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O uso do misoprostol para indução do trabalho de parto / Use of misoprostol for induction of labor
Souza, Alex Sandro Rolland; Amorim, Melania Maria Ramos; Costa, Aurélio Antônio Ribeiro; Neto, Carlos Noronha; Feitosa, Francisco Edson Lucena.
  • Souza, Alex Sandro Rolland; IMIP. Recife. BR
  • Amorim, Melania Maria Ramos; IMIP. Recife. BR
  • Costa, Aurélio Antônio Ribeiro; IMIP. Recife. BR
  • Neto, Carlos Noronha; IMIP. Fortaleza. BR
  • Feitosa, Francisco Edson Lucena; Universidade Federal do Ceará. Fortaleza. BR
Femina ; 38(3)mar. 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-545650
RESUMO
Atualmente, estão disponíveis diversos métodos de indução do parto. Entretanto, ainda não há consenso sobre o mais efetivo e com menor frequência de efeitos adversos. O misoprostol administrado por via vaginal tem sido utilizado rotineiramente tanto para amadurecimento como para indução do parto, porém outras formas de administração vêm sendo propostas, como comprimido oral, sublingual, bucal, retal e, mais recentemente, solução oral com dose escalonada. A via de administração recomendada pelas diretrizes de sociedades de ginecologia e obstetrícia continua sendo a vaginal, porém ainda é necessário definir qual a melhor e a menor dosagem capaz de desencadear o trabalho de parto, com a menor incidência de complicações. A dose recomendada atualmente é de 25 ug a cada quatro ou seis horas. A administração oral do misoprostol apresenta efetividade semelhante à vaginal, porém novos estudos ainda são necessários para determinar o melhor esquema terapêutico. As vias de administração bucal, sublingual e retal devem ser reservadas a protocolos de pesquisas, devendo ser estimulada a realização de novos estudos para determinar se existem vantagens em relação à via vaginal, além de definir a menor dose eficaz e o perfil de segurança.
ABSTRACT
Currently, several methods for induction of labor are available, but it remains uncertain which is more effective and safe with less frequency of adverse effects. Vaginal misoprostol has been utilized routinely for both preparation of cervix and induction of labor. However, other routes of administration have been proposed, like oral, sublingual, buccal, rectal and, recently, a titrated oral solution. Guidelines continue to recommend vaginal administration, but it is necessary to define the best and lowest dose capable of starting labor with fewer complications. The current recommended dose of vaginal misoprostol is 25 ug each four or six hours. Oral misoprostol has effectiveness similar to vaginal misoprostol, but new trials are still necessary to determine the ideal therapeutic schema. Buccal, sublingual and rectal routes should be restricted to research protocols. Randomized controlled trials should be conducted to determine whether there are advantages of these alternative routes in relation to vaginal administrations and to define their safety profile, as well as the ideal dose for labor induction
Subject(s)

Full text: Available Index: LILACS (Americas) Main subject: Administration, Intravaginal / Drug Administration Routes / Administration, Oral / Treatment Outcome / Misoprostol / Cervical Ripening / Labor, Induced Type of study: Controlled clinical trial / Practice guideline Limits: Female / Humans / Pregnancy Language: Portuguese Journal: Femina Journal subject: Gynecology / Obstetrics Year: 2010 Type: Article Affiliation country: Brazil Institution/Affiliation country: IMIP/BR / Universidade Federal do Ceará/BR

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