The impact of conspiracy theories and vaccine knowledge on vaccination intention: a longitudinal study / O impacto de teorias da conspiração e do conhecimento sobre vacinas na intenção de vacinação: um estudo longitudinal
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.)
; Ciênc. Saúde Colet. (Impr.);29(9): e00352023, 2024. tab
Article
in En
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LILACS-Express
| LILACS
| ID: biblio-1569068
Responsible library:
BR1.1
ABSTRACT
Abstract In this study, we analyzed associations between vaccination knowledge, vaccination intention, political ideology, and belief in conspiracy theories before and during the 2020 Sars-Cov-2 pandemic in the Brazilian population. It was conducted a longitudinal study into three data collections. Participants responded to the Flexible Inventory of Conspiracy Suspicions (FICS), questionnaires measuring their knowledge, and opinion about vaccines, and sociodemographic data. The results were the greater the belief in conspiracy theories about vaccines, the lesser the intention to get vaccinated, the vaccine knowledge, and the attitudes towards vaccine investment. Religious, prone to right-wing politics, parents, and older people scored more for FICS than atheists/agnostics, and younger people. From 2019 to 2020 the vaccination intention and vaccination investment did not differ, showing that people did not change their opinion about vaccines regardless of personal experience or the pandemic scenario. The research strengthened the relevance of health education as a milestone for public health and protection from dangerous conspiracy theories.
RESUMO
Resumo Neste estudo, analisamos associações entre conhecimento sobre vacinação, intenção de vacinação, ideologia política e crença em teorias da conspiração antes e durante a pandemia da Sars-Cov-2 de 2020 na população brasileira. Foi realizado um estudo longitudinal em três coletas de dados. Os participantes responderam ao Inventário Flexível de Suspeitas de Conspiração (FICS), a questionários medindo seu conhecimento e opinião sobre vacinas e dados sociodemográficos. Os resultados obtidos foram quanto maior a crença em teorias da conspiração sobre vacinas, menor a intenção de se vacinar, o conhecimento da vacina e as atitudes em relação ao investimento em vacinas. Religiosos, propensos à política de direita, pais e idosos pontuaram mais para FICS do que ateus/agnósticos e pessoas mais jovens. De 2019 a 2020, a intenção de vacinação e o investimento em vacinação não diferiram, mostrando que as pessoas não mudaram de opinião sobre as vacinas, independentemente da experiência pessoal ou de um cenário de pandemia. Nossa pesquisa sugere fortalecer a educação em saúde como um marco para a saúde pública e proteção de perigosas teorias da conspiração.
Full text:
1
Index:
LILACS
Language:
En
Journal:
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.)
Journal subject:
SAUDE PUBLICA
Year:
2024
Type:
Article
/
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