COVID-19 severe acute respiratory syndrome in Brazilian newborns in 2020-2021 / Síndrome Respiratória Aguda Grave por COVID-19 em recém-nascidos no Brasil em 2020-2021
Rev. bras. epidemiol
; 26: e230012, 2023. tab
Article
in En
|
LILACS-Express
| LILACS
| ID: biblio-1423222
Responsible library:
BR1.1
ABSTRACT
ABSTRACT Objective:
To describe the clinical characteristics of cases of COVID-19 severe acute respiratory syndrome (SARS) in Brazilian newborns (NBs) in 2020 and 2021, recorded in the Influenza Epidemiological Surveillance Information System (Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe — SIVEP-Gripe).Methods:
The variables analyzed were gender, race/skin color, hospitalization, intensive care unit (ICU) admission, use of ventilatory support, signs and symptoms (fever, cough, O2 saturation<95%, dyspnea, respiratory distress, diarrhea, and vomiting), progress (death or cure), risk factors/comorbidities. Categorical variables were expressed as absolute and relative frequencies.Results:
We found 1,649 records of COVID-19 SARS in NBs, with a predominance of multiracial babies in both years. The most frequent symptoms in 2020 and 2021 were, respectively respiratory distress (67.0 and 69.7%), fever (46.3 and 46.2%), and cough (37.0 and 46.3%). In 2020, 30.5% of patients received invasive ventilatory support; in 2021, this number was 41.6%. In addition, more than 55% of cases required ICU admission, and over 16% died.Conclusion:
We emphasize the high proportion of cases that required intensive care and progressed to death.RESUMO
RESUMO Objetivo:
Descrever as características clínicas dos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) por COVID-19 em recém-nascidos (RNs) em 2020 e 2021, no Brasil, registrados no Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe (SIVEP-Gripe).Métodos:
As variáveis analisadas foram sexo, raça/cor, hospitalização, internação em unidade de terapia intensiva (UTI), uso de suporte ventilatório, sinais e sintomas (febre, tosse, saturação de O2<95%, dispneia, desconforto respiratório, diarreia e vômitos), evolução (óbito ou cura), fatores de risco/comorbidades. As variáveis categóricas foram apresentadas em frequências absolutas e relativas.Resultados:
Houve 1.649 registros de SRAG por COVID-19 em RNs, com predomínio de pardos nos dois anos. Os sintomas mais frequentes foram, respectivamente, em 2020 e 2021 desconforto respiratório (67,0 e 69,7%), febre (46,3 e 46,2%) e tosse (37,0 e 46,3%). Em 2020, 30,5% dos pacientes receberam suporte ventilatório invasivo, e 41,6% em 2021. Além disso, mais de 55% dos casos precisaram de internação em UTI, e acima de 16% morreram.Conclusão:
Destaca-se a elevada proporção de casos que precisou de cuidados intensivos e que evoluíram para óbito.
Full text:
1
Index:
LILACS
Type of study:
Risk_factors_studies
Country/Region as subject:
America do sul
/
Brasil
Language:
En
Journal:
Rev. bras. epidemiol
Journal subject:
EPIDEMIOLOGIA
/
SAUDE PUBLICA
Year:
2023
Type:
Article
/
Project document