Your browser doesn't support javascript.
loading
Montrer: 20 | 50 | 100
Résultats 1 - 20 de 1.036
Filtre
1.
Rev. saúde pública (Online) ; 58: 06, 2024. tab, graf
Article Dans Anglais, Portugais | LILACS | ID: biblio-1536769

Résumé

ABSTRACT OBJECTIVE Assess the correlation between the sales of two drugs with no proven efficacy against covid-19, ivermectin and chloroquine, and other relevant variables, such as Google® searches, number of tweets related to these drugs, number of cases and deaths resulting from covid-19. METHODS The methodology adopted in this study has four stages: data collection, data processing, exploratory data analysis, and correlation analysis. Spearman's method was used to obtain cross-correlations between each pair of variables. RESULTS The results show similar behaviors between variables. Peaks occurred in the same or near periods. The exploratory data analysis showed shortage of chloroquine in the period corresponding to the beginning of advertising for the application of these drugs against covid-19. Both drugs showed a high and statistically significant correlation with the other variables. Also, some of them showed a higher correlation with drug sales when we employed a one-month lag. In the case of chloroquine, this was observed for the number of deaths. In the case of ivermectin, this was observed for the number of tweets, cases, and deaths. CONCLUSIONS The results contribute to decision making in crisis management by governments, industries, and stores. In times of crisis, as observed during the covid-19 pandemic, some variables can help sales forecasting, especially Google® and tweets, which provide a real-time analysis of the situation. Monitoring social media platforms and search engines would allow the determination of drug use by the population and better prediction of potential peaks in the demand for these drugs.


RESUMO OBJETIVO Investigar a correlação entre as vendas de dois medicamentos sem eficácia comprovada no tratamento de covid-19, ivermectina e cloroquina, e outras variáveis relevantes: pesquisas no Google®, número de tweets relacionados aos medicamentos, casos e óbitos decorrentes da covid-19. MÉTODOS A metodologia adotada neste estudo se divide em quatro partes: coleta de dados; processamento dos dados; análise exploratória; e análise de correlação. Foi utilizado o método de Spearman para obter as correlações cruzadas entre cada par de variáveis. RESULTADOS Os resultados mostram similaridade entre os comportamentos das variáveis. Os picos ocorreram em períodos iguais ou próximos. A análise exploratória dos dados apontou que houve falta de cloroquina no período correspondente ao início das divulgações sobre a aplicação desses medicamentos para o tratamento da covid-19. Ambos os medicamentos apresentaram correlação alta e estatisticamente significativa com as demais variáveis analisadas. Também foi observado que algumas delas apresentaram maior correlação com as vendas de medicamentos quando assumiram defasagem temporal de um mês. No caso da cloroquina, isso ocorreu com a variável óbitos. No caso da ivermectina, ocorreu com as variáveis número de tweets, casos e óbitos. CONCLUSÕES Os resultados observados contribuem para a tomada de decisão durante a gestão de crises por parte de governo, indústrias e comércios. Em momentos de crises, como observado durante a pandemia, as variáveis mostraram que são capazes de auxiliar na previsão de vendas, em especial o Google® e os tweets, que proporcionam uma análise em tempo real da situação. Acompanhar as redes sociais e mecanismos de busca permitiria detecção de uso pela população e melhor previsão de potenciais picos de demanda desses medicamentos.


Sujets)
Ivermectine , Chloroquine , Moteur de recherche , Pandémies , Médias sociaux , SARS-CoV-2 , COVID-19 , Infodémie
2.
Article Dans Chinois | WPRIM | ID: wpr-986972

Résumé

OBJECTIVE@#To explore the regulatory mechanism of human hepatocyte apoptosis induced by lysosomal membrane protein Sidt2 knockout.@*METHODS@#The Sidt2 knockout (Sidt2-/-) cell model was constructed in human hepatocyte HL7702 cells using Crispr-Cas9 technology.The protein levels of Sidt2 and key autophagy proteins LC3-II/I and P62 in the cell model were detected using Western blotting, and the formation of autophagosomes was observed with MDC staining.EdU incorporation assay and flow cytometry were performed to observe the effect of Sidt2 knockout on cell proliferation and apoptosis.The effect of chloroquine at the saturating concentration on autophagic flux, proliferation and apoptosis of Sidt2 knockout cells were observed.@*RESULTS@#Sidt2-/- HL7702 cells were successfully constructed.Sidt2 knockout significantly inhibited the proliferation and increased apoptosis of the cells, causing also increased protein expressions of LC3-II/I and P62(P < 0.05) and increased number of autophagosomes.Autophagy of the cells reached a saturated state following treatment with 50 μmol/L chloroquine, and at this concentration, chloroquine significantly increased the expressions of LC3B and P62 in Sidt2-/- HL7702 cells.@*CONCLUSION@#Sidt2 gene knockout causes dysregulation of the autophagy pathway and induces apoptosis of HL7702 cells, and the latter effect is not mediated by inhibiting the autophagy-lysosomal pathway.


Sujets)
Humains , Protéines lysosomales membranaires/métabolisme , Autophagie , Apoptose , Hépatocytes , Lysosomes/métabolisme , Chloroquine/pharmacologie , Transporteurs de nucléotides/métabolisme
3.
Braz. j. biol ; 83: e247422, 2023. tab, graf
Article Dans Anglais | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1285631

Résumé

Abstract Plasmodium falciparum resistance to Chloroquine (CQ) is a significant cause of mortality and morbidity worldwide. There is a paucity of documented data on the prevalence of CQ-resistant mutant haplotypes of Pfcrt and Pfmdr1 genes from malaria-endemic war effected Federally Administered Tribal Areas of Pakistan. The objective of this study was to investigate the prevalence of P. falciparum CQ-resistance in this area. Clinical isolates were collected between May 2017 and May 2018 from North Waziristan and South Waziristan agencies of Federally Administrated Trial Area. Subsequently, Giemsa-stained blood smears were examined to detect Plasmodium falciparum. Extraction of malarial DNA was done from microscopy positive P. falciparum samples, and P. falciparum infections were confirmed by nested PCR (targeting Plasmodium small subunit ribosomal ribonucleic acid (ssrRNA) genes). All PCR confirmed P. falciparum samples were sequenced by pyrosequencing to find out mutation in Pfcrt gene at codon K76T and in pfmdr1 at codons N86Y, Y184F, N1042D, and D1246Y. Out of 121 microscopies positive P. falciparum cases, 109 samples were positive for P. falciparum by nested PCR. Pfcrt K76T mutation was found in 96% of isolates, Pfmdr1 N86Y mutation was observed in 20%, and 11% harboured Y184F mutation. All samples were wild type for Pfmdr1 codon N1042D and D1246Y. In the FATA, Pakistan, the frequency of resistant allele 76T remained high despite the removal of CQ. However, current findings of the study suggest complete fixation of P. falciparum CQ-resistant genotype in the study area.


Resumo A resistência do Plasmodium falciparum à cloroquina (CQ) é uma causa significativa de mortalidade e morbidade em todo o mundo. Há uma escassez de dados documentados sobre a prevalência de haplótipos mutantes CQ-resistentes dos genes Pfcrt e Pfmdr1 da guerra endêmica da malária em áreas tribais administradas pelo governo federal do Paquistão. O objetivo deste estudo foi investigar a prevalência de resistência a CQ de P. falciparum nesta área. Isolados clínicos foram coletados entre maio de 2017 e maio de 2018 nas agências do Waziristão do Norte e do Waziristão do Sul da Área de Ensaio Administrada Federalmente. Posteriormente, esfregaços de sangue corados com Giemsa foram examinados para detectar Plasmodium falciparum. A extração do DNA da malária foi feita a partir de amostras de P. falciparum positivas para microscopia, e as infecções por P. falciparum foram confirmadas por nested PCR (visando genes de ácido ribonucleico ribossômico de subunidade pequena de Plasmodium (ssrRNA)). Todas as amostras de P. falciparum confirmadas por PCR foram sequenciadas por pirosequenciamento para descobrir a mutação no gene Pfcrt no códon K76T e em pfmdr1 nos códons N86Y, Y184F, N1042D e D1246Y. De 121 microscopias de casos positivos de P. falciparum, 109 amostras foram positivas para P. falciparum por nested PCR. A mutação Pfcrt K76T foi encontrada em 96% dos isolados, a mutação Pfmdr1 N86Y foi observada em 20% e 11% abrigou a mutação Y184F. Todas as amostras eram do tipo selvagem para o códon N1042D e D1246Y de Pfmdr1. No FATA, Paquistão, a frequência do alelo resistente 76T permaneceu alta apesar da remoção de CQ. No entanto, as descobertas atuais do estudo sugerem a fixação completa do genótipo resistente a CQ de P. falciparum na área de estudo.


Sujets)
Plasmodium falciparum/génétique , Antipaludiques/pharmacologie , Pakistan , Protéines de transport membranaire/génétique , Résistance aux substances/génétique , Protéines de protozoaire/génétique , Chloroquine/pharmacologie , Protéines associées à la multirésistance aux médicaments/génétique , Allèles
4.
Braz. j. biol ; 83: 1-8, 2023. ilus, tab, graf
Article Dans Anglais | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1468871

Résumé

Plasmodium falciparum resistance to Chloroquine (CQ) is a significant cause of mortality and morbidity worldwide. There is a paucity of documented data on the prevalence of CQ-resistant mutant haplotypes of Pfcrt and Pfmdr1 genes from malaria-endemic war effected Federally Administered Tribal Areas of Pakistan. The objective of this study was to investigate the prevalence of P. falciparum CQ-resistance in this area. Clinical isolates were collected between May 2017 and May 2018 from North Waziristan and South Waziristan agencies of Federally Administrated Trial Area. Subsequently, Giemsa-stained blood smears were examined to detect Plasmodium falciparum. Extraction of malarial DNA was done from microscopy positive P. falciparum samples, and P. falciparum infections were confirmed by nested PCR (targeting Plasmodium small subunit ribosomal ribonucleic acid (ssrRNA) genes). All PCR confirmed P. falciparum samples were sequenced by pyrosequencing to find out mutation in Pfcrt gene at codon K76T and in pfmdr1 at codons N86Y, Y184F, N1042D, and D1246Y. Out of 121 microscopies positive P. falciparum cases, 109 samples were positive for P. falciparum by nested PCR. Pfcrt K76T mutation was found in 96% of isolates, Pfmdr1 N86Y mutation was observed in 20%, and 11% harboured Y184F mutation. All samples were wild type for Pfmdr1 codon N1042D and D1246Y. In the FATA, Pakistan, the frequency of resistant allele 76T remained high despite the removal of CQ. However, current findings of the study suggest complete fixation of P. falciparum CQ‑resistant genotype in the study area.


A resistência do Plasmodium falciparum à cloroquina (CQ) é uma causa significativa de mortalidade e morbidade em todo o mundo. Há uma escassez de dados documentados sobre a prevalência de haplótipos mutantes CQ-resistentes dos genes Pfcrt e Pfmdr1 da guerra endêmica da malária em áreas tribais administradas pelo governo federal do Paquistão. O objetivo deste estudo foi investigar a prevalência de resistência a CQ de P. falciparum nesta área. Isolados clínicos foram coletados entre maio de 2017 e maio de 2018 nas agências do Waziristão do Norte e do Waziristão do Sul da Área de Ensaio Administrada Federalmente. Posteriormente, esfregaços de sangue corados com Giemsa foram examinados para detectar Plasmodium falciparum. A extração do DNA da malária foi feita a partir de amostras de P. falciparum positivas para microscopia, e as infecções por P. falciparum foram confirmadas por nested PCR (visando genes de ácido ribonucleico ribossômico de subunidade pequena de Plasmodium (ssrRNA)). Todas as amostras de P. falciparum confirmadas por PCR foram sequenciadas por pirosequenciamento para descobrir a mutação no gene Pfcrt no códon K76T e em pfmdr1 nos códons N86Y, Y184F, N1042D e D1246Y. De 121 microscopias de casos positivos de P. falciparum, 109 amostras foram positivas para P. falciparum por nested PCR. A mutação Pfcrt K76T foi encontrada em 96% dos isolados, a mutação Pfmdr1 N86Y foi observada em 20% e 11% abrigou a mutação Y184F. Todas as amostras eram do tipo selvagem para o códon N1042D e D1246Y de Pfmdr1. No FATA, Paquistão, a frequência do alelo resistente 76T permaneceu alta apesar da remoção de CQ. No entanto, as descobertas atuais do estudo sugerem a fixação completa do genótipo resistente a CQ de P. falciparum na área de estudo.


Sujets)
Humains , Chloroquine , Plasmodium falciparum/génétique , Réaction de polymérisation en chaîne , Résistance aux substances
5.
Ribeirão Preto; s.n; 2023. 92 p. ilus, tab.
Thèse Dans Portugais | LILACS, BDENF | ID: biblio-1555124

Résumé

Objetivos: Comparar os desfechos clínicos e a sobrevida de pacientes adultos com COVID-19 expostos e não expostos a tratamento medicamentoso com cloroquina e hidroxicloroquina. Método: Trata-se de um estudo de coorte retrospectiva com dados coletados em um hospital de Vitória. Foram incluídos todos os pacientes de enfermarias e Unidade de Terapia Intensiva (UTI) com idade igual ou superior a 18 anos, com diagnóstico confirmado de COVID-19, ou seja, com PCR positivo para a infecção, atendidos no hospital entre 26 de fevereiro a 31 de dezembro de 2020, e com registro de alta hospitalar por motivo de óbito ou não óbito. Aplicou-se a estatística descritiva (frequência absoluta e relativa) e teste do Qui-quadrado e Exato de Fisher para verificar associação entre as variáveis dependentes e independentes, considerando o índice de confiança (IC) de 95%. As variáveis contínuas foram analisadas por meio de medidas de tendência central (mínimo, máximo, média, mediana e desvio padrão). Para avaliar a existência de diferença nas médias com relação ao desfecho do tratamento medicamentoso para as variáveis contínuas, utilizou-se o teste não paramétrico de Mann-Whitney. Aplicou-se o método de Kaplan Meier para comparar o tempo de tratamento e demais variáveis independentes de interesse. Por fim, para analisar o tempo de internação até a ocorrência de óbito, utilizou-se o modelo de regressão de Cox com os respectivos riscos bruto e ajustado. As análises foram realizadas no programa R versão 4.1.2. e, em todas, considerado o nível de significância de 5% e intervalo de confiança de 95% (IC95%). Resultados: A amostra foi composta por 896 indivíduos; a maioria com idade média de 53,4 anos, do sexo feminino, etnia parda, casada, com ensino médio completo, não tabagista. O tempo médio de internação foi de 9,77 dias e 7,13 dias de tratamento medicamentoso para COVID-19. Cerca de 42,1% apresentaram mais de duas comorbidades e as mais prevalentes foram diabetes mellitus tipo 2 (45%), hipertensão arterial (44,9%) e doença pulmonar obstrutiva crônica (14,6%). Durante a internação, 16,4% dos indivíduos precisaram de ventilação mecânica e 51,3% utilizaram cloroquina ou hidroxicloroquina durante a internação. Evoluíram para óbito 99 indivíduos. Ainda, houve a utilização de mais de três medicamentos por 873 pessoas. Na análise bivariada, estiveram associados ao tratamento com cloroquina ou hidroxicloroquina a idade (p=0,0045), ventilação mecânica (p=0,0010), parada cardiorrespiratória (p=0,0010), hipoglicemia (p=0,0310), polifarmácia (p=0,0010) e número de comorbidades (p=0,0010). A taxa de ocorrência de óbitos em pessoas divorciadas (OR: 2,4904; p=0,398; IC 95% 0,9125-0,4438) e viúvas (OR: 1,9823; p=0,0277; IC 95% 0,6842-0,3108) foi maior do que em pessoas casadas. A taxa de ocorrência de óbito entre pessoas com escore qSOFA positivo foi 2,70 (OR: 2,7018; p=0,0009; IC 95% 0,9939-0,2981) vezes maior do que as com escore qSOFA negativo. Na análise de associação entre ventilação mecânica e demais variáveis independentes, entre os indivíduos que não faziam o uso da ventilação mecânica, os viúvos e os que apresentavam qSOFA positivo apresentaram mais chance de óbito. O índice de massa corporal (IMC) elevado apresentou-se como fator protetor, tido que a chance de óbito reduziu em 10,97% para cada aumento de 1 unidade no IMC entre os indivíduos em ventilação mecânica. Por fim, no modelo completo do ajuste de efeitos principais com base nos estratos de ventilação mecânica, para analisar a homogeneidade dos grupos, os resultados encontrados acerca do risco em divorciados, viúvos e qSOFA positivo permaneceram conforme análises anteriores. Conclusão: dos 11% dos pacientes com COVID-19 que evoluíram para o óbito, 6,8% fizeram uso de cloroquina ou hidroxicloroquina. As taxas de sobrevivência apresentaram-se menores em pacientes indígenas, do sexo masculino, viúvos e que fizeram uso de ventilação mecânica. Ainda, o baixo IMC foi considerado fator de risco para a mortalidade em pacientes com COVID-19 em ventilação mecânica, já o estado civil destacou-se como fator protetor em pessoas casadas


Objectives: To compare clinical outcomes and survival of adult patients with COVID19 exposed and not exposed to drug treatment with chloroquine and hydroxychloroquine. Method: This is a retrospective cohort study with data collected in a hospital in Vitória. All patients in wards and Intensive Care Units (ICU) aged 18 years or over, with a confirmed diagnosis of COVID-19, that is, with a positive PCR for the infection, treated at the hospital between February 26th and December 31, 2020, and with a record of hospital discharge due to death or non-death. Descriptive statistics (absolute and relative frequency) and the Chi-square test and Fisher's exact test were applied to verify the association between the outcome and independent variables, considering the confidence index (CI) of 95%. Continuous variables were analyzed using measures of central tendency (minimum, maximum, mean, median and standard deviation). To assess the existence of a difference in means in relation to the outcome of drug treatment for continuous variables, the non-parametric Mann-Whitney test was used. The Kaplan Meier method was applied to compare treatment time and other independent variables of interest. Finally, to analyze the length of hospital stay until death, the Cox regression model was used with the respective crude and adjusted risks. The analyzes were carried out using the R program version 4.1.2. and, in all cases, a significance level of 5% and a confidence interval of 95% (95% CI) were considered. Results: The sample consisted of 896 individuals; the majority with an average age of 53.4 years, female, mixed race, married, with completed high school, non-smokers. The average length of stay was 9.77 days and 7.13 days of drug treatment for COVID-19. Around 42.1% had more than two comorbidities and the most prevalent were type 2 diabetes mellitus (45%), hypertension (44.9%) and chronic obstructive pulmonary disease (14.6%). During hospitalization, 16.4% of individuals required mechanical ventilation and 51.3% used chloroquine or hydroxychloroquine during hospitalization. 99 individuals died. Furthermore, more than three medications were used by 873 people. In the bivariate analysis, age (p=0.0045), mechanical ventilation (p=0.0010), cardiorespiratory arrest (p=0.0010), hypoglycemia (p=0.0310) were associated with treatment with chloroquine or hydroxychloroquine, polypharmacy (p=0.0010) and number of comorbidities (p=0.0010). The rate of death in divorced people (OR: 2.4904; p=0.398; 95% CI 0.9125-0.4438) and widows (OR: 1.9823; p=0.0277; 95% CI 0 .6842-0.3108) was higher than in married people. The rate of death among people with a positive qSOFA score was 2.70 (OR: 2.7018; p=0.0009; 95% CI 0.9939-0.2981) times higher than those with a negative qSOFA score. In the analysis of the association between mechanical ventilation and other independent variables, among individuals who did not use mechanical ventilation, widowers and those with a positive qSOFA were more likely to die. High BMI was a protective factor, as the chance of death reduced by 10.97% for each increase of 1 unit in BMI among individuals on mechanical ventilation. Finally, in the complete main effects adjustment model based on the mechanical ventilation strata, to analyze the homogeneity of the groups, the results found regarding the risk in divorced, widowed and positive qSOFA remained in line with previous analyses. Conclusion: The results demonstrate that the use of chloroquine and hydroxychloroquine by patients with COVID-19 may be related to the occurrence of deaths and did not reduce the chance of mechanical ventilation. Survival rates were lower in indigenous, male, widowed patients who used mechanical ventilation and drug treatment with chloroquine or hydroxychloroquine. Furthermore, the results indicate that chloroquine/hydroxychloroquine are not beneficial in the treatment of COVID-19, however, further studies are necessary


Sujets)
Humains , Adolescent , Adulte , Adulte d'âge moyen , Sujet âgé , Sujet âgé de 80 ans ou plus , Analyse de survie , Chloroquine , COVID-19/thérapie , Hydroxychloroquine
6.
Braz. J. Pharm. Sci. (Online) ; 59: e201085, 2023. graf
Article Dans Anglais | LILACS | ID: biblio-1429968

Résumé

Abstract Nitric oxide (NO) is an abundant mediator which is demonstrated to be involved in pruritus. Assuming that the increased NO also mediates chloroquine-induced pruritus, which is a frequent complication seen in the chronic chloroquine treatment, the current study aimed to investigate the effect of quercetin and the role of NO in chloroquine-induced pruritus in C57BL/6 mice. Model was created with subcutaneous chloroquine (400µg/site) injection to the nape of the mice. Effect of quercetin and role of NO were investigated with administration of quercetin, and co-administration with L-NAME, 7-NI and L-arginine before chloroquine injection. Locomotor activity was assessed by activity cage and number of the scratching bouts after chloroquine injection was recorded for 30 minutes. Our results show that quercetin significantly reduced scratching bouts at the doses of 10, 20, 40 and 80 mg/kg. Locomotor activity was decreased at the 40 and 80 mg/kg doses of quercetin. Additionally, decrease of the number of scratching bouts by quercetin prevented by L-arginine treatment, while L-NAME and 7-NI enhanced the anti-pruritic effect of sub-effective doses of quercetin. Therefore, our study demonstrated that acute injection of quercetin significantly diminished chloroquine-induced scratching behavior, and this effect is partly mediated by inhibition of neuronal nitric oxide synthase enzyme.


Sujets)
Animaux , Mâle , Souris , Prurit/induit chimiquement , Quercétine/effets indésirables , Chloroquine/administration et posologie , Monoxyde d'azote/agonistes , Activité motrice
7.
J. Health Biol. Sci. (Online) ; 10(1): 1-12, 01/jan./2022. tab, ilus
Article Dans Anglais | LILACS | ID: biblio-1378476

Résumé

Objective: Analyze lysosomotropic agents and their action on COVID-19 targets using the molecular docking technique. Methods: Molecular docking analyses of these lysosomotropic agents were performed, namely of fluoxetine, imipramine, chloroquine, verapamil, tamoxifen, amitriptyline, and chlorpromazine against important targets for the pathogenesis of SARS-CoV-2. Results: The results revealed that the inhibitors bind to distinct regions of Mpro COVID-19, with variations in RMSD values from 1.325 to 1.962 Å and binding free energy of -5.2 to -4.3 kcal/mol. Furthermore, the analysis of the second target showed that all inhibitors bonded at the same site as the enzyme, and the interaction resulted in an RMSD variation of 0.735 to 1.562 Å and binding free energy ranging from -6.0 to -8.7 kcal/mol. Conclusion: Therefore, this study allows proposing the use of these lysosomotropic compounds. However, these computer simulations are just an initial step toward conceiving new projects for the development of antiviral molecules.


Objetivo: aAnalisar agentes lisossomotrópicos e sua ação em alvos de COVID-19 usando a técnica de docking molecular. Métodos: Foram realizadas análises de docagem molecular destes agentes lisossomotrópicos, nomeadamente de fluoxetina, imipramina, cloroquina, verapamil, tamoxifeno, amitriptilina e clorpromazina contra alvos importantes para a patogenia do SARS-CoV-2. Resultados: Os resultados revelaram que os inibidores se ligam a regiões distintas do Mpro COVID-19, com variações nos valores de RMSD de 1.325 a 1.962 Å e energia livre de ligação de -5,2 a -4,3 kcal/mol. Além disso, a análise do segundo alvo mostrou que todos os inibidores se ligaram no mesmo sítio da enzima, e a interação resultante em uma variação de RMSD de 0,735 a 1.562 Å e energia livre de ligação variando de -6,0 a -8,7 kcal/mol. Conclusão: Portanto, este estudo permite propor o uso desses compostos lisossomotrópicos. No entanto, essas simulações em computador são apenas um passo inicial para a concepção de novos projetos para o desenvolvimento de moléculas antivirais.


Sujets)
SARS-CoV-2 , COVID-19 , Antiviraux , Chloroquine , Dépistage de masse , Fluoxétine , Amitriptyline , Imipramine
8.
Rev. colomb. reumatol ; 29(4)oct.-dic. 2022.
Article Dans Anglais | LILACS | ID: biblio-1536217

Résumé

Systemic lupus erythematosus (SLE) is a chronic and potentially fatal autoimmune disease. There are clinical differences between women and men and among age groups. Its treatment involves a heterogeneous group of drugs. The objective was to determine the pharmacological treatment patterns in a group of patients with SLE and compare them according to sex, age group and geographic region. This was a cross-sectional study that identified outpatient drugs used in patients with SLE from a population database of Colombians affiliated with the Colombian Health System. Sociodemographic and pharmacological variables were considered. Descriptive and bivariate analyses were performed. A total of 4307 patients with SLE were identified (median age, 44.2 years; 89.4% women). Disease-modifying antirheumatics were the most prescribed drugs (90.5%), especially chloroquine (54.4%), which predominated in all age groups and geographical regions. Hydroxychloroquine and methotrexate were the predominant prescribed drugs for women, while corticosteroids, chloroquine, azathioprine, and mycophenolate were the predominant prescribed drugs for men. The use of corticosteroids (prednisolone and prednisone) decreased with increasing age. Differences were found in the prescription of drugs for patients with SLE between women and men and among geographic regions and age groups. The use of chloroquine predominated over hydroxychloroquine, contrasting with clinical practice guidelines.


El lupus eritematoso sistémico (LES) es una enfermedad autoinmune crónica y potencialmente mortal. Existen diferencias clínicas entre mujeres y hombres, y entre grupos de edad. Su tratamiento involucra un grupo heterogeneo de medicamentos. El objetivo fue determinar los patrones de tratamiento farmacológico de un grupo de pacientes con LES y compararlos según el sexo, los grupos de edad y las regiones geograficas. Estudio de corte transversal que identifico los medicamentos de uso ambulatorio empleados en pacientes con LES, a partir de una base de datos poblacional de colombianos afiliados al Sistema de Salud de Colombia. Se consideraron variables sociodemográficas y farmacologicas. Se realizo un análisis descriptivo y bivariado. Se identificó a 4.307 pacientes con LES, con una mediana de edad 44,2 an˜ os y un 89,4% mujeres. Los medicamentos modificadores de enfermedad reumatica fueron los mas prescritos (90,5%), en especial cloroquina (54,4%), el cual predomino en todos los grupos de edad y las regiones geográficas. La hidroxicloroquina y el metotrexato predominaron en mujeres, mientras que los corticosteroides, la cloroquina, la azatioprina y el micofenolato, en hombres. Con el aumento de la edad disminuyo el uso de corticoides (prednisolona y prednisona). Se encontraron diferencias en la prescripción de los medicamentos empleados en los pacientes con LES entre mujeres y hombres, regiones geográficas y grupos etarios. El uso de cloroquina predomino sobre la hidroxicloroquina, en contraste con lo recomendado por las guías de practica clínica.


Sujets)
Humains , Mâle , Femelle , Adulte , Chloroquine , Maladies de la peau et du tissu conjonctif , Maladies du tissu conjonctif , Composés hétérocycliques à cycles fusionnés , Composés hétérocycliques , Lupus érythémateux disséminé
9.
Arq. ciências saúde UNIPAR ; 26(3): 1376-1397, set-dez. 2022.
Article Dans Anglais | LILACS | ID: biblio-1414509

Résumé

In December 2019, a new coronavirus originating from the city of Wuhan in China started an epidemic that brought many countries into chaos and despair. SARS-CoV-2, as identified, gave rise to the severe acute respiratory syndrome called COVID-19. Its transmission happens through droplets of saliva, hand or contaminated surfaces. Since its discovery, COVID-19 has led many to death, therefore, researchers from around the world have joined efforts to develop strategies to contain the virus. In this race, drugs such as Chloroquine and Hydroxychloroquine have become possible options for showing an antiviral effect, however, studies contest their efficiency, generating uncertainties. Therefore, other alternatives have been investigated in this context, and the study of medicinal plants has been the target of research for the treatment of COVID-19 in search of bioactive natural products that can exert an antiviral action. The study aimed to analyze the published literature on COVID-19 (SARS-CoV-2) and its relationship with medicinal plants. Bibliographical survey. So far, no specific treatment against the disease has been found, only supportive, with drugs that aim to improve the individual's immune system and ensure that the virus does not replicate, for example, there are options such as chloroquine, hydroxychloroquine, remdesivir and convalescent plasma. On the other hand, studies have revealed that medicinal plants such as garlic, among others, showed efficiency in modulating proteins with a view to preventing viral replication and improving immunity against COVID-19. So far, there are no drugs that are completely safe and have been shown to have activity against the new coronavirus (SARS-CoV-2). However, medicinal plants can contribute to the development of specific therapies against SARS-CoV-2 in a safe and effective way.


Em dezembro de 2019, um novo coronavírus originário da cidade de Wuhan, na China, iniciou uma epidemia que levou muitos países ao caos e ao desespero. O SARS-CoV-2, conforme identificado, deu origem à síndrome respiratória aguda grave chamada COVID-19. Sua transmissão acontece através de gotículas de saliva, mãos ou superfícies contaminadas. Desde sua descoberta, o COVID-19 levou muitos à morte, por isso, pesquisadores de todo o mundo uniram esforços para desenvolver estratégias para conter o vírus. Nesta corrida, medicamentos como Cloroquina e Hidroxicloroquina tornaram-se opções possíveis por apresentarem efeito antiviral, porém, estudos contestam sua eficiência, gerando incertezas. Portanto, outras alternativas têm sido investigadas nesse contexto, e o estudo de plantas medicinais tem sido alvo de pesquisas para o tratamento da COVID- 19 em busca de produtos naturais bioativos que possam exercer ação antiviral. O estudo teve como objetivo analisar a literatura publicada sobre COVID-19 (SARS-CoV-2) e sua relação com plantas medicinais. Levantamento bibliográfico. Até o momento, não foi encontrado nenhum tratamento específico contra a doença, apenas de suporte, com medicamentos que visam melhorar o sistema imunológico do indivíduo e garantir que o vírus não se replique, por exemplo, há opções como cloroquina, hidroxicloroquina, remdesivir e convalescença plasma. Por outro lado, estudos revelaram que plantas medicinais como o alho, entre outras, mostraram eficiência na modulação de proteínas visando prevenir a replicação viral e melhorar a imunidade contra a COVID-19. Até o momento, não existem medicamentos completamente seguros e que tenham demonstrado atividade contra o novo coronavírus (SARS-CoV-2). No entanto, as plantas medicinais podem contribuir para o desenvolvimento de terapias específicas contra o SARS-CoV-2 de forma segura e eficaz.


En diciembre de 2019, un nuevo coronavirus originario de la ciudad de Wuhan, en China, inició una epidemia que sumió a muchos países en el caos y la desesperación. El SARS-CoV- 2, tal y como fue identificado, dio lugar al síndrome respiratorio agudo severo denominado COVID-19. Su transmisión se produce a través de gotitas de saliva, de las manos o de superficies contaminadas. Desde su descubrimiento, el COVID-19 ha llevado a muchos a la muerte, por lo que investigadores de todo el mundo han aunado esfuerzos para desarrollar estrategias de contención del virus. En esta carrera, fármacos como la Cloroquina y la Hidroxicloroquina se han convertido en posibles opciones por mostrar un efecto antiviral, sin embargo, los estudios refutan su eficacia, generando incertidumbres. Por lo tanto, otras alternativas han sido investigadas en este contexto, y el estudio de las plantas medicinales ha sido el objetivo de la investigación para el tratamiento de COVID-19 en busca de productos naturales bioactivos que puedan ejercer una acción antiviral. El estudio tuvo como objetivo analizar la literatura publicada sobre el COVID-19 (SARS-CoV-2) y su relación con las plantas medicinales. Estudio bibliográfico. Hasta el momento, no se ha encontrado un tratamiento específico contra la enfermedad, sólo de soporte, con fármacos que buscan mejorar el sistema inmunológico del individuo y asegurar que el virus no se replique, por ejemplo, existen opciones como la cloroquina, hidroxicloroquina, remdesivir y plasma convaleciente. Por otro lado, estudios han revelado que plantas medicinales como el ajo, entre otras, mostraron eficacia en la modulación de proteínas con vistas a impedir la replicación viral y mejorar la inmunidad contra el COVID-19. Hasta el momento, no existen medicamentos que sean completamente seguros y que hayan demostrado tener actividad contra el nuevo coronavirus (SARS-CoV-2). Sin embargo, las plantas medicinales pueden contribuir al desarrollo de terapias específicas contra el SARS-CoV-2 de forma segura y eficaz.


Sujets)
Plantes médicinales/immunologie , SARS-CoV-2/effets des médicaments et des substances chimiques , Antiviraux/antagonistes et inhibiteurs , Antiviraux/usage thérapeutique , Vaccins antiviraux/antagonistes et inhibiteurs , Chloroquine/usage thérapeutique , Syndrome respiratoire aigu sévère/virologie , Virus du SRAS , Pandémies/prévention et contrôle , Ail/immunologie , COVID-19/épidémiologie , Hydroxychloroquine/usage thérapeutique
10.
Rev. am. med. respir ; 22(3): 218-224, set. 2022. graf
Article Dans Espagnol | LILACS, BINACIS | ID: biblio-1407074

Résumé

El uso compasivo de ruxolitinib en la covid-19 demostró una mejoría en las imágenes de tórax y mayor número de altas en el grupo que lo usó vs. el grupo 1 (cloroquinas y azitromicina), con descenso de los marcadores inflamatorios. Existe un artículo que señaló que un caso que fue refractario a la terapia anti-IL6, pero respondió a la inhibición de Jak-Stat con ruxolitinib.1 La comorbilidad más frecuente en ambos grupos fue la hipertensión arterial, seguida por la diabetes tipo 2; el grupo 1 presentó un mayor número de pacientes que no presentaban comorbilidades (18 pacientes). El número de hombres con enfermedad por SARS-CoV2 fue mayor en el grupo 1, con 31 hombres (62,0%) frente un total de 19 mujeres (38,0%), mientras que, en el grupo 2, el 25,0% eran hombres y mujeres, el 25,0%. La gravedad de la covid-19 fue definida como moderada: adolescente o adulto con signos clínicos de neumonía (fiebre, tos, disnea, taquipnea), en particular SpO2 ≥ 90% con aire ambiente; y grave: adolescente o adulto con signos clínicos de neumonía (fiebre, tos, disnea, taquipnea) más alguno de los siguientes: frecuencia respiratoria > 30 inspiraciones/min, dificultad respiratoria grave o SpO2 < 90% con aire ambiente.2 El síndrome de dificultad respiratoria aguda (SDRA) en ambos grupos fue de un pro medio de relación entre la presión arterial de oxígeno y la fracción inspirada de oxígeno (PaFi) en el grupo ruxolitinib 135,3 mmHg vs. Grupo control PaFi 138,9 mmHg. Se definió la eficacia por descenso de los marcadores inflamatorios, mejoría gasométrica de la PaFi, menor requerimiento de oxígeno, disminución del ingreso a unidad de cuidados intensivos de los pacientes con sintomatología grave, demostración de la seguridad del fármaco en los 10 días posteriores a su uso y detallado del número de casos con alta médica.


The group with compassionate use of ruxolitinib for Covid-19 showed improved chest images and a larger number of discharged patients, compared to group 1 (chloro quines and azithromycin), with a decrease in inflammatory markers. There is one arti cle that described a case which refractory to anti-IL6 therapy but responded to Jak-Stat inhibition with ruxolitinib.1 The most common comorbidity in both groups was arterial hypertension, followed by diabetes type 2; group 1 showed a larger number of patients without comorbidities (18 patients). The number of male patients with the disease caused by SARS-CoV2 was larger in group 1, with 31 males (62.0%), compared to a total of 19 females (38.0%), whereas in group 2, 25.0% were males, and 25.0% females. The severity of Covid-19 was defined as moderate: adolescent or adult with clinical signs of pneumonia (fever, cough, dys pnea, tachypnea), particularly SpO2 ≥ 90% on ambient air; and severe: adolescent or adult with clinical signs of pneumonia (fever, cough, dyspnea, tachypnea) plus some of the following: respiratory rate > 30 breaths/min, severe respiratory distress or SpO2 < 90% on ambient air.2 The acute respiratory distress syndrome (ARDS) in both groups had an average ratio of pressure arterial oxygen and fraction of inspired oxygen (PaFi) of 135.3 mmHg in the ruxolitinib group versus 138.9 mmHg in the control group. Efficacy was defined as: decrease in inflammatory markers, gasometric improvement in the PaFi, lower oxygen requirement, lower number of patients with severe symptoms admitted to the Intensive Care Unit, proof of the drug's safety 10 days after use, and detailed number of discharged patients.


Sujets)
Syndrome de détresse respiratoire du nouveau-né , Chloroquine , Cytokines , Infections à coronavirus , SARS-CoV-2
11.
Ethiop. med. j. (Online) ; 60(Supplement 1): 76-86, 2022. figures, tables
Article Dans Anglais | AIM | ID: biblio-1433728

Résumé

Introduction: Among all therapeutic approaches for COVID-19, most controversies have been raised about the efficacy and safety hydroxychloroquine (HCQ) and chloroquine. We conducted an umbrella review to assess any potential benefits of hydroxychloroquine and chloroquine in treating COVID-19.Methods: We searched the Cochrane Database of Systematic Reviews, PubMed and covid-evidence.org from December 2019 until July 2022. Time to viral clearance, need for mechanical ventilation and mortality were assessed as main efficacy outcomes. The analysis was performed using R package version 4.1.2.Result : Hydroxychloroquine had no benefit in decreasing time to viral clearance at days 7 (RR 0.81; 95% CI 0.63, 1.03) and 14 (RR 1.00; 95% CI 0.90, 1.139). Chloroquine has no statistically significant effect in decreasing the time of viral negativity at days 7 (RR 1.20; 95%CI 0.64, 2.25) and 14 (RR 1.08; 95%CI 0.85, 1.36). There is no difference in the need for mechanical ventilation among hydroxychloroquine plus azithromycin versus standard of care groups. Hydroxychloroquine marginally increased the mortality rate compared to placebo but not statistically significant (RR 1.09; P-value 0.05). Adding azithromycin to hydroxychloroquine had no statistically significant effect of decreasing mortality (RR 0.52; 95%CI 0.13, 2.07). Treatments with hydroxychloroquine increased the risk of adverse effects (RR 2.71; 95%CI 1.66, 4.43; p-value <0.0001). Adding azithromycin to hydroxychloroquine increased the adverse events (RR 1.74; 95% CI 1.27, 2.38). Conclusion: Though access to antivirals is an important challenge in developing countries, the decision to sus-pend hydroxychloroquine and chloroquine in treating COVID-19 appears right


Sujets)
Humains , Mâle , Femelle , Thérapeutique , Chloroquine , COVID-19 , Hydroxychloroquine , Pandémies
12.
Rev. Ciênc. Plur ; 8(1): e25630, 2022. tab
Article Dans Portugais | LILACS, BBO | ID: biblio-1349028

Résumé

Introdução:Em 2020 a Organização Mundial da Saúde declarou a pandemia do novo coronavírus. Diante desse cenário vários estudos começaram a ser realizados em busca de uma terapia eficaz para o manejo clínico dos pacientes. A Cloroquina e a Hidroxicloroquina foram os primeiros medicamentos testados. A divulgação dos resultados iniciais fez aumentar a procura desses medicamentos em farmácias e drogarias. Objetivo:Avaliar o acesso da população a medicamentos na pandemia e o uso das "promessas terapêuticas":Cloroquina, Hidroxicloroquina e Ivermectina para prevenção e tratamento da COVID-19. Metodologia:Trata-se de um estudo descritivo exploratório de abordagem quantitativa, não probabilístico e por conveniência. A coleta de dados foi realizada online,via Google Formulários. Participaram 1.754 pessoas, resultando em 1.748 questionários válidos. A amostra foi distribuída em 3 grupos, de acordo com a pergunta de nº 11 do formulário de pesquisa: "Você já teve COVID-19?". Resultados:Dos 1.748 respondentes, 200 (11,4%) pertenciam ao grupo que "teve COVID-19", 1.041 (59,6%) ao grupo que não teve a doença, e 507 (29%) responderam não saber se foram infectados. No que diz respeito ao acesso a medicamentos na pandemia, 55,2% do total da amostra relatou não ter sido afetado, e 29% disseram ter tido o acesso afetado de alguma forma. Em relação ao uso das "promessas terapêuticas", 61% dos respondentes disse não ter feito uso com finalidade de prevenção, e sim para tratamento, já 52,6% da população do estudo disse que não fez uso de jeito nenhum, e 46,2% relatou que fez uso dos medicamentos mencionados para tratar a COVID-19. Conclusões:Constatou-se que a explosão na busca por medicamentos durante a pandemia não afetou o acesso da população. Além disso, a Cloroquina e a Hidroxicloroquina, não foram amplamente utilizadas para prevenção da doença (AU).


Introduction:In 2020the World Health Organization declared the new coronavirus pandemic. In view of this scenario, several studies began to be carried out in search of an effective therapy for the clinical management of patients. The release of initial results has increased demand for Chloroquine and Hydroxychloroquine in pharmacies and drugstores. Objective: To assess the population's access to medicines in the pandemic and the use of "therapeutic promises": Chloroquine, Hydroxychloroquine and Ivermectin for the prevention and treatment of COVID-19. Methodology:Exploratory descriptive study with a quantitative approach, non-probabilistic and for convenience. Data collection was performed online, via Google Forms. 1,754 people participated, resulting in 1,748 valid questionnaires. The sample was divided into 3 groups, according to question #11 of the survey form: "Have you ever had COVID-19?". Results:Of the 1,748 respondents, 200 (11.4%) belonged to the group that "had COVID-19", 1,041 (59.6%) to the group that did not have the disease, and 507 (29%) answered not knowing if they were infected. With regard to access to medicines in the pandemic, 55.2% of the total sample reported not being affected, and 29% said their access was affected in some way. Regarding the use of "therapeutic promises", 61% of respondents said they did not use it for prevention purposes, but for treatment, while 52.6% of the study population said they did not use it at all, and 46, 2% used the medications mentioned to treat COVID-19. Conclusions:It wasfound that the explosion in the search for medicines during the pandemic did not affect the population's access. Furthermore, Chloroquine and Hydroxychloroquine have not been widely used for disease prevention (AU).


Introducción:En 2020, la Organización Mundial de la Salud declaró la nueva pandemia de coronavirus. Ante este escenario, se comenzaron a realizar varios estudios en busca de una terapia eficaz para el manejo clínico de lospacientes. La publicación de los resultados iniciales ha aumentado la demanda de cloroquina e hidroxicloroquina en farmacias y droguerías. Objetivo:Evaluar el acceso de la población a medicamentos en la pandemia y el uso de "promesas terapéuticas": cloroquina, hidroxicloroquina e ivermectina para la prevención y tratamiento de COVID-19. Metodología:Se trata de un estudio descriptivo exploratorio con enfoque cuantitativo, no probabilístico y por conveniencia. La recopilación de datos se realizó en línea, a través de Google Forms. Participaron 1.754 personas, resultando 1.748 cuestionarios válidos. La muestra se dividió en 3 grupos, de acuerdo con la pregunta # 11 del formulario de la encuesta: "¿Alguna vez ha tenido COVID-19?". Resultados: De los 1.748 encuestados, 200 (11,4%) pertenecían al grupo que "tenía COVID-19", 1.041 (59,6%) al grupo que no tenía la enfermedad y 507 (29%) respondieron sin saber si estaban infectados. Con respecto al acceso a medicamentos en la pandemia, el 55,2% del total de la muestra informó no estar afectado y el 29% dijo que su acceso se vio afectado de alguna manera. Con respecto al uso de "promesas terapéuticas", el 61% de los encuestados dijo que no lo usaba con fines de prevención, sino de tratamiento, mientras que el 52,6% de la población del estudio dijo que no lo usaba en absoluto, y el 46,2% informó que utilizaron los medicamentos mencionados para tratar COVID-19. Conclusiones: Se encontró que la explosión en la búsqueda de medicamentos durante la pandemia no afectó el acceso de la población. Además, la cloroquina y la hidroxicloroquina no se han utilizado ampliamente para la prevención de enfermedades (AU).


Sujets)
Humains , Automédication/statistiques et données numériques , Ivermectine/usage thérapeutique , Chloroquine/usage thérapeutique , COVID-19/traitement médicamenteux , Accessibilité des services de santé/statistiques et données numériques , Brésil , Loi du khi-deux , Enquêtes et questionnaires , Hydroxychloroquine/usage thérapeutique
13.
Rio de Janeiro; s.n; 2022. 107 f p.
Thèse Dans Portugais | LILACS | ID: biblio-1438345

Résumé

O presente projeto propõe analisar estratégias argumentativas na circulação de informação envolvendo o uso de cloroquina (difosfato de cloroquina) e hidroxicloroquina (sulfato de hidroxicloroquina) para tratamento da Covid-19 no YouTube Brasil, entre os meses de março a julho de 2020, em perfis da plataforma. Os atores sociais que emergem e o contexto político social no Brasil pandêmico também nos guiam para a construção de uma linha do tempo, em uma sucessão de acontecimentos recentes envolvendo os dois medicamentos, médicos/cientistas e o Governo Federal. Nosso intento é refazer a trajetória das substâncias, os argumentos utilizados para validar a terapêutica para Covid-19 em detrimento de medidas não farmacológicas. Foi construída uma perspectiva biográfica e etnográfica para analisar as tentativas de legitimação desses medicamentos por médicos e pesquisadores durante o primeiro ano da pandemia de Covid-19, bem como foram consultados documentos oficiais do Governo Federal de modo a enriquecer o estudo. Assim, propomos uma reflexão acerca das falas proferidas por médicos e cientistas defensores do uso desses dois medicamentos, recorrendo aos programas de TV repostadas em perfis do YouTube e aos debates em lives, focalizando na análise etnográfica do conteúdo do material. AU


The present project proposes to analyze argumentative strategies in the circulation of information involving the use of chloroquine (chloroquine diphosphate) and hydroxychloroquine (hydroxychloroquine sulfate) for Covid-19 treatment on YouTube Brazil, between the months of March and July 2020, in profiles on the platform. The emerging social actors and the social political context in pandemic Brazil also guide us to construct a timeline, in a succession of recent events involving the two drugs, doctors/scientists, and the federal government. Our intent is to retrace the trajectory of the substances, the arguments used to validate the therapy for Covid-19 in detriment of non-pharmacological measures. A biographical and ethnographic perspective was built to analyze the attempts to legitimize these drugs by doctors and researchers during the first year of the Covid-19 pandemic, as well as official documents from the Federal Government were consulted in order to enrich the study. Thus, we propose a reflection about the speeches given by doctors and scientists who defend the use of these two drugs, resorting to tv shows reposted in YouTube profiles and debates in lives, focusing on the ethnographic analysis of the content of the material. AU


Sujets)
Chloroquine , Réseautage social , COVID-19 , Hydroxychloroquine , Brésil , Désinformation
14.
Rev. cub. inf. cienc. salud ; 32(3): e1697, 2021. tab, graf
Article Dans Portugais | LILACS, CUMED | ID: biblio-1351968

Résumé

O estudo objetivou mapear as buscas eletrônicas dos medicamentos mais populares na pandemia da COVID-19 no Brasil. Trata.se de um estudo exploratório, retrospectivo e misto. Os dados foram coletados em julho de 2020 através do Google Trends®, filtrados a partir dos últimos 90 dias de pesquisa, que estivessem relacionados aos medicamentos, ivermectina, cloroquina, hidroxicloroquina, dexametasona e azitromicina. Para identificação dos noticiários mais visitados, utilizou.se o Google News®. A população brasileira realizou buscas eletrônicas com os cinco medicamentos investigados, porém houve predomínio da cloroquina e ivermectina. Ademais, conforme a doença evoluiu pelos Estados brasileiros foi perceptível a influência de pesquisas científicas e do governo na busca por esses medicamentos. Ressalta.se que é fundamental para a gestão da pandemia que as estratégias de comunicação sejam traçadas, alicerçadas na responsabilidade social e na perspectiva do empoderamento popular com foco na identificação de notícias falsas e no uso consciente das informações adquiridas virtualmente(AU)


El estudio tuvo como objetivo mapear las búsquedas electrónicas de los medicamentos más populares en la pandemia COVID-19 en Brasil. Se trata de un estudio exploratorio, retrospectivo y mixto. Los datos fueron recolectados en julio de 2020 a través de Google Trends®. Se seleccionaron en los últimos 90 días de investigación los que estaban relacionados con los medicamentos ivermectina, cloroquina, hidroxicloroquina, dexametasona y azitromicina. Para identificar las noticias más visitadas se utilizó Google News®. La población brasileña realizó búsquedas electrónicas entre los cinco fármacos investigados, pero predominaron la cloroquina y la ivermectina. Además, a medida que la enfermedad evolucionó en los estados brasileños, la influencia de la investigación científica y gubernamental en la búsqueda de estos fármacos fue notable. Es de destacar que es fundamental para el manejo de la pandemia que se elaboren estrategias de comunicación, basadas en la responsabilidad social y la perspectiva del empoderamiento popular, con foco en la identificación de noticias falsas y el uso consciente de la información adquirida virtualmente(AU)


The study aimed to map electronic searches for most popular drugs in the COVID-19 pandemic in Brazil. This is an exploratory, retrospective and mixed study. The data were collected in July 2020 through Google Trends®, filtered from the last 90 days of research, wich were related to drugs, ivermectin, chloroquine, hydroxychloroquine, dexamethasone and azithromycin. To identify the most visited newscasts, Google News® was used. The Brazilian population conducted electronic searches among the five investigated drugs, but chloroquine and ivermectin predominated. Furthermore, as the disease evolved in Brazilian states, the influence of scientific and government research in the search for these drugs was noticeable. It is noteworthy that it is essential for the management of the pandemic that communication strategies be drawn up, based on social responsibility and the perspective of popular empowerment, with a focus on the identification of false news and the conscious use of information acquired virtually(AU)


Sujets)
Humains , Mâle , Femelle , Traitement automatique des données/méthodes , Chloroquine/usage thérapeutique , Azithromycine/usage thérapeutique , Services d'information sur les médicaments , COVID-19 , Brésil , Collecte de données , Stratégies de Santé
15.
Int. j. morphol ; 39(4): 1123-1131, ago. 2021. ilus, tab
Article Dans Anglais | LILACS | ID: biblio-1385439

Résumé

SUMMARY: Adriamycin (ADR) is an anthracycline antibiotic used for treatment of many types of cancer. However, its applications may damage to healthy tissues. Chloroquine (CLQ) is an anti-inflammatory agent used in treatment of many inflammation associated diseases such as malaria and rheumatoid arthritis. Moreover, it is used in the treatment of pneumonia caused by COVID-19. The aim of this study is to determine possible therapeutic effects of Chloroquine on Adriamycin-induced testicular toxicity in rats. We investigated the effect of CLQ on testicular injury caused by ADR. Rats were divided into four groups: Control, ADR, CLQ, ADR+CLQ. After administrations, animals were sacrificed, and testis tissues were extracted from the animals for the further examinations. Histopathological changes in testis tissues were evaluated and TNF-α and IL-6 immunostaining were performed to determine the expression levels of these cytokines. TUNEL method were used for evaluation of apoptotic index. Moreover, serum testosterone levels were measured by ELISA assay. We observed that ADR group showed histopathological deterioration when compared to the Control group and CLQ treatment ameliorated this damage induced by Adriamycin.An increase in TNF-α and IL-6 immunoreactivities and in the number of apoptotic cells and a decrease in serum testosterone levels were determined in the ADR group compared to the Control and CLQ group. Furthermore, our examinations showed an improvement in testicular tissue in ADR+CLQ group in terms of these parameters when compared to the ADR group. We suggest that CLQ can be used as a protective agent to reduce the toxic effects of Adriamycin as a result of its anti-inflammatory and anti-apoptotic properties.


RESUMEN: La adriamicina (ADR) es un antibiótico de antraciclina que se usa para el tratamiento de muchos tipos de cáncer. Sin embargo, sus aplicaciones pueden dañar los tejidos sanos. La cloroquina (CLQ) es un agente antiinflamatorio que se utiliza en el tratamiento de enfermedades asociadas a la inflamación, tal como la malaria y la artritis reumatoide. También se utiliza en el tratamiento de la neumonía causada por COVID-19. El objetivo de este estudio fue determinar los posibles efectos terapéuticos de la cloroquina sobre la toxicidad testicular inducida por adriamicina en ratas. Investigamos el efecto de CLQ sobre la lesión testicular causada por ADR. Las ratas se dividieron en cuatro grupos: Control, ADR, CLQ, ADR + CLQ. Después de las administraciones, se sacrificaron los animales y se extrajeron los testículos de los animales para los exámenes adicionales. Se evaluaron los cambios histopatológicos en los tejidos testiculares y se realizó la inmunotinción de TNF-α e IL-6 para determinar los niveles de expresión de estas citocinas. Se utilizó el método TUNEL para la evaluación del índice apoptótico. Además, los niveles de testosterona en suero se midieron mediante un ensayo ELISA. El grupo ADR mostró un deterioro histopatológico en comparación con el grupo Control y observamos que el tratamiento con CLQ mejoró el daño inducido por Adriamicina. Un aumento en las inmunorreactividades de TNF-α e IL-6 y en el número de células apoptóticas además de una disminución en los niveles séricos de testosterona se determinaron en el grupo de ADR en comparación con el grupo de control y CLQ. Además, nuestros exámenes mostraron una mejora en el tejido testicular en el grupo ADR + CLQ en términos de estos parámetros en comparación con el grupo ADR. Sugerimos que CLQ se puede utilizar como agente protector para reducir los efectos tóxicos de la Adriamicina, gracias a sus propiedades antiinflamatorias y antiapoptóticas.


Sujets)
Animaux , Mâle , Rats , Maladies testiculaires/induit chimiquement , Maladies testiculaires/traitement médicamenteux , Doxorubicine/effets indésirables , Chloroquine/administration et posologie , Test ELISA , Immunohistochimie , Interleukine-6 , Facteur de nécrose tumorale alpha , Rat Wistar , Apoptose/effets des médicaments et des substances chimiques , Méthode TUNEL , Inflammation , Antibiotiques antinéoplasiques/effets indésirables
16.
Rev. psicol. polit ; 21(51): 608-626, maio-ago. 2021. ilus
Article Dans Portugais | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1341631

Résumé

A presente pesquisa teve por objetivo investigar o fenômeno da desinformação na pandemia de Covid-19. Para tanto, elegemos como objeto de estudo conteúdos falsos relacionados ao tema, que circularam no Brasil entre os meses de janeiro e novembro de 2020. Buscamos analisar os discursos presentes em tais informações inverídicas, visando discuti-las a partir do contexto político e social de nosso país. A partir disso, foi possível identificar que os conteúdos de desinformação estavam voltados para produzir descrédito quanto: aos dados produzidos pelas instituições científicas e de saúde; às medidas sanitárias implantadas no combate à Covid-19 e, por fim, à vacina. Em contrapartida, o medicamento hidroxicloroquina é mencionado como a solução rápida e barata para a atual crise sanitária. Ao longo da análise, foi possível perceber, ainda, a contínua convergência entre os discursos do presidente Jair Bolsonaro e os discursos que compuseram os conteúdos falsos analisados.


This research aimed to investigate the phenomenon of disinformation in the Covid-19 pandemic. To this end, we elected as the objective of study false content related in Brazil between the months of January and November of 2020. We seek to analyze the discourses present in such untrue information, we seek to discuss them from the political and social context of our country. From that, it was possible to identify that the disinformation contents were aimed at producing discredit regarding: the data produced by the scientific and health institutions; the sanitary measures implemented in the fight against Covid-19 and, finally, the vaccine. In contrast, hydroxychloroquine is mentioned as a quick and inexpensive solution to the current health crisis. Throughout the analysis, it was possible to perceive, still, the continuous convergence between the president Jair Messias Bolsonaro and the speeches that composed the false contents analyzed.


El objetivo de esta investigación fue entender el fenómeno de la desinformación en la pandemia Covid-19. Para tanto, elegimos como objeto de estudio contenidos falsos relacionados con el tema, que circularon en Brasil entre enero y noviembre de 2020. Buscamos analizar los discursos presentes en tales falsas informaciónes, buscando discutirlos desde el contexto político y social de nuestro país. A partir de esto, se pudo identificar que los contenidos de desinformación tenían como objetivo producir un descrédito sobre: los datos producidos por instituciones científicas y de salud; medidas sanitarias implementadas para combatir el Covid-19 y, finalmente, la vacuna. Por el contrario, el fármaco hidroxicloroquina se menciona como la solución rápida y económica a la actual crisis sanitaria. A lo largo del análisis, también se pudo percibir la continua convergencia entre los discursos del presidente Jair Messias Bolsonaro y los discursos que componían el contenido falso analizado.


Sujets)
Humains , Environnement social , Vaccins contre la COVID-19 , COVID-19/prévention et contrôle , Désinformation , Hydroxychloroquine/usage thérapeutique , Comportement social/histoire , Brésil , Chloroquine/usage thérapeutique , Diffusion de l'information/méthodes , Activisme politique/tendances , COVID-19/traitement médicamenteux
17.
Rev. cuba. reumatol ; 23(2)ago. 2021.
Article Dans Espagnol | LILACS, CUMED | ID: biblio-1409167

Résumé

RESUMEN La artritis idiopática juvenil sistémica, también conocida como enfermedad de Still, se considera un trastorno autoinflamatorio y suele ser la más compleja y grave entre todas las formas clínicas de la enfermedad. Cursa generalmente en forma de brotes de actividad repetidos, intercalados por periodos de remisión. Se presenta el caso de una paciente femenina de 4 años de edad, con diagnóstico de enfermedad de Still a los 2 años. Actualmente tiene tratamiento con triple terapia de inducción: cloroquina, metotrexato y salazosulfapiridina con actividad de la enfermedad persistentemente alta por JADAS 27. Acudió a consulta por presentar fiebre, toma del estado general y manifestaciones respiratorias de tres días de evolución que se interpretó como una infección respiratoria baja. Se prescribió tratamiento con antibióticos sin signos de mejoría. A los 7 días se agravó el cuadro clínico y se planteó el diagnóstico de síndrome de activación macrofágica. Se comenzó protocolo de tratamiento con esteroides en combinación con otros fármacos de probada eficacia para esta situación clínica (etopósido, ciclosporina, metotrexato). Se revaloró política de antibióticos sin lograrse respuesta satisfactoria y se decidió introducir el rituximab que aporta excelentes resultados. Después de 3 meses de difícil manejo, la paciente egresó del hospital recuperada de esta complicación y con bajo nivel de actividad de la enfermedad de base.


ABSTRACT Systemic Juvenile Idiopathic Arthritis, also known as Still's disease, is considered an autoinflammatory disorder and is often the most complex and severe of all clinical forms of the disease. It usually takes the form of repeated bouts of activity, interspersed with periods of remission. We present the case of a 4-year-old female patient, diagnosed with Still's disease at 2 years of age. Currently undergoing treatment with triple induction therapy: chloroquine, methotrexate and salazosulfapyridine with persistently high disease activity due to JADAS 27. He comes to the clinic due to fever, general condition, and respiratory manifestations of three days of evolution interpreted as an infectious respiratory process under. Antibiotic treatment is started without signs of improvement. At 7 days the clinical picture worsens, and the diagnosis of Macrophage Activation Syndrome is raised. A steroid treatment protocol is started in combination with other drugs of proven efficacy for this clinical situation (ethopside, cyclosporine, methotrexate). Antibiotic policy was reassessed without achieving a satisfactory response and it was decided to introduce rituximab, which provides excellent results. After three months of difficult management, the patient was released from the hospital recovered from this complication and with a low level of activity of the underlying disease.


Sujets)
Humains , Femelle , Enfant d'âge préscolaire , Arthrite juvénile/traitement médicamenteux , Chloroquine/usage thérapeutique , Méthotrexate/usage thérapeutique
18.
Article Dans Anglais | LILACS, ECOS | ID: biblio-1292107

Résumé

Objective: Because of preliminary results from in vitro studies, ydroxychloroquine (HCQ) and chloroquine (CQ) have been proposed as possible treatments for COVID-19, but the clinical evidence is discordant. This study aims to evaluate the safety and efficacy of CQ and HCQ for the treatment of COVID-19. Methods: A systematic review with meta-analysis was performed. An electronic search was conducted in four databases for randomized controlled trials that compared HCQ or CQ with standard-of-care. A complementary search was performed. A quantitative synthesis of clinical outcomes was performed using the inverse variance method adjusting for a random-effects model. Results: In total, 16 studies were included. The meta-analysis found no significant difference between intervention and control groups in terms of mortality at the most extended follow-up (RR = 1.09, CI95% = 0.99-1.19, p-value = 0.08), patients with negative PCR results (RR = 0.99, CI95% = 0.89-1.10, p-value = 0.86), or serious adverse events (RR = 2.21, CI95% = 0.89-5.47, p-value = 0.09). HCQ was associated with an increased risk of adverse events (RR = 2.28, CI95% = 1.36-2.83, p-value < 0.01). The quality of evidence varied from very low to high. Conclusion: There is no evidence that HCQ reduces the risk of death or improves cure rates in patients with COVID-19, but it might be associated with an increased risk of adverse events


Objetivo: Devido aos resultados preliminares de estudos in vitro, a hidroxicloroquina (HCQ) e a cloroquina (CQ) foram propostas como possíveis tratamentos para a COVID-19, mas as evidências clínicas são discordantes. Este estudo tem como objetivo avaliar a segurança e a eficácia da CQ e HCQ no tratamento da COVID-19. Métodos: Foi realizada uma revisão sistemática com metanálise. Uma busca eletrônica foi realizada em quatro bancos de dados por ensaios clínicos randomizados que compararam a HCQ ou CQ com o tratamento-padrão. Uma busca complementar foi realizada. Uma síntese quantitativa dos resultados foi realizada usando o método de variância inversa para um modelo de efeitos aleatórios. Resultados: No total, 16 estudos foram incluídos. A metanálise não encontrou nenhuma diferença significativa entre os grupos de intervenção e controle em termos de mortalidade no acompanhamento mais longo (RR = 1,09, IC95% = 0,99-1,19, valor-p = 0,08), pacientes com resultados de PCR negativos (RR = 0,99, IC95% = 0,89-1,10, valor-p = 0,86) ou eventos adversos graves (RR = 2,21, IC95% = 0,89-5,47, valor-p = 0,09). HCQ foi associada a um risco aumentado de eventos adversos (RR = 2,28, IC95% = 1,36-2,83, valor-p < 0,01). A qualidade da evidência variou de muito baixa a alta. Conclusão: Não há evidências de que a HCQ reduza o risco de morte ou aumente a taxa de cura em pacientes com COVID-19, mas pode estar associada a um risco aumentado de eventos adversos


Sujets)
Chloroquine , Revue systématique , COVID-19 , Hydroxychloroquine
19.
Rev. chil. enferm. respir ; 37(2): 139-148, jun. 2021.
Article Dans Espagnol | LILACS | ID: biblio-1388143

Résumé

Resumen Desde la notificación de la pandemia por SARS-CoV-2, agente patógeno responsable del COVID-19, muchos de los tratamientos dirigidos a su manejo han estado sometidos a estudios de manera constante, con el fin de comprobar su eficacia y seguridad. El conocimiento de su virología y etiopatogenia posibilitaría objetivar los pasos moleculares específicos que puedan ser blancos terapéuticos de variados fármacos actualmente disponibles. Esta experiencia proviene principalmente de las infecciones por SARS-CoV y MERS-CoV, con resultados variados 'in vitro' en el SARS-CoV-2, sin evidencia clínica que demuestre efectividad y seguridad de dichos tratamientos. A la fecha, no se ha podido concretar con claridad un esquema de tratamiento específico, debido a que la evidencia surgida ha puesto en jaque cada uno de los fármacos propuestos. Esto ha motivado a continuar en la búsqueda de una estrategia efectiva que permita manejar esta pandemia con la seguridad y eficacia necesaria para que el beneficio terapéutico esté por sobre los posibles efectos adversos que estos esquemas farmacológicos pudiesen presentar. La siguiente revisión pretende mostrar la evidencia disponible a la fecha, definiendo la actividad de cada fármaco en función de su mecanismo de acción.


Since the beginning of the pandemic by SARS-CoV-2, the pathogen responsible for COVID-19, many of the therapeutic options for its management have been under constant revision, in order to verify their safety and efficiency. Knowledge of the viral structure and pathogenesis make it possible to determine the molecular pathways that may be targeted with current available drugs. The experience with these drugs comes mainly from infections caused by SARS-CoV and MERS-CoV, in vitro studies with SARS-CoV-2 that yield variable results, and clinical experience that does not ensure effectiveness and safety of such drugs. To date, it has not been possible to elucidate a specific treatment scheme, because of the constant release of evidence that challenges the usefulness of the proposed drugs. This has motived us to continue seeking for an effective strategy that allows to manage this pandemic in a safe and efficient manner, so that therapeutic benefit surpasses the related adverse drug reactions that can occur. The following review aims to showcase the evidence available to date by defining the activity of each drug based on its mechanism of action.


Sujets)
Humains , Antiviraux/administration et posologie , SARS-CoV-2/effets des médicaments et des substances chimiques , COVID-19/traitement médicamenteux , Plasma sanguin , Ivermectine/administration et posologie , AMP/analogues et dérivés , Chloroquine/administration et posologie , Interleukine-6/antagonistes et inhibiteurs , Interleukine-1/antagonistes et inhibiteurs , Interféron bêta/administration et posologie , Hormones corticosurrénaliennes/administration et posologie , Ritonavir/administration et posologie , Alanine/analogues et dérivés , Lopinavir/administration et posologie , Anticoagulants/administration et posologie
20.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 34(2): 211-222, Mar.-Apr. 2021. tab, graf
Article Dans Anglais | LILACS | ID: biblio-1154542

Résumé

Abstract Chloroquine (CQ) and Hydroxychloroquine (HCQ) are antimalarial drugs, with anti-inflammatory properties that justify their use in the treatment of systemic lupus erythematosus and rheumatic diseases. A pandemic caused by the new coronavirus led the entire world's scientific community to look for drugs already available on the market, capable of exercising beneficial actions in the fight against the disease. Preliminary studies in patients, as well as in vitro studies, suggested possible therapeutic effects associated with the use of HCQ and CQ in the treatment of COVID-19. Despite controversies over the effects of these drugs in combating the "cytokine storm" associated with COVID and the dismal of results in different clinical trials in Brazil, their use has been encouraged and several ongoing investigative studies are underway. In addition to the possible beneficial effects on the prognosis of patients with SARS-CoV-2, such drugs include varied effects on the cardiovascular system, ranging from positive developments related to their vasodilator properties to potential negative effects, such as cardiotoxicity. This work presents the main effects exerted by these drugs on the cardiovascular system, in order to contribute to a scientific discussion about the repurposing of these drugs in the context of COVID-19.


Sujets)
Chloroquine/toxicité , Azithromycine/usage thérapeutique , COVID-19/traitement médicamenteux , Chloroquine/effets indésirables , Chloroquine/usage thérapeutique , Azithromycine/effets indésirables , Azithromycine/toxicité , Interactions médicamenteuses
SÉLECTION CITATIONS
Détails de la recherche