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Analysis of joint mobility patterns among preschool children
Lamari, Neuseli Marino; Chueire, Alceu Gomes; Cordeiro, José Antonio.
Affiliation
  • Lamari, Neuseli Marino; Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto. Department of Orthopedics and Traumatology. Physiotherapy Service. São José do Rio Preto. BR
  • Chueire, Alceu Gomes; Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto. Department of Orthopedics and Traumatology. Physiotherapy Service. São José do Rio Preto. BR
  • Cordeiro, José Antonio; Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto. Department of Epidemiology and Public Health. São José do Rio Preto. BR
São Paulo med. j ; 123(3): 119-123, May 2005. tab
Article in En | LILACS | ID: lil-419861
Responsible library: BR1.1
RESUMO
CONTEXTO E

OBJETIVO:

A padronização dos critérios de mobilidade articular é complexa e nenhum estudo na literatura avaliou exclusivamente crianças pré-escolares, idade em que a diferenciação entre a mobilidade articular normal e a hipermobilidade torna-se ainda mais difícil. Objetivamos investigar a mobilidade articular no quinto dedo, punho, cotovelo, joelho e tronco em pré-escolares; estimar a incidência da hipermobilidade articular; avaliar o efeito da idade e do sexo nos resultados e a aplicabilidade dos critérios de Beighton e cols.3 para identificar a hipermobilidade articular em pré-escolares. TIPO DE ESTUDO E LOCAL Transversal, descritivo e qualitativo, na Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto.

MÉTODOS:

1.120 crianças saudáveis, 534 (47,7%) meninos e 586 (52,3%) meninas (idade entre quatro e sete anos), foram avaliadas de acordo com os escores de Beighton et al.3 para extensão passiva do quinto dedo (> 90°), posição passiva do polegar ao antebraço, extensão ativa do cotovelo e do joelho (> 10°) e flexão anterior do tronco (colocação das mãos espalmadas no solo). Considerou-se um ponto para cada resultado positivo. O escore máximo foi 9. Foi considerado hipermóvel a criança com escore > 4. A hipermobilidade foi estimada e comparada com a idade e o sexo. O teste t de Student e a análise da variância foram usados para análise estatística.

RESULTADOS:

A hipermobilidade articular foi identificada em 80% (punho), 53,3% (quinto dedo), 36,6% (cotovelo), 14% (tronco) e 12,5% (joelho). O escore > 4 foi encontrado em 64,6% das crianças, as meninas tiveram maiores valores angulares e menores escores foram associados com o aumento da idade.

CONCLUSÕES:

A hipermobilidade articular é uma condição comum neste grupo de idade e o método correntemente utilizado para avaliar é inadequado. Portanto, novos parâmetros e critérios devem ser desenvolvidos para identificar a hipermobilidade articular em pré-escolares.
Subject(s)
Full text: 1 Index: LILACS Main subject: Joint Instability Type of study: Observational_studies / Prevalence_studies / Prognostic_studies / Risk_factors_studies Limits: Child / Child, preschool / Female / Humans / Male Language: En Journal: São Paulo med. j Journal subject: Cirurgia Geral / Ciˆncia / Ginecologia / MEDICINA / Medicina Interna / Obstetr¡cia / Pediatria / Sa£de Mental / Sa£de P£blica Year: 2005 Type: Article
Full text: 1 Index: LILACS Main subject: Joint Instability Type of study: Observational_studies / Prevalence_studies / Prognostic_studies / Risk_factors_studies Limits: Child / Child, preschool / Female / Humans / Male Language: En Journal: São Paulo med. j Journal subject: Cirurgia Geral / Ciˆncia / Ginecologia / MEDICINA / Medicina Interna / Obstetr¡cia / Pediatria / Sa£de Mental / Sa£de P£blica Year: 2005 Type: Article