ABSTRACT
El síncope es una pérdida transitoria de conciencia y tono postural debido a hipoflujo sanguíneo cerebral que se recupera espontáneamente sin maniobras de RCP. En esta actualización se plantea el síncope vasovagal con sus diagnósticos diferenciales y posibles etiologías, fisiopatología y métodos de estudios. También se presenta la experiencia sobre este tema en nuestro hospital su estudio, tratamiento y diagnostico (tilt test) (AU)
Syncope is a transient loss of consciousness and postural tone due to cerebral blood hypoflow that recovers spontaneously without CPR maneuvers. This update discusses vasovagal syncope with its differential diagnoses and possible etiologies, pathophysiology, and diagnostic methods. Additionally, the experience on this topic of our hospital regarding investigations, treatment, and diagnosis is presented. (AU)
Subject(s)
Humans , Child , Adolescent , Tilt-Table Test/instrumentation , Syncope, Vasovagal/diagnosis , Syncope, Vasovagal/etiology , Syncope, Vasovagal/physiopathology , Syncope, Vasovagal/therapy , Diagnosis, DifferentialABSTRACT
Abstract Background: Cardioinhibitory vasovagal response is uncommon during the tilt test (TT). Heart rate variability (HRV) by use of spectral analysis can distinguish patients with that response. Objective: To compare the HRV in patients with cardioinhibitory vasovagal syncope (case group - G1) with that in patients without syncope and with negative response to TT (control group - G2). Methods: 64 patients were evaluated (mean age, 36.2 years; 35 men) and submitted to TT at 70 degrees, under digital Holter monitoring. The groups were paired for age and sex (G1, 40 patients; G2, 24). Results: In G1, 21 patients had a type 2A response and 19 had type 2B, with mean TT duration of 20.4 minutes. There was a greater low frequency (LF) component (11,6 versus 4,5 ms2, p=0.001) and a lower low/high frequency ratio in the supine position (3,9 versus 4,5 ms2, p=0.008) in G1, with no difference during TT between the groups. Applying the receiver operating characteristic curve for cardioinhibitory response, the area under the curve was 0.74 for the LF component in the supine position (p = 0.001). The following were observed for the cutoff point of 0.35 ms(2) for the LF component: sensitivity, 97.4%; specificity, 83.3%; positive predictive value, 85.3%; negative predictive value, 96.9%; and positive likelihood ratio, 5.8. Conclusion: HRV in the supine position allowed identifying patients with syncope and cardioinhibitory response with a high negative predictive value and likelihood ratio of 5.8.
Resumo Fundamento: A resposta cardioinibitória vasovagal ao teste de inclinação (TI) é pouco frequente. A variabilidade da frequência cardíaca (VFC) por meio da análise espectral pode discernir os pacientes (pts) com aquela resposta. Objetivo: Avaliar a VFC em pts com síncope vasovagal cardioinibitória (grupo caso - G1), comparando-a com a VFC de pts sem síncope e com resposta negativa ao TI (grupo controle - G2). Métodos: foram avaliados 64 pts, média de idade 36,2 anos, 35 homens, submetidos ao TI a 70º, sob monitoramento pelo Holter digital. Os grupos foram pareados por idade e sexo, sendo 40 pts do G1 e 24 do G2. Resultados: No G1, 21 pts apresentaram resposta tipo 2A e 19, tipo 2B, com média do TI de 20,4 min. Houve maior valor do componente de baixa frequência (BF) (11,6 versus 4,5 ms2, p=0,001) e menor relação baixa/alta frequência na posição supina (3,9 versus 4,5 ms2, p=0,008) no G1, sem diferença durante o TI. Aplicando-se a curva de operação característica para resposta cardioinibitória, foi obtida a área abaixo da curva de 0,74 para o componente BF na posição supina (p=0,001). Para o ponto de corte de 0,35 ms2 para BF observaram-se: sensibilidade, 97,4%; especificidade, 83,3%; valor preditivo positivo, 85,3%; valor preditivo negativo, 96,9%; e razão de probabilidade positiva, 5,8. Conclusão: A VFC na posição supina permitiu identificar os pts com síncope e com resposta cardioinibitória, com um alto valor preditivo negativo e uma razão de probabilidade de 5,8.
Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Young Adult , Tilt-Table Test/methods , Syncope, Vasovagal/physiopathology , Heart Rate/physiology , Reference Values , Time Factors , Blood Pressure/physiology , Prospective Studies , ROC Curve , Electrocardiography, Ambulatory , Supine Position/physiology , Statistics, Nonparametric , Electrocardiography/methodsABSTRACT
A síncope neuromediada é causada por hipofluxo cerebral transitório gerado por bradicardia e hipotensão. O uso de marcapasso para tratamento dessa enfermidade em pacientes com tilt test (teste de inclinação) positivo foi estudado inicialmente de forma não randomizada. Os primeiros estudos randomizados não eram cegos e mostraram benefício muito grande na redução de eventos. No entanto, estudos cegos não confirmaram essebenefício. Outra investigação sobre mecanismos de síncope mostrou que nem sempre o que é observado no tilt test se correlaciona com evento clínico. O monitor de eventos foi inserido na prática clínica e o uso de marcapasso como tratamento foi benéfico no grupo de pacientes com mais de 40 anos de idade, síncope espontânea, bradicardia oupausas prolongadas, mesmo assintomáticas...
The neurally mediated syncope is caused by transient low flow to the brain generated by bradycardia and hypotension. The use of pacemakers for the treatment of this disease in patients with positive tilt test was initially studied in a non-randomized manner. The first randomized trials were not blinded and showed a very large benefit in reducing events. However, blinded studies did not confirm this benefit. Another research onsyncope mechanisms showed that what is observed in the tilt test is not always correlated with clinical events. Theuse of event monitors was included in the clinical practice and the use of pacemakers was beneficial in patientsover 40 years of age, with spontaneous syncope, bradycardia, prolonged or even asymptomatic pauses...
Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Pacemaker, Artificial , Syncope/physiopathology , Bradycardia/therapy , Syncope, Vasovagal/physiopathology , Tilt-Table Test/methodsABSTRACT
Síncope é definida como uma perda súbita e breve da consciência e do tônus postural devido à hipoperfusão cerebral. A síncope vasovagal é a causa mais comum de síncope entre todas as etiologias. A incidência pode variar de 21 a 35%, acometendo geralmente pessoas jovens e saudáveis. A fisiopatologia da síncope vasovagal não está completamente esclarecida, contudo, pode ser explicada por vasodilatação e bradicardia reflexo-mediada. Estudos vêm sendo desenvolvidos na tentativa de se encontrar melhores formas de abordagem terapêutica para essa disautonomia, muitas vezes resistente aos tratamentos propostos. Agentes farmacológicos são utilizados, mas a eficácia é questionável e os efeitos adversos são comuns. Até o momento, dispõe-se de poucos estudos randomizados os quais envolvem, na maioria das vezes, pequeno número de pacientes. Medidas terapêuticas têm sido propostas para prevenção de recorrências, como orientações gerais não farmacológicas, reconhecimento dos pródromos e fatores desencadeantes, programas de treinamento fisico e postural, aumento da ingestão hídrica e de sal. Alguns achados sugerem que exista influência da suplementação de sal em parâmetros clínicos da síncope vasovagal. O mecanismo pelo qual a administração de sal previne a síncope não é bem conhecido, embora sua eficácia seja atribuída à expansão de volume extracelular. A suplementação de sal pode aumentar o peso corpóreo, o volume plasmático, a tolerância ortostática e a pressão arterial na posição ortostática. Entretanto, um subgrupo específico de pessoas nas quais os sintomas não são devidamente controlados necessita de intervenção farmacológica e não farmacologia. Em geral, obtêm-se bons resultados terapêuticos com mudanças nos hábitos alimentares e comportamentais.
Syncope is defined as a sudden and brief loss of consciousness and postural tonus due to cerebral hypoperfusion. Vasovagal syncope is the most common cause of syncope among all etiologies. The incidence may range from 21 to 35% and this condition usually affects young, healthy people. Its pathophysiology has not been elucidated yet, and it may due to vasodilation and reflex-mediated bradycardia. Some studies have been carried out as an attempt to find better therapeutic approaches for this dysautonomy which is often resistant to the treatments suggested. Pharmacological agents have been used, but the efficacy has not been fully proven and adverse effects are common. Currently, there are few randomized studies and most of them involve small samples. Therapeutic measures have been suggested to prevent relapses, including general non-pharmacological approaches such as recognizing the symptoms and the triggering factors, programs of physical and postural training, increase in the water and salt intake. Some findings suggest there is an influence of salt supplementation in the clinical parameters of vasovagal syncope. The mechanism that prevents syncope using salt administration has not been completely understood, although its efficacy is attributed to the expansion of the extracellular volume. Salt supplementation can increase body weight, plasma volume, orthostatic tolerance and blood pressure in the upright posture. However, a specific subgroup of people who presents with symptoms that are not appropriately controlled need intervention pharmacological and non pharmacology. In general, good therapeutic results are achieved with changes in diet and behavior.
Subject(s)
Humans , Diet Therapy , Syncope, Vasovagal/physiopathology , Syncope, Vasovagal/therapy , Hypotension, Orthostatic/therapy , Syncope, Vasovagal/epidemiologySubject(s)
Humans , Autonomic Nervous System Diseases/physiopathology , Fatigue Syndrome, Chronic/physiopathology , Hypotension, Orthostatic/physiopathology , Syncope, Vasovagal/physiopathology , Autonomic Nervous System Diseases/diagnosis , Autonomic Nervous System Diseases/therapy , Fatigue Syndrome, Chronic/diagnosis , Fatigue Syndrome, Chronic/therapy , Hypotension, Orthostatic/diagnosis , Hypotension, Orthostatic/therapy , Syndrome , Syncope, Vasovagal/diagnosis , Syncope, Vasovagal/therapy , Tilt-Table TestSubject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Sex Characteristics , Syncope, Vasovagal/physiopathology , Vascular Resistance , VasoconstrictionABSTRACT
BACKGROUND: Neurocardiogenic syncope is the most common type of syncope. Head-up tilt testing is the investigation of choice for diagnosis of patients with neurocardiogenic syncope. In this study, we aimed to findout any association between heart rate variability parameters and type of tilt-test response in patients with syncope. METHODS AND RESULTS: Forty-nine cases with unexplained syncopal attacks were enrolled into our study and were grouped according to the tilt-test responses. Tilt test was performed in all patients after excluding other causes of syncope. In case of a negative basal tilt-testing, pharmacological tilt testing was performed after 30 min of 5 mg sublingual isosorbide dinitrate. Holter monitoring was done from the beginning of tilt testing upto two hours post-procedure. The heart rate variability parameters analyzed were the mean of all coupling intervals between normal beats, the standard deviation about the mean of all coupling intervals between normal beats, the mean of all 5-min standard deviations of mean of all coupling intervals between normal beats, the proportion of adjacent normal R-R intervals differing by > 50 ms, the root mean square of the difference between successive RRs, and the standard deviation of 5-min mean of all coupling intervals between normal beats and ratio between low and high frequencies. CONCLUSIONS: In 35 patients, the tilt-test was positive, 16 were cardioinhibitor type (Group 1), four cases had a vasodepressor type response (Group 2) and 15 were mixed type (Group 3). Fourteen patients had a negative test result. The heart rate variability measures did not significantly differ among the study groups. The heart rate variability measures were compared between the tilt-test negative (Group 4) and the tilt-test positive groups (Groups 1, 2 and 3) and no statistically significant difference was found.
Subject(s)
Adult , Electrocardiography, Ambulatory , Female , Heart Rate/physiology , Humans , Male , Middle Aged , Posture , Syncope, Vasovagal/physiopathology , Tilt-Table Test/methodsABSTRACT
A evolução dos marcapassos com a incorporação de mecanismos inteligentes tem permitido novas e brilhantes indicações para essa terapia. Nesse escopo encontram-se as novas possibilidades de tratamento da fibrilação atrial e da síncope neurocardiogênica e das bradiarritmias de origem funcional. Nessas duas áreas, entretanto, os resultados clínicos têm permanecido abaixo das expectativas criadas pelo enorme progresso da tecnologia. Por outro lado, neste artigo apresentamos dois grandes avanços da eletrofisiologia intervencionista, que permitem obter a cura de muitos casos de fibrilação atrial e de bradiarritmias funcionais por meio da ablação por catéter com radiofrequência, ambos contribuições da eletrofisiologia nacional. Apesar de os marcapassos serem próteses muito bem toleradas na maioria dos casos, e não obstante essas novas terapias estarem em fase de investigação clínica, certamente, em auspicioso futuro próximo, poderemos contemplar grande número de nossos pacientes com a opção de evitar o implante de uma prótese
Subject(s)
Atrial Fibrillation/complications , Atrial Fibrillation/diagnosis , Atrial Fibrillation/physiopathology , Atrial Fibrillation/prevention & control , Pacemaker, Artificial/trends , Pacemaker, Artificial , Syncope, Vasovagal/complications , Syncope, Vasovagal/diagnosis , Syncope, Vasovagal/physiopathology , Syncope, Vasovagal/prevention & control , Bradycardia/physiopathologyABSTRACT
A síncope neurocardiogênica acomete, na grande maioria das vezes, pessoas jovens, aparentemente normais, e que, com a recorrência de sintomas, passam a apresentar limitações quanto às atividades de vida diária e profissional. O tratamento convencional, realizado com bases nas medidas gerais(aumento da ingestão de líquidos, evitar situações desencadeantes e outras), e drogas, como beta-bloqueadores, fludrocortisona e inibidores de recaptação de serotonina, nem sempre é eficaz em diminuir a frequência e a intensidade dos episódios sincopais. Cada vez mais, buscam-se, em todo o mundo, medidas de caráter não farmacológico para minimizar a ocorrência de sintomas. Nesse aspecto, e com base na fisiopatologia das síncopes neuromediadas, recursos como o Tilt training e o treinamento físico apresentam-se como alternativa para abordagem, visto à maior aceitabilidade dos mesmos por parte dos pacientes, relutantes muitas vezes em fazer uso de medicação. Esse artigo busca, através de extensa revisão bibliográfica, discorrer sobre os diversos aspectos do exercício, relacionado-os à fisiopatologia e ao tratamento da síncope neurocardiogênica
Subject(s)
Humans , Cardiac Output/physiology , Exercise/physiology , Selective Serotonin Reuptake Inhibitors/metabolism , Selective Serotonin Reuptake Inhibitors/chemical synthesis , Syncope, Vasovagal/physiopathology , Syncope, Vasovagal/metabolism , Syncope, Vasovagal/rehabilitation , Physical Education and Training/methods , Physical Education and Training/trends , Arterial Pressure , Arterial Pressure/physiologyABSTRACT
El rol del sistema nervioso autónomo en la fisiopatología del síncope mediado neurológicamente es trascendental. La respuesta autonómica durante la prueba de inclinación puede ser estudiada con la variabilidad de la frecuencia cardíaca buscando explicar los cambios autonómicos previos al síncope. Objetivos: estudiar la variabilidad de la frecuencia cardíaca en pacientes con síncope recurrente sometidos a una prueba de inclinación. Material y método: analizamos 19 pacientes consecutivos. Se midieron los intervalos RR de los últimos 5 minutos a 0° y a 75° en los pacientes negativos y en los 5 minutos previos al síncope en los positivos. Los intervalos RR se analizaron en el dominio temporal y espectral. También estudiamos el promedio y el desvío estándar de la presión arterial sistólica y diastólica a 75°. Resultados: la edad media fue 26,8±7 años, 78 por ciento eran mujeres. Diez pacientes (grupo 1) tuvieron una respuesta positiva a los 12±5 minutos de iniciada la prueba. Nueve pacientes (grupo 2) no desarrollaron síncope. En ambos grupos se observó un incremento significativo de la frecuencia cardíaca. El desvío estándar de los intervalos RR normales (SDNN) a 75° aumentó significativamente en el grupo l. El desvío estándar de la presión arterial durante la inclinación fue significativamente mayor en los positivos. No encontramos otras diferencias significativas. Conclusiones: los pacientes con síncope mediado neurológicamente mostraron variaciones en el tono autonómico y desarrollaron síncope cuando se incrementó el SDNN. El análisis de la variabilidad de la frecuencia cárdiaca permite conocer en mayor profundidad los cambios autonómicos que ocurren previo al síncope.
Subject(s)
Humans , Adolescent , Adult , Tilt-Table Test , Heart Rate/physiology , Syncope, Vasovagal/physiopathologyABSTRACT
El síncope cardiogénico es uno de los llamados síncopes reflejos. Es un trastorno muy frecuente y su diagnóstico es relativamente fácil si se tiene en mente. Hasta hace algunos años, muchos de estos síncopes se catalogaban como de causa desconocida. El uso de la prueba de inclinación ha permitido un estudio más completo de estos enfermos y por lo tanto un tratamiento más adecuado. En este artículo se hace una revisión de algunos conceptos generales de esta entidad, así como su fisiopatología, características clínicas de los pacientes, respuesta a la prueba de inclinación y tratamiento tanto farmacológico como no farmacológico.
Subject(s)
Humans , Dizziness/diagnosis , Dizziness/etiology , Syncope, Vasovagal/diagnosis , Syncope, Vasovagal/physiopathology , Syncope, Vasovagal/drug therapy , Syncope, Vasovagal/therapy , SyncopeABSTRACT
La hipoglucemia reactiva es un problema común en la práctica clínica cuya patofisiología es motivo de controversia. El objetivo del presente estudio fue investigar la prevalencia de anormalidades del sistema nervioso autónomo en pacientes con hipoglucemia reactiva comparada con controles sanos. Material y métodos. Se incluyeron para el estudio a seis mujeres con hipoglucemia reactiva con edad media de 31 ñ 5 años y 5 mujeres sanas con edad media de 24 ñ 4 años. Se investigó la variabilidad de la frecuencia cardiaca y los cambios en la presión arterial después de una prueba de inclinación con y sin isoproterenol. Se definió como prueba positiva a la presencia de síncope o presíncope asociados a bradicardia, hipotensión o ambas. Resultados. En respuesta a la prueba de inclinación con o sin isoproterenol 5 de 6 pacientes comparado con 1 de 5 controles sanos presentaron una prueba positiva. Las pacientes presentaron un tono hiperadrenérgico con una relación simpático/parasimpático de 2.3 ñ 0.8 en condiciones basales y 10.1 ñ 4.1 durante la infusión de isoproterenol, en comparación a 0.7 ñ 0.3 (p = 0.06) y 0.5 ñ 0.1 (p < 0.01) respectivamente en el grupo control. Conclusiones. Los pacientes con hipoglucemia reactiva pueden estar en un extremo de variabilidad biológica normal. Pueden cursar con un tono hiperadrenérgico y después de un estímulo provocativo la descarga simpática o la liberación sináptica de norepinefrina pueden ser insuficientes para mantener un tono vascular adecuado. Otra posibilidad es que la respuesta vascular a norepinefrina esté alterada. No se observó una respuesta vasovagal paradójica o excesiva.
Subject(s)
Humans , Female , Adult , Hypoglycemia/physiopathology , Syncope, Vasovagal/physiopathology , Autonomic Nervous System/physiopathologyABSTRACT
Entre diciembre de 1994 y junio de 1997, 90 niños y adolescentes fueron enviados a la Fundación Clínica Shaio para evaluación de síncope recurrente e inexplicable. La prueba de mesa basculante fue positiva en 45 (50 por ciento) de los casos. 23 hombres y 22 mujeres con una edad media de 12,7 años (rango 5-17 años). La respuesta durante la prueba de mesa basculante fue predominantemente vasodepresora (57 por ciento) seguida por la respuesta tipo mixta en 24 por ciento de los casos y cardioinhibitoria en el 17 por ciento. La mayoría de los pacientes presentaron la respuesta positiva durante la fase farmacológica con infusión de isoproterenol. La duración de la prueba fue en promedio de 17 ñ 8 minutos. La prueba de mesa basculante es un método diagnóstico seguro y determina la causa del síncope inexplicable en el 50 por ciento de los niños y adolescentes con síncope recurrente. El manejo incluyó educación, control de los factores de riesgo y rehabilitación física y/o psicológica. En los 15,2 meses de seguimiento se observó una remisión completa o reducción significativa de los síntomas en el 95 por ciento de los casos. Solamente en el 5 por ciento de los casos persistieron o empeoraron los síntomas
Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Adolescent , Syncope, Vasovagal/epidemiology , Syncope, Vasovagal/physiopathology , Syncope, Vasovagal/drug therapy , Adrenergic beta-Agonists/therapeutic use , Bradycardia/physiopathology , Heart Rate/physiology , Hypotension/physiopathology , Isoproterenol/therapeutic use , Risk FactorsABSTRACT
Objetivo: evaluar el patrón autonómico en sujetos sometidos a dos protocolos consecutivos de mesa basculante usnado vasodilatadores sublinguales (VASO) e isoproterenol a bajas dosis (ISO). Métodos: 80 pacientes con episodio(s) sincopale(es) durante los últimos seis meses fueron aleatorizados a dos protocolos de mesa basculante con VASO (nitroglicerina 400 ug, n=40) o dinitrato de isosorbide ECG y presión arterial no invasiva. Fueron calculados RMSSD, poder total, baja y alta frecuencia normalizadas (LFn, HFn), e índice LF/HF en reposo (5 min) y a 60 grados (primeros 3 min). La sensibilidad barorrefleja (analisis espectral cruzado), con coherencia y fase, el índice a de baja y alta frecuencia (aLF-aHF) y el retardo barorreflejo fueron calculados en reposo (5 min) y a 60 grados (5-10 min). Los pacientes fueron analizados en grupos de acuerdo con su respuesta a la prueba: 1) VASO+/ISO-,2)VASO-/ISO+,3)VASO+/ISO+ y 4)VASO-/ISO-. Resultados: se encontraron diferencias estadistícamente significativas (p<0.05) en ereposo entre los grupos 1 y 2 en LF/HF (1.04ñ0.14 vs 2.66ñ0.10), aHF (23.02ñ3.2 vs 10.0ñ2.3 ms/mmHg), retardo barorreflejo (1598ñ287 vs 3473ñ880 ms). A 60 grados se encontraron diferencias significativas en LF/HF (1.26ñ1.76 vs 3.14ñ1.04), LFn (49.4ñ4.7 vs 76.1ñ3.9 ms²) y retardo barorreflejo (1740ñ215 vs 3307ñ274 ms). La utilización de ambos protocolos incremento el rendimiento diagnostico de la prueba en 30 por ciento. conclusiones: la suceptibilidad a agentes inductores puede indicar diferentes mecanismos moduladores de la respuesta refleja neurocardiogénica. Estos hallazgos fisiológicos pueden proveer información para el uso individualizado de protocolos de mesa basculante
Subject(s)
Humans , Baroreflex/physiology , Heart Rate/physiology , Syncope, Vasovagal/complications , Syncope, Vasovagal/physiopathologyABSTRACT
El síncope es una consulta frecuente, más de 3 por ciento de la población adulta sufre de síncope. En pacientes añosos su estudio es más complejo por los numerosos diagnósticos a considerar. Los objetivos de este trabajo fueron: estudiar una población con síncope o presíncope recurrente; establecer su causa y realizar seguimiento para precisar recurrencias, el efecto del tratamiento y la mortalidad global. Analizamos retrospectivamente 39 pacientes consecutivos, con una edad media de 73 ñ 7 años, desde abril de 1995 a setiembre de 1997. Cincuenta y nueve por ciento eran del sexo femenino, 23 por ciento tenían enfermedad cardiovascular. Todos fueron sometidos a un interrogatorio detallado, electrocardiograma y prueba de inclinación. Resultados: la historia clínica y examen físico detallados orientaron a un diagnóstico en 29 pacientes (66 por ciento). Registros electrocardiográficos mostraron taquiarritmias en 7139 (17,9 por ciento). La prueba de inclinación fue positiva en 18 pacientes, diez desarrollaron síncope neurocardiogénico y ocho hipotensión ortostática. En 12 pacientes no se aclaró la causa. Pudimos contactar 38 pacientes, con un seguimiento medio de 14 ñ 8 meses. Una paciente murió y 29 no tuvieron recurrencias. Ocho pacientes tuvieron recurrencias, cuatro, más de un episodio, todos portadores de hipotensión ortostática. Conclusiones: nuestro principal hallazgo fue la alta incidencia de estados asociados a inestabilidad vasomotora. La historia clínica es de enorme utilidad, siempre y cuando se realice detalladamente. Un enfoque ordenado es crítico y permite la utilización racional de nuestras herramientas diagnósticas