ABSTRACT
In response to the potential transmission of the human immunodeficiency virus in a hospital setting, an occupational exponsure assessment program was established at a New York City university hospital in 1990. During the first year, 322 potential exposures to blood or body secretions in 313 health care workers (HCWs)were reported. Exposures occurred most frequently on the surgical service (36 percent), and in patients' rooms (37 percent). Nurses accounted for 53 percent and physicians 25 percent of reported exposures. A percutaneous injury was reported by 78 percent of HCWs. Human error was responsible for the exposure in 54 percent of HCWs and was associated with a break in universal precautions in one-third. The immune status for HIV antibody, hepatitis B antigen and hepatitis C antibody was positive in 11 percent, 3 percent and 9 percent in source patients, respectively. However, the immune status for these potential nosocomially transmited pathogens was not determined in 12 percent and 26 percent of source patients. Based on the source patients HIV antibody status and the extent of injury, zidovudine was recommended to 39 HCWs; 12 refused prophylaxis. HIV seroconversion was not documented in those HCW who returned for follow-up testing. A similar assessment program for medical students rotating on the surgical service revealed that two-thirds were exposed to blood or body fluids while in the operating room. Only 16 percent of sharps injuries were self-inflicted, whereas 66 percent were caused by another HCWs, usally a surgical attending or houseofficer. These data underscore the necessity for institutional programs regarding management of HCWs potentially exposed to HIV. Such programs not only provide an indispensable service to the exposed HCW and medical student, but also a means by which infection control policies and educational programs may be monitored and implemented.
Subject(s)
Humans , Occupational Exposure/adverse effects , HIV/drug effects , Hospitals, University , Hospitals, Urban , New York City , Occupational Risks , Personnel, Hospital/supply & distribution , Acquired Immunodeficiency Syndrome/prevention & control , Infectious Disease Transmission, Patient-to-Professional/prevention & control , Zidovudine/pharmacology , Health Education/trendsABSTRACT
Analisa a relaçäo entre o número de funcionários e o número de leitos hospitalares existentes e realmente em funcionamento, de hospitais de grande porte privados, especializados em cardiologia e públicos de ensino, situados no município de Säo Paulo, conforme classificaçäo adotada pelo Ministério da Saúde.
Subject(s)
Humans , Male , Female , Personnel, Hospital/supply & distribution , Brazil , Hospitals , Health WorkforceABSTRACT
O desenvolvimento tecnológico e o aparecimento de novas especialidades médicas motivaram um aumento na divisão de trabalho nos hospitais, com conseqüente criação de subáreas. A redistribuição dos recursos humanos nos hospitais passa, então, a ser uma meta importante para o alcance da eficiência. Através de entrevistas realizadas entre maio e outubro de 1993, com diretores e superintendentes de oito hospitais em São Paulo, Brasil, o presente estudo descreveu e analisou a distribuição dos recursos humanos em quatro grandes áreas: infra-estrutura; internação clínico-cirúrgica; área complementar de diagnóstico e terapêutica; ambulatório e emergência. O estudo analisou também a proporção de funcionários por leito, além de traçar uma comparação entre hospitais públicos e privados. Os resultados revelaram que, em média, a relação funcionários/leito é igual a 6,8. A distribuição percentual de funcionários por grandes áreas, conforme o estudo, foi de 46,9% na infra-estrutura, 10,7% na área complementar de diagnóstico e terapêutica, 32,0% na internação e 10,3% na área de ambulatório/emergência.
Technological development and the appearance of new medical specialties have led to increased division of labor in hospitals, with the resultant creation of subareas. Therefore, the redistribution of human resources in hospitals has become an important aim in order to achieve efficiency. On the basis of interviews conducted between May and October 1993 with the directors and superintendents of eight hospitals in São Paulo, Brazil, this study describes and analyzes the distribution of human resources in four broad areas: infrastructure, clinico-surgical inpatient care, the complementary area of diagnostics and therapeutics, and emergency and outpatient care. The study also analyzed the ratio of employees per bed, besides outlining a comparison of public and private hospitals. The results revealed that, on average, the ratio of employees to beds was 6.8. The proportional distribution of employees by broad areas was found to be 46.9% in infrastructure, 10.7% in diagnostics and therapeutics, 32.0% in inpatient care, and 10.3% in outpatient/emergency care.
Subject(s)
Personnel, Hospital/supply & distribution , Personnel Administration, Hospital , Brazil , Health Personnel , Health Workforce , Physicians Distribution/trendsABSTRACT
A fim de possibilitar o conhecimento sobre as atuais condiçöes do Serviço de Tratamento Intensivo desenvolvido em Salvador, o autor realizou esta pesquisa através da aplicaçäo de um questionário em cada instituiçäo que tivesse leitos de terapia intensiva em funcionamento. Analisando os dados obtidos, cuja compreensäo foi baseada em consideraçöes procedentes de estudos prévios nesta área, foi possível concluir que: - O número de pessoal trabalhando nesta especialidade, e de equipamentos utilizados nestes serviços é insuficiente para proporcional um cuidado ótimo. - Um número irrisório de pesquisas tem sido realizadas; da mesma forma, o registro de dados tem sido feito em pequena proporçäo. Alguns fatores que devem estar determinando, pelo menos em parte, esta situaçäo säo, provavelmente, interesses econômicos a partir das instituiçöes que mantêm estes serviços e uma compreensäo inadequada do papel do tratamento intensivo. É sugerido que o estudo presente pode contribuir para outros que tentem estabelecer correlaçäo entre custo, estrutura e eficácia de um serviço de tratamento intensivo determinado ou geral