Maximum phonation times and vital capacity in dysphonic women / Tempos máximos de fonação e capacidade vital de mulheres disfônicas
Rev. CEFAC
; 20(5): 632-639, Sept.-Oct. 2018. tab
Article
in En
| LILACS
| ID: biblio-976876
Responsible library:
BR1.1
ABSTRACT
ABSTRACT Objective:
to verify the correlation between vital capacity and maximum phonation times of /ė/ (unvoiced) and /s/, as well as compare and relate them with the professional voice use and age in women with functional or organic-functional dysphonia.Methods:
a retrospective research with 524 records of dysphonic patients from a school clinic, including young adult women with a speech-language diagnosis of functional or organic-functional dysphonia based on medical reports. Neurological and psychiatric alterations, previous speech therapy treatment, symptoms of flu or allergies on the day of evaluation, pulmonary disease, organic dysphonia diagnosis, and hearing loss, were excluded. The sample resulted in 14 women with functional dysphonia and 21 with organic-functional dysphonia. Data on professional voice use, as well as results for vital capacity and maximum phonation times were collected. The data were statistically analyzed at a 5% significance level.Results:
There was a positive correlation for both groups of dysphonic patients between the maximum phonation times of /ė/ and of /s/, as well as the maximum phonation times of /ė/, /s/, and vital capacity. Higher values for vital capacity and maximum times of /s/ and /ė/ for voice professionals were seen. The maximum phonation times of /ė/ were lower than those of /s/.Conclusion:
as the maximum phonation times of /ė/ increased, the maximum phonation times of /s/ and the vital capacity also augmented in both groups, demonstrating the interrelation among these variables; there was no relation with the other variables studied.RESUMO
RESUMO Objetivo:
verificar a correlação entre capacidade vital, tempos máximos de fonação de /ė/ (sem sonorização) e /s/ e comparar e relacionar com o uso profissional da voz e a idade em mulheres com disfonia funcional ou organofuncional.Métodos:
pesquisa retrospectiva com 524 registros de disfônicos de uma clínica-escola. Foram incluídas mulheres adultas jovens, diagnóstico fonoaudiológico de disfonia funcional ou organofuncional, com base no laudo médico. Foram excluídas alterações neurológicas, psiquiátricas, tratamento fonoaudiológico prévio, quadro gripal ou alérgico no dia das avaliações, doença pulmonar, diagnóstico de disfonia orgânica, perda auditiva. A amostra resultou em 14 mulheres com disfonia funcional e 21 com disfonia organofuncional. Coletaram-se dados sobre e uso profissional da voz e resultados da capacidade vital e dos tempos máximos de fonação. Os dados foram analisados estatisticamente com nível de significância de 5%.Resultados:
correlação positiva para ambos os grupos de disfônicas entre tempo máximo de fonação de /ė/ e tempo máximo de fonação de /s/; e entre tempo máximo de fonação de /ė/, /s/ e capacidade vital. Maiores valores de capacidade vital, tempo máximo de /s/ e /ė/ nas profissionais da voz. Os valores de tempo máximo de fonação de /ė/ foram menores do que /s/.Conclusão:
à medida que o tempo máximo de fonação de /ė/ aumentou, o tempo máximo de fonação de /s/ e a capacidade vital também aumentaram em ambos os grupos, evidenciando a inter-relação entre essas variáveis; não havendo relação com as demais variáveis estudadas.
Full text:
1
Index:
LILACS
Language:
En
Journal:
Rev. CEFAC
Journal subject:
Terapia
/
PATOLOGIA DA FALA E LINGUAGEM
/
Terapia
/
ReabilitaÆo
Year:
2018
Type:
Article