0.004), portal vein reconstruction with conduit (15.0% vs. 3.5%, p=0.011), and downsizing of graft (22.9% vs. 3.8%, p=0.007). Logistic regression identified the use of donor iliac vein conduit for the portal vein reconstruction (p=0.003, odds ratio=3.15, 95% confidence interval: 1.49-6.64) and the racial difference between donor and recipient (p=0.012, odds ratio=2.31, 95% confidence interval: 1.20- 4.45) to be independent predictors of PNF. The exact cause of these findings, whether physiologic or immunologic, remains unknown. If confirmed in larger data sets, the attention to these factors may minimize the possibility of PNF in non- emergency situations.

Manejo quirúrgico del trauma vascular en su fase aguda / Surgical management of the acute vascular trauma

En los últimos años, hemos experimentado un aumento considerable de pacientes con trauma vascular que son atendidos en los servicios de urgencia. Esto, debido a una mayor incidencia de agresiones en la vida civil y de accidentes de tránsito, un número creciente de procedimientos invasivos diagnósticos y terapéuticos y una mayor complejidad en los tratamientos quirúrgicos. Al mismo tiempo, un número creciente de pacientes logran llegar al servicio de urgencia, fruto de un mejoramiento considerable de los sistemas de atención prehospitalaria. El objetivo de este reporte es dar a conocer la experiencia personal del primer autor en el tratamiento quirúrgico del trauma vascular en su fase aguda y sus resultados precoces en lo que respecta a los métodos actuales de diagnóstico y tratamiento quirúrgico convencional, a través de una revisión retrospectiva de 93 pacientes tratados en un lapso de diez años, aperados en tres diferentes servicios de urgencia. El 89 por ciento fueron pacientes de sexo masculino y sus edades fluctuaron entre 2 y 61 años, constituyendo un 74 por ciento la mayor incidencia entre 20 y 39 años de edad. Las etiologías más frecuentes fueron las agresiones por arma blanca y de fuego. En un 95 por ciento el diagnóstico fue hecho a través del examen físico de ingreso. Hubo un total de 153 vasos mayores lesionados, 79 arterias y 74 venas. Treinta y cuatro pacientes presentaron lesiones vasculares combinadas. Las arterias más lesionadas fueron la femoral común y la poplítea y las venas yugular interna e ilíaca. Hubo un 95 por ciento de reparación de arterias y un 77 por ciento de venas. Nuestra preferencia para la reparación fue el uso de vena safena a manera de interposición. Hubo un 6,4 por ciento de complicaciones en relación a la reparación y una mortalidad global de un 6,5 por ciento. No registramos amputaciones en esta serie, y resultados funcionales fueron buenos. Como conclusión, los buenos resultados en el tratamiento del trauma vascular obedecen a un diagnóstico precoz y un tratamiento oportuno y eficaz, acorde con los resultados de las últimas publicaciones nacionles y extranjeras

Iliac valve regurgitation disease: implications for the surgical approach of the venous insufficiency in the lower extremities

FUNDAMENTOS: As varizes de membros inferiores constituem uma das mais comuns doenças circulatórias, contudo, até onde foi possível alcançar, näo foram encontradas na literatura médica publicações científicas descrevendo a incidência comparativa de regurgitaçäo valvar em veias ilíacas e safenas magnas. OBJETIVO: Estudar a ocorrência de regurgitaçäo valvar em veias ilíacas, associada ou näo com insuficiência de válvulas em veias femoral ou safena magna. MÉTODO:Em 30 pacientes portadores de varizes em membros inferiores, com idade entre 21 e 71 anos (média de 39 anos), sendo seis (20 porcento) do sexo masculino, foram estudados exames Duplex Scanning (Aparelho Esaote; transdutor de 7,5 MHZ, com técnica bidimensional, doppler pulsado e fluxo a cores), analisando a regurgitaçäo em veias ilíaca, femorais , safenas magnas e poplíteas. RESULTADOS:A regurgitaçäo ilíaca importante, igual ou superior a 26,0 cm/s presente em 19 membros, ocorreu isoladamente, sem refluxo na válvula ostial da veia safena em apenas um (5,3 porcento) caso. Nos casos com regurgitaçäo ilíaca menor (Classes 1 a 3), a ausência de regurgitaçäo ostial da veia safena ocorreu em quatro (14,3 porcento) membros. No total de 60 membros estudados, houve incidência de regurgitaçäo ilíaca em 47 (78,3 porcento) casos, e de disfunçäo valvar ostial da safena magna em 45 (75 porcento) casos. Contrariamente, a regurgitaçäo ostial safena sem refluxo ilíaco ocorreu somente em três (6,3 porcento) casos, sendo em apenas um caso (2,1 porcento) superior a 25,9 cm/s. CONCLUSAO: Concluiu-se que as anomalias da funçäo das válvulas em veias ilíacas representam o fator determinante de maior correlaçäo com a intensidade da insuficiência valvular ostial da veia safena magna e com a gravidade das varizes em membros inferiores.

Trombectomía venosa iliofemoral / Iliofemoral venous thrombectomy

Se analiza el caso de una niña de 14 años de edad con antecedentes de leucemia linfática aguda en fase I de quimioterapia, complicada con una pancreatitis aguda por drogas. Estando con frenación medular, desarrolla una trombosis venosa iliofemoral izquierda. Se decide tratamiento quirúrgico con trombectomía venosa, evolucionando favorablemente. Un seguimiento a los 4 años revela ausencia de secuelas postflebíticas, pese a tener 5 meses de embarazo en la actualidad

Brief report: successful extension of the transplant renal vein with a synthetic vascular graft

Unexpected intraoperative vascular complications in the graft of the recipient during organ transplantation can be most vexing and require immediate attention and careful management so as not to impair the integrity and fate of the graft. We were confronted with a diabetic recipient with total fibrosis of the left iliac vein, patent inferior vena cava, totally and circumferentially calcified aorta and left iliac artery with the exception of a small area in the distal external iliac artery. The problem was solved by anastomosing the artery low onto the external iliac, and by interposing a venous polytetrafluoroethylene vascular graft between the renal vein and the inferior vena cava. The kidney function was excellent for 2 years but the patient succumbed to unrelated liver complications. A second patient with a renal vein PTFE graft has had normal graft function for 10 years. Probably because of the high blood flow through the kidney, venous synthetic grafts can be successfully used to correct venous problems during kidney transplantation

Puentes arteriales extranatómicos en pacientes con obstrucción aorto-ilíaca o patología inguinal: seis años de experiencia / Arterial bypasses in patients with aorto-iliac obstruction or inguinal pathology: six years experience

Objetivo. Informar los resultados quirúrgicos de los puentes extranatómicos en términos de morbilidad perioperatoria; analizar la permeabilidad y la mortalidad a largo plazo. Sede. Departamento de cirugía vascular del Hospital Central Militar en México, D.F. Diseño. Estudio retrospectivo, observacional, con análisis estadístico. Pacientes y métodos. Se estudiaron 31 pacientes que fueron sometidos a 36 puentes extranatómicos. Se realizaron 4 diferentes tipos de puentes. Femoro-femoral, axilo-bifemoral, axilo-femoral y a través del agujero obturado. Se empleó el método actuarial con tablas de supervivencia. Diez y ocho pacientes eran fumadores, 13 tenían cardiopatía isquémica, 12 eran diabéticos y 4 habían sufrido infarto agudo al miocardio. Se indicó la operación para salvamento de la extremidad en 25 sujetos, en 4 se realizó el puente a través del agujero obturado. Resultados. Las complicaciones en los primeros 30 días fueron: Obstrucción del puente en 6 pacientes, infección de la herida en 6, estado de choque por hemorragia del aparato digestivo proximal, enfermedad vascular cerebral, infarto agudo al miocardio y síndrome de reperfusión de tejido isquémico, en un paciente respectivamente. Ocurrieron tres fallecimientos: En dos enfermos por sepsis y en uno por infarto agudo al miocardio. Se logró el salvamento inmediato de la extremidad en 25 enfermos. La permeabilidad a 30 días, 1,2,3,4 y 5 años fue del 85 por ciento, 76 por ciento, 76 por ciento, 71 por ciento, 71 por ciento y 53 por ciento respectivamente. La supervivencia a 30 días, 1,2,3,4 y 5 años fue el 90 por ciento, 82 por ciento, 82 por ciento, 77 por ciento, 69 por ciento y 56 por ciento respectivamente. Conclusión. Los puentes extranatómicos constituyen una buena alternativa para pacientes que no pueden ser intervenidos con procedimientos convencionales

Autotrasplante renal en la infancia / Kidney autotransplantation in childhood

Se presenta una paciente de 8 años de edad, de sexo femenino, con hipertensión arterial severa secundaria a estenosis de la arteria renal izquierda. Los estudios complementarios revelaron buena funcionalidad del riñón afectado y por la ubicación de la estenosis se realizó cirugía de autotransplante con muy buena evolución posterior

Reparación de lesiones venosas con peritoneo parietal / Repair of venous lesions with parietal peritoneum grafts

Objetivo. Comparar en el animal de experimentación la permeabilidad obtenida con parches de peritoneo autólogo versus el de vena autóloga y observar la epitelización del parche, tanto en el injerto peritoneal como en el venoso, así como su comportamiento clínico e histológico. Sede. Servicio de cirugía general del Hospital General de México, de la Secretaría de Salud. Diseño. Estudio prospectivo, experimental, longitudinal, con grupo control. Material. Se formaron dos grupos de 5 perros cada uno, con peso de entre 10 y 15 kg; en el grupo I se empleó parche de vena yugular externa, en el grupo II la herida fue reparada con parche de peritoneo perietal. En ambos grupos se provocó una herida intencional de la vena iliaca primitiva. Método. Los parches de vena y peritoneo se fijaron con prolene del seis ceros, como antiagregante plaquetario se empleó ácido acetilsalicílico, durante el transoperatorio se aplicó heparina y en el posoperatorio se inyectó penicilina procaínica por 10 días. La observación clínica fue entre 40 y 45 días. Al final se practicó flebografía y se sacrificó a los perros, la zona del parche se estudió por histopatología. Se emplearon la prueba exacta de Fisher y la de Kruskal. Resultados. Clínicamente no se detectaron datos anormales en ninguno de los dos grupos: en la flebografía se observó permeabilidad en el 100 por ciento de los parches venosos, en cambio, sólo dos parches peritoneales exhibieron 100 por ciento de permeabilidad, en uno 90 por ciento, en otro 60 por ciento y en uno 30 por ciento. No existió diferencia estadística en ambos grupos (p=0.083). Todos los parches venosos tuvieron endotelización, mientras en los del peritoneo no hubo ninguno (Diferencia estadística p=0.0040)

Tumor de vena ilíaca derecha / Tumor of right iliac vein

Los autores relatan la breve historia clínica y el diagnóstico tomográfico de lo que resultó ser un leiomioma de vena ilíaca externa derecha.Se resecó manteniendo la permeabilidad del eje vascular

Esvaziamento inguinoilíaco: técnica e tática operatórias / Inguinoiliac emptying: surgical technic and tactic

É apresentada a técnica e tática cirúrgicas do esvaziamento inguinoilíaco para o tratamento das metástases linfonodais da regiäo. Os tempos operatórios estäo bem ilustrados e obedecem aos princípios da cirurgia oncológica atual