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Analgesia pós-operatória em pacientes pediátricos: estudo comparativo entre anestésico local, opióides e antiinflamatório não esteróide / Postoperative analgesia in pediatric patients: comparative study among local anesthetics, opioids and non-steroidal antiðinflammatory drugs
Menezes, Miriam Seligman; Gozzani, Judymara Lauzi.
Affiliation
  • Menezes, Miriam Seligman; UFSM. BR
  • Gozzani, Judymara Lauzi; s.af
Rev. bras. anestesiol ; Rev. bras. anestesiol;52(2): 175-184, abr. 2002. ilus, tab
Article in Pt, En | LILACS | ID: lil-311277
Responsible library: BR14.1
RESUMO
Justificativa e objetivos - O tratamento da dor pósðoperatória em crianças tem merecido atenção especial nas últimas décadas. O propósito deste estudo foi analisar a analgesia pósðoperatória de crianças no que se relaciona à qualidade e à duração da analgesia, à confiabilidade dos métodos de avaliação e à incidência de efeitos colaterais decorrentes das diferentes técnicas de analgesia utilizadas. Método - Participaram do estudo 100 crianças com idades entre 2 e 12 anos alocadas em 5 grupos de 20 crianças cada, que receberam, logo após a indução da anestesia, os seguintes tratamentos de analgesia grupo B, bupivacaína a 0,25 por cento, com vasoconstritor, 0,5 a 1 ml.kgðû; grupo F, fentanil, 1,5 µg.kgðû; grupo M, morfina, 30 µg.kgðû, grupo S, sufentanil, 0,3 µg.kgðû, todos por via peridural caudal e o grupo D, que recebeu diclofenaco potássico (1 mg.kgðû) por via retal. A dor foi avaliada por 2 métodos distintos um predominantemente comportamental, objetivo e o outro de auto-avaliação, subjetivo, durante as primeiras 4 horas e a partir deste momento até a 24ª hora. Efeitos colaterais foram observados e tratados. Resultados - Nas primeiras 4 horas os pacientes dos grupos B, F, M e S apresentaram comportamentos semelhantes, com mínimas necessidades de analgesia complementar. Nas 20 horas restantes o maior tempo de analgesia foi o observado no grupo S, não diferindo dos grupos F e M, mas sendo significativamente superior ao tempo dos grupos B e D. Diclofenaco retal não promoveu alívio efetivo da dor. Maior incidência de efeitos colaterais ocorreu no grupo M que não diferiu do grupo S, mas foi significativamente superior aos grupos F, B e D. Houve correlação positiva e significativa entre os escores das 2 escalas de avaliação de dor. Conclusões - Os opióides espinhais mostraramðse seguros e efetivos na analgesia pósðoperatória em crianças, porém quando comparados à bupivacaína não apresentaram diferenças relevantes e apresentaram maior incidência de efeiros colaterais. O diclofenaco por via retal não se mostrou efetivo como analgésico único quando comparado às outras técnicas
Subject(s)
Full text: 1 Index: LILACS Main subject: Pain, Postoperative / Pediatrics / Diclofenac / Fentanyl / Sufentanil / Analgesics, Opioid / Anesthetics, Local / Anti-Inflammatory Agents / Morphine Limits: Adolescent / Child / Child, preschool / Female / Humans / Infant / Male Language: En / Pt Journal: Rev. bras. anestesiol Journal subject: ANESTESIOLOGIA Year: 2002 Type: Article
Full text: 1 Index: LILACS Main subject: Pain, Postoperative / Pediatrics / Diclofenac / Fentanyl / Sufentanil / Analgesics, Opioid / Anesthetics, Local / Anti-Inflammatory Agents / Morphine Limits: Adolescent / Child / Child, preschool / Female / Humans / Infant / Male Language: En / Pt Journal: Rev. bras. anestesiol Journal subject: ANESTESIOLOGIA Year: 2002 Type: Article