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Correlation between the modic i sign and images of vertebral instability / Correlação entre sinal modic i e imagem de instabilidade vertebral / Correlación entre signo de modic i e imagen de inestabilidad vertebral
Bazán, Pedro Luis; Borri, Álvaro Enrique; Medina, Martín.
Affiliation
  • Bazán, Pedro Luis; HIGA San Martín de La Plata. Buenos Aires. AR
  • Borri, Álvaro Enrique; HIGA San Martín de La Plata. Buenos Aires. AR
  • Medina, Martín; HIGA San Martín de La Plata. Buenos Aires. AR
Coluna/Columna ; 20(4): 264-267, Oct.-Dec. 2021. tab
Article in En | LILACS | ID: biblio-1356178
Responsible library: BR15.3
Localization: BR15.3
ABSTRACT
ABSTRACT The lumbar region is highly affected by degenerative diseases and can be symptomatic as a result of inflammatory processes of the disc or segmental vertebral instability (SVI), according to concepts by White and Panjabi. Magnetic resonance imaging (MRI) and dynamic radiographs can be used to evaluate it.

Objective:

To determine whether images of Modic type I lesions are compatible with radiological vertebral instability.

Methods:

The MRIs and dynamic radiographs of 100 patients with a mean age of 46.94 years, 65 of whom were women and 35 of whom were men, were studied to evaluate the reaction of endplates according to Modic and SVI at levels L2-L3, L3-L4, L4-L5 and L5-S1. They were divided into 3 groups A- Modic I and SVI; B- Modic I without SVI; and C- Without Modic I and SVI. Sex, age and type of disc were evaluated.

Result:

46 Modic I lesions and 24 cases of SVI were recognized. There were 5 patients in Group A (OR 0.23, p=0.006), 38 in Group B; and 19 in Group C. No direct relationship between age and Modic I and/or SVI was observed. Pfirrmann grade 5 discs are 4.6 times more likely to present a Modic I signal. The most affected disc was L3-L4 for the Modic signal and L4-L5 with respect to the SVI, translational instability being more frequent.

Conclusions:

Modic type changes, identified by magnetic resonance, are clinically relevant in relation to low back pain, but their presence does not confirm either translational or angular instability. Level of evidence III; Cross-sectional cohort.
RESUMO
RESUMO A região lombar é altamente afetada por doenças degenerativas e pode ser sintomática em decorrência de processos inflamatórios do disco ou de instabilidade vertebral segmentar (IVS), de acordo com os conceitos de White e Panjabi. A ressonância magnética (RM) e as radiografias dinâmicas podem ser usadas para sua avaliação.

Objetivo:

Determinar se as lesões do tipo Modic I são imagens compatíveis com instabilidade vertebral radiológica.

Métodos:

Imagens de RM e radiografias dinâmicas de 100 pacientes (65 mulheres e 35 homens) com média de idade de 46,94 anos para avaliar a reação dos platôs de acordo com Modic e IVS nos níveis L2-L3, L3-L4, L4-L5 e L5-S1. Os pacientes foram divididos em três grupos A - Modic I e IVS; B - Modic I sem IVS e C - Sem Modic e IVS e foram avaliados quanto a sexo, idade e tipo de disco.

Resultados:

Foram reconhecidas 46 lesões Modic I e 24 IVS. O Grupo A tinha 5 pacientes (OR 0,23 p.0,006), o Grupo B, 38 e o Grupo C, 19. Não se constatou relação direta entre a idades com Modic e/ou IVS. Os discos tipo 5 de Pfirrmann têm 4,6 vezes mais chances de apresentar sinal Modic I. Os discos mais afetados foram L3-L4 no sinal Modic e L4-L5 com relação ao IVS, sendo o translacional mais frequente.

Conclusões:

As mudanças do tipo Modic como dados de ressonância são clinicamente relevantes com relação à lombalgia, mas sua presença não confirma instabilidade translacional ou angular. Nível de evidência III; Coorte transversal.
RESUMEN
RESUMEN La región lumbar es muy afectada por la enfermedades degenerativas y puede ser sintomática debido a procesos inflamatorios del disco o inestabilidad vertebral segmentaria (IVS), según los conceptos de White y Panjabi. La resonancia magnética (RM) y las radiografías dinámicas se pueden utilizar para su evaluación.

Objetivo:

Determinar si las lesiones tipo Modic I son imágenes compatibles con inestabilidad vertebral radiológica.

Métodos:

Imágenes de RM y de radiografías dinámicas de 100 pacientes (65 mujeres y 35 hombres) con promedio de edad de 46,94 años para evaluar la reacción de las mesetas según Modic e IVS en los niveles L2-L3, L3-L4, L4-L5 y L5-S1. Los pacientes se dividieron en tres grupos A - Modic I e IVS; B - Modic I sin IVS y C - Sin Modic e IVS y fueron evaluados por sexo, edad y tipo de disco.

Resultados:

Se reconocieron 46 lesiones Modic I y 24 IVS. El Grupo A tenía 5 pacientes (OR 0,23 p.0,006), en Grupo B 38 y el Grupo C 19. No hubo relación directa entre la edad con Modic y/o IVS. Los discos tipo 5 de Pfirrmann tienen4,6 veces más probabilidad de presentar una señal Modic I. Los discos más afectados fueron L3-L4 en la señal de Modic y L4-L5 con respecto a la IVS, siendo el traslacional el más frecuente.

Conclusiones:

Los cambios de tipo Modic como datos de la resonancia, son clínicamente relevantes con relación al dolor lumbar pero su presencia no confirma la inestabilidad traslacional o angular. Nivel evidencia III; Cohorte transversal.
Subject(s)
Key words

Full text: 1 Index: LILACS Main subject: Spine Type of study: Diagnostic_studies Limits: Female / Humans / Male Language: En Journal: Columna Journal subject: ORTOPEDIA / TRAUMATOLOGIA Year: 2021 Type: Article

Full text: 1 Index: LILACS Main subject: Spine Type of study: Diagnostic_studies Limits: Female / Humans / Male Language: En Journal: Columna Journal subject: ORTOPEDIA / TRAUMATOLOGIA Year: 2021 Type: Article