Clinicopathologic factors associated with recurrence in parotid carcinoma / Clinicopathologic factors associated with recurrence in parotid carcinoma

Abstract Introduction: Parotid carcinomas have varying histological types and diverse biologic behaviors. Establishing an adequate treatment plan and predicting recurrence is important. Objective: To analyze the risk factors associated with recurrence in our 5 year experience with 30 cases of primary parotid carcinoma undergoing surgery at a single institute. Methods: From January 2009 to December 2013, 30 patients with surgical treatment of parotid carcinoma were identified based on their medical records. Results: The 30 patients were comprised of 17 males and 13 females. Among 11 patients with T4 tumors, seven patients had recurrence. Among seven patients with cervical nodal metastasis, all patient except one had recurrence. Clinically late stages (stage III and IV) showed more common recurrence than early stage (stage I and II) lesions. Lymphovascular invasion was seen in 5 patients, and all patients had recurrence. Among 11 patients with extracapsular spread, 7 patients had recurrence. In 17 patients with high grade carcinomas, ten patients had recurrence. In 13 patients with low grade carcinomas, no patients experienced recurrence. Conclusion: T- and N-stage, clinical stage, lymphovascular invasion, extracapsular spread, and histopathologic grade correlate significantly with recurrence in parotid carcinoma.

Resumo: Introdução: Os carcinomas da parótida têm diferentes tipos histológicos e comportamentos biológicos diversos. O estabelecimento de um plano de tratamento adequado e a previsão de recorrência são muito importantes. Objetivo: Analisar os fatores de risco associados à recorrência em nossa experiência de cinco anos com 30 casos de carcinoma parotídeo primário submetidos a cirurgia em uma única instituição. Método: De janeiro de 2009 a dezembro de 2013, 30 pacientes com tratamento cirúrgico de carcinoma parotídeo foram identificados com base nos prontuários. Resultados: Entre os 30 pacientes, 17 eram homens e 13, mulheres. Dos 11 pacientes com tumores T4, sete apresentaram recorrência. Entre sete pacientes com metástase em linfonodo cervical, todos, exceto um, apresentaram recorrência. Lesões em estágios clínicos tardios (III e IV) apresentaram recorrência mais comumente do que as dos estágios iniciais (I e II). A invasão linfovascular foi observada em cinco pacientes e todos os cinco apresentaram recorrência. Entre 11 pacientes com disseminação extracapsular, sete apresentaram recorrência. Dos 17 pacientes com carcinomas de alto grau, dez apresentaram recorrência. Em 13 pacientes com carcinomas de baixo grau, nenhum apresentou recorrência. Conclusão: Estágios T e N, estágio clínico, invasão linfovascular, disseminação extracapsular e grau histopatológico correlacionam-se de maneira significante com recorrência do carcinoma de parótida.

Blood flow velocity in monocular retinoblastoma assessed by color doppler

OBJECTIVE: To analyze the flow of retrobulbar vessels in retinoblastoma by color Doppler imaging. METHODS: A prospective study of monocular retinoblastoma treated by enucleation between 2010 and 2014. The examination comprised fundoscopy, magnetic resonance imaging, ultrasonography and color Doppler imaging. The peak blood velocities in the central retinal artery and central retinal vein of tumor-containing eyes (tuCRAv and tuCRVv, respectively) were assessed. The velocities were compared with those for normal eyes (nlCRAv and nlCRVv) and correlated with clinical and pathological findings. Tumor dimensions in the pathological sections were compared with those in magnetic resonance imaging and ultrasonography and were correlated with tuCRAv and tuCRVv. In tumor-containing eyes, the resistivity index in the central retinal artery and the pulse index in the central retinal vein were studied in relation to all variables. RESULTS: Eighteen patients were included. Comparisons between tuCRAv and nlCRAv and between tuCRVv and nlCRVv revealed higher velocities in tumor-containing eyes (p <0.001 for both), with a greater effect in the central retinal artery than in the central retinal vein (p =0.024). Magnetic resonance imaging and ultrasonography measurements were as reliable as pathology assessments (p =0.675 and p =0.375, respectively). A positive relationship was found between tuCRAv and the tumor volume (p =0.027). The pulse index in the central retinal vein was lower in male patients (p =0.017) and in eyes with optic nerve invasion (p =0.0088). CONCLUSIONS: TuCRAv and tuCRVv are higher in tumor-containing eyes than in normal eyes. Magnetic resonance imaging and ultrasonography measurements are reliable. The tumor volume is correlated with a higher tuCRAv and a reduced pulse in the central retinal vein is correlated with male sex and optic nerve invasion.

Adipose tissue-derived stem cells promote pancreatic cancer cell proliferation and invasion

To explore the effects of adipose tissue-derived stem cells (ADSCs) on the proliferation and invasion of pancreatic cancer cells in vitro and the possible mechanism involved, ADSCs were cocultured with pancreatic cancer cells, and a cell counting kit (CCK-8) was used to detect the proliferation of pancreatic cancer cells. ELISA was used to determine the concentration of stromal cell-derived factor-1 (SDF-1) in the supernatants. RT-PCR was performed to detect the expression of the chemokine receptor CXCR4 in pancreatic cancer cells and ADSCs. An in vitro invasion assay was used to measure invasion of pancreatic cancer cells. SDF-1 was detected in the supernatants of ADSCs, but not in pancreatic cancer cells. Higher CXCR4 mRNA levels were detected in the pancreatic cancer cell lines compared with ADSCs (109.3±10.7 and 97.6±7.6 vs 18.3±1.7, respectively; P<0.01). In addition, conditioned medium from ADSCs promoted the proliferation and invasion of pancreatic cancer cells, and AMD3100, a CXCR4 antagonist, significantly downregulated these growth-promoting effects. We conclude that ADSCs can promote the proliferation and invasion of pancreatic cancer cells, which may involve the SDF-1/CXCR4 axis.

O papel das proteínas da matriz extracelular e das metaloproteinases em carcinomas de cabeca e pescoco: uma atualizacão bibliográfica / The role of matrix extracellular proteins and metalloproteinases in head and neck carcinomas: an updated review

Interacões entre células neoplásicas e constituintes da matriz extracelular (MEC) interferem fortemente no desenvolvimento tumoral, incluindo os localizados em cabeca e pescoco, pois influenciam a proliferacão e sobrevivência celular, bem como a sua capacidade de migrar do sítio primário para outros tecidos e formar metástases. Essa migracão celular é facilitada pela destruicão parcial da MEC, a qual é realizada pelas metaloproteinases (MMPs), que representam uma família de mais de vinte endopeptidases, com atividade controlada pela expressão de inibidores específicos (TIMPs). Diversos estudos utilizando-se de marcadores para constituintes da MEC bem como pelas MMPs têm fornecido informacões adicionais sobre o diagnóstico e prognóstico em carcinomas de cabeca e pescoco. Nesta revisão consideraremos o papel da MEC e das MMPs na progressão desses tumores, enfatizando que não somente a degradacão proteolítica está envolvida neste processo, como também interacões entre vários constituintes da MEC fornecem substrato para regulacão e crescimento destes tumores.

Metaloproteinasas como marcadores de progresión tumoral y futuros blancos de terapias en patologías linfoides / Metalloproteinases as markers of tumoral progression and future targets for therapies in neoplasms of lymphoid tissue

En las últimas décadas la medicina evolucionó hacia un enfoque molecular en la búsqueda de blancos específicos que permitan seguir adecuadamente la progresión de las patologías neoplásicas y desarrollar terapias exitosas. El conocimiento y comprensión de que la matriz extracelular (MEC) que rodea a un tumor influye sobre el comportamiento del mismo, reveló la importancia que cumplen las metaloproteinasas (MMPs) en la regulación de los componentes de la MEC, y por lo tanto en el desarrollo tumoral. Es por ello que actualmente se está evaluando la eficacia de inhibidores sintéticos de estas enzimas en ensayos clínicos, algunos ya en fase clínica III de investigación. También se propone que estas MMPs podrían ser utilizadas como marcadores bioquímicos, permitiendo evaluar la progresión de la enfermedad en pacientes que sufren patologías neoplásicas, e incluso dar un valor pronóstico. Es en este punto en que el laboratorio de análisis clínicos cumplirá un papel fundamental y deberá contar con los conocimientos y las herramientas necesarias para evaluar la presencia y actividad de estas enzimas. En este trabajo se expone el conocimiento actual de la estructura y funciones biológicas de las MMPs así como los antecedentes que muestran el papel que cumplen en las enfermedades neoplásicas, en especial en leucemias y linfomas

La proteólisis en la invasión y metástasis de la célula tumoral / Proteolysis in the invasion and metastases of the tumoral cell

En los últimos veinte años, ha habido considerable interés en comprender exactamente cuáles moléculas están involucradas en la patofisiología de la diseminación tumoral. Los resultados acumulados en ese tiempo indican que la propagación metastática del tumor representa la culminación de cambios malignos adquiridos durante la tumorigénesis. Uno de los hallazgos, que ha sido constante en esas observaciones, es la participación de las enzimas proteolíticas en los procesos de invasión y metástasis. En la actualidad se sabe que, para que la célula tumoral inicie la invasión del tejido adyacente y dé lugar a la metástasis, es necesaria toda una cascada de reacciones proteolíticas, en la cual participan serina, thiol y metaloproteasas. Se ha observado que algunas de esas enzimas proteolíticas se encuentran circulando, mientras que otras son sintetizadas y secretadas por las mismas células tumorales. También se sabe que existen varios inhibidores específicos de cada una de las familias de proteasas que pueden limitar la degradación de la matriz, y con esto inhibir la propagación tumoral. Este artículo resume una serie de evidencias relacionadas con la diseminación tumoral, observadas en modelos experimentales in vitro e in vivo, así como en diferentes cánceres que afectan al hombre, y hace énfasis en el papel de la proteólisis en la invasión y metástasis del cáncer.

Neoplasia de cólon invadindo estruturas adjacentes: relato de caso e revisäo bibliográfica / Colonic neoplasms involving adjacent structures: case-report and literature review

Cerca de 5 a 10 por cento dos adenocarcinomas de cólon invadem estruturas adjacentes, sendo chamados de localmente avançados, porque, embora tenham essa invasäo local, näo possuem metástases à distância. Essa invasäo pode ser tanto tumoral quanto inflamatória e só o anatomopatológico da peça cirúrgica pode definir com certeza qual o tipo de invasäo. A presença de linfonodos comprometidos é outro fator prognóstico importante. Todavia, o seu comprometimento näo contra-indica a ressecçäo em bloco. Os autores revisam a literatura e relatam o caso de uma paciente jovem com neoplasia de cólon invadindo múltiplos órgäos, na qual o tratamento realizado foi ressecçäo em bloco

Carcinoma cervicouterino avanzado en una paciente con infección del virus de inmunodeficiencia adquirida humano: informe de un caso y revisión de la literatura / Advanced cervico-uterine carcinoma in a patient with infection with inmunodeficiency juman acquired virus: report of a case and review ofliterature

Descripción de un caso de carcinoma cervicouterino avanzado e infección por el virus de inmunodeficiencia adquidida en una paciente tratada con radioterapia radical, que inicialmente respondió adecuadamente al tratamiento y hasta la fecha de seguimiento, continúa viva sin evidencia de actividad tumoral. Las características inmunológicas de cada paciente al momento del tratamiento de las neoplasias relacionadas al SIDA, son pronósticas de la evolución y la respuesta al tratamiento

Proposta de estadiamento dos tumores ósseos / Proposal of staging of bone tumors

Os autores consideram as implicaçöes clínicas, radiológicas, terapêuticas e prognósticas dos tumores como decorrentes das propriedades de suas células. A propriedade que tem a célula tumoral de se mover é responsável pela capacidade infiltrativa e metastatizante do tumor. Com base no princípio biológico, os tumores foram divididos em infiltrativos e näo-infiltrativos. Em conformidade com a extensäo e a forma de apresentaçäo anatômica, foram classificados em A1-lesäo intra-óssea; A2-lesäo intra e extra-óssea encapsulada pelo periósteo; e A3-lesäo intra e extra óssea com invasäo dos tecidos vizinhos. Os infiltrativos foram classificados em G1-baixo grau de infiltraçäo e G2-alto grau de infiltraçäo