Your browser doesn't support javascript.
loading
Un sin-fin de goce perdido (mortífero) / A myriad of lost enjoyment
Campero, María A; Ferraris, Luciana.
Affiliation
  • Campero, María A; HIGA Eva Perón. San Martín. AR
  • Ferraris, Luciana; HIGA Eva Perón. San Martín. AR
Article in Es | LILACS, BINACIS | ID: biblio-1045945
Responsible library: AR392.1
RESUMEN
El siglo XXI nos confronta con un mundo llamado "virtual" que capta la mirada constantemente. Podría ser llamado un imperio de ficciones. Todo se muestra en un continuum a modo filmográfico, no hay pausas, no hay rupturas, no hay discontinuidad, supone una lógica metonímica constante. La hipermodernidad es la instauración de una civilización de la mirada. Un ojo sin párpado está sobre el mundo, se trata de ver todo siempre y de hacer que todo se vea un ojo absoluto como diría Wacjman. Desde una mirada psicoanalítica, se puede así pensar una proliferación del Uno-solo, donde cada sujeto goza sólo con alguna actividad que tiende así a funcionar como una droga. El objetivo de este trabajo consiste en dar cuenta desde una mirada psicoanalítica sobre los efectos de la época en relación al consumo, articulándolo con un caso clínico y una modalidad de intervención
ABSTRACT
XXI century confronts us with a "virtual" world that captures the look constantly; it could be called the empire of fictions. Everything is displayed on a continuum filmic mode, no pauses, no breaks, no discontinuity, metonymic logic assumes constantly. Hypermodernity is the establishment of a civilization of the look. A lidless eye is upon the world, everything is always seen and shown, absolute eyes as would Wacjman say. From a psychoanalytic point of view it could be thought as the proliferation of One- alone; where each subject has only one activity and tends to function as a drug. The aim of this work is to account from the effects of time in this century from a psychoanalytic perspective, articulating consume with a case and a form of intervention from this perspective.
RESUMO
Um infinito gozo perdido (mortífero). O século XXI nos defronta com um mundo chamado "virtual" que atrai o olhar constantemente. Poderia ser chamado um império de ficções. Tudo é apresentado num continuum como filmográfico, sem pausas, sem fendas, sem interrupções, supõe uma lógica metonímica constante. A hipermodernidade é a instauração de una civilização do olhar. Um olho sem pálpebra paira sobre o mundo, temos que ver tudo sempre e fazer com que tudo seja visto um olho absoluto como diria Wacjman. Do ponto de vista psicanalítico, podemos pensar na proliferação daquele Um-sozinho, onde cada sujeito goza em solidão com alguma atividade que vai funcionar assim como uma droga. O objetivo deste trabalho é dar conta, a partir de um olhar psicanalítico, dos efeitos da época respeito do consumo, articulando-o com um caso clínico e uma modalidade de intervenção.
Subject(s)
Key words
Full text: 1 Index: LILACS Main subject: Psychoanalysis / Psychology / Behavior, Addictive / Substance-Related Disorders / Capitalism / Pleasure Limits: Humans Language: Es Journal: Inmanencia (San Martín, Prov. B. Aires) Journal subject: Ciˆncias da Sa£de / Sa£de Year: 2016 Type: Article
Full text: 1 Index: LILACS Main subject: Psychoanalysis / Psychology / Behavior, Addictive / Substance-Related Disorders / Capitalism / Pleasure Limits: Humans Language: Es Journal: Inmanencia (San Martín, Prov. B. Aires) Journal subject: Ciˆncias da Sa£de / Sa£de Year: 2016 Type: Article