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1.
Rev. bras. geriatr. gerontol. (Online) ; 27: e240007, 2024. tab, graf
Article de Portugais | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1565324

RÉSUMÉ

Resumo Objetivo Verificar o impacto da participação de programas de exercícios físicos em pessoas idosas com doença de Alzheimer (DA) e os fatores que comprometem a sua prática. Método Trata-se de uma revisão sistemática nas bases de dados United States National Library of Medicine (PubMed), Web of Science, Scopus, Biblioteca Scientific Electronic Library Online (SciELO); LILACS e Embase, a partir de 2014. Utilizaram-se as diretrizes do PRISMA - 2020 e a análise de risco de viés com o apoio da ferramenta Cochrane (RoB2). Resultados Foram incluídos onze estudos para análise qualitativa. O comprometimento da memória episódica ocasiona um declínio na DA e envolve uma complexidade de processos cognitivos contendo múltiplos aspectos do sistema neural Conclusão A depressão, a ansiedade e a dificuldade de compreensão são os principais fatores que comprometem a participação da pessoa idosa com Alzheimer aos exercícios com o propósito de estímulo físico, e são os principais preditores que dificultam o desenvolvimento perceptivo-motor. Os protocolos com exercícios combinados parecem favorecer melhor a função executiva no paciente com DA. A conscientização do exercício físico é fundamental desde o início dos tratamentos, com a sugestão de se priorizar melhorias na atenção das pessoas idosas com DA. As particularidades da relação entre as atividades da vida diária e a capacidade funcional do paciente com Alzheimer ainda correspondem a uma lacuna a ser explorada, assim como a prescrição de exercícios específicos que considerem tanto o grau de atenção quanto o nível da doença.


Abstract Objective To assess the impact of participation in physical exercise programs among older adults with Alzheimer's disease (AD) and the factors that compromise its practice. Method This study constitutes a systematic review conducted across the databases of the United States National Library of Medicine (PubMed), Web of Science, Scopus, Scientific Electronic Library Online (SciELO), LILACS, and Embase, starting from 2014. The PRISMA - 2020 guidelines were employed, alongside bias risk analysis supported by the Cochrane (RoB2) tool. Results Eleven studies were included for qualitative analysis. The impairment of episodic memory leads to a decline in AD and involves a complexity of cognitive processes encompassing multiple aspects of the neural system. Conclusion Depression, anxiety, and difficulty in comprehension are the primary factors that compromise the participation of older adults with Alzheimer's in exercises aimed at physical stimulation, and they are the main predictors hindering perceptual-motor development. Protocols involving combined exercises appear to better promote executive function in patients with AD. Awareness of physical exercise is fundamental from the outset of treatments, with the suggestion to prioritize improvements in attention for older adults with AD. The particularities of the relationship between activities of daily living and the functional capacity of Alzheimer's patients still represent a gap to be explored, as well as the prescription of specific exercises that consider both the level of attention and the stage of the disease.

2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.);63(11): 978-987, Nov. 2017. tab, graf
Article de Anglais | LILACS | ID: biblio-896319

RÉSUMÉ

Summary Objective: To correlate physical activity level (PAL), functional capacity and psychological state with quality of life (QoL) in cancer patients undergoing chemotherapy (CT). Method: Observational cohort study. Patients (n=121) with any primary cancer site with indications of chemotherapy with palliative or curative intent were evaluated at three moments: 1) patient admission (week 0), before chemotherapy; 2) week 8; 3) end of CT. Data were collected regarding QoL, PAL, clinical data, functional capacity (short walking distance test, sitting-rising test, isometric manual gripping force), and anxiety and depression tests. Results: There was significant improvement at the end of CT for: level of physical activity; walk test (> 500 meters); sitting-rising test (> 20x). There was a significant reduction in the prevalence of moderate/severe depression. The prevalence of high QoL showed a significant increase in evaluation 3 (42.4% vs. 40.0% vs. 59.2%, p=0.02). Education up to high school level, low PAL, walking < 300 meters, sitting and rising < 20 times, having depression (moderate to severe) and QoL that was not high at the start of treatment (week 0) all proved to be risk factors for low quality of life at week 16. Conversely, early staging, curative intent chemotherapy and low-grade symptoms were shown to be protective factors. Conclusion: Performing less than 20 movements in the sitting-rising test and low PAL at the start of chemotherapy represent independent risk factors for low quality of life at the end of chemotherapy.


Resumo Objetivo: Correlacionar nível de atividade física (NAF), capacidade funcional, estado psicológico com qualidade de vida (QdV) de pacientes com câncer em tratamento quimioterápico (QT). Método: Estudo de coorte observacional. Pacientes (n=121) com qualquer sítio primário de câncer, com indicação de quimioterapia com intuito paliativo ou curativo foram avaliados em three momentos: 1) admissão do paciente (semana 0), antes da quimioterapia; 2) semana 8; 3) ao término da QT. Foram coletados dados sobre QdV, NAF, dados clínicos, testes de capacidade funcional (teste de curta distância de caminhada, teste de sentar/levantar, força de preensão manual isométrica) e testes de ansiedade e depressão. Resultados: Houve melhora significativa ao término da QT para: nível de atividade física; teste de caminhada (> 500 metros); teste de sentar e levantar (> 20x). Notou-se redução significativa da prevalência de depressão moderada/grave. A prevalência de QdV elevada apresentou aumento significativo na avaliação 3 (42,4% vs. 40,0% vs. 59,2%; p=0,02). Escolaridade até nível médio, baixo NAF, caminhar < 300 metros, sentar e levantar < 20 vezes, ter depressão do humor (moderado a grave) e QdV não elevada no início do tratamento (semana 0) foram fatores de risco para baixa qualidade de vida na semana 16. Inversamente, estadiamento precoce, intuito de quimioterapia curativo, baixa escala de sintomas foram fatores de proteção. Conclusão: Realizar menos de 20 movimentos no teste de sentar e levantar e possuir baixo NAF no início do tratamento quimioterápico representam fatores de riscos independentes para baixa qualidade de vida ao fim da quimioterapia.


Sujet(s)
Humains , Mâle , Femelle , Qualité de vie/psychologie , Exercice physique/psychologie , Tumeurs/psychologie , Anxiété/psychologie , Enquêtes et questionnaires , Facteurs de risque , Études de cohortes , Dépression/psychologie , Adulte d'âge moyen , Tumeurs/traitement médicamenteux , Antinéoplasiques/usage thérapeutique
SÉLECTION CITATIONS
DÉTAIL DE RECHERCHE