Your browser doesn't support javascript.
loading
Malignant catatonia responsive to low doses of lorazepam: case report / Catatonia maligna responsiva a baixas doses de lorazepam: relato de caso
Matias, Diego Fernando Moreira; Ando, Sabrina de Mello; Riera, Rachel; Góis, Aécio Flávio Teixeira de.
Affiliation
  • Matias, Diego Fernando Moreira; Universidade Federal de São Paulo. Department of Psychiatry. São Paulo. BR
  • Ando, Sabrina de Mello; Universidade Federal de São Paulo. Department of Psychiatry. São Paulo. BR
  • Riera, Rachel; Universidade Federal de São Paulo. Department of Psychiatry. São Paulo. BR
  • Góis, Aécio Flávio Teixeira de; Universidade Federal de São Paulo. Department of Psychiatry. São Paulo. BR
São Paulo med. j ; São Paulo med. j;134(2): 176-179, Mar.-Apr. 2016. tab
Article in En | LILACS | ID: lil-782939
Responsible library: BR1.1
ABSTRACT
Abstract CONTEXT Catatonia can be divided into non-malignant or malignant. The latter is characterized by autonomic instability, exhibiting high fever, tachycardia and hypertension, and is regarded as a fulminant and rapidly progressive subtype. CASE REPORT This article reports a case of malignant catatonia in a 43-year-old patient who had been presenting psychiatric disorders for the last three years. The patient was stable, maintaining mutism, immobility and autonomic abnormalities. Oral lorazepam (1 mg every eight hours) was introduced and, in a few hours, the patient became afebrile. Two days later, the patient was already responding to verbal commands.

CONCLUSIONS:

Early intervention with lorazepam reduced the evolution of this patient to a fatal complication. Therefore, this case report sought to show that early diagnosis and intervention reduced the occurrence of serious and irreversible clinical outcomes.
RESUMO
Resumo

CONTEXTO:

A catatonia pode ser dividida em não maligna ou maligna. A maligna se caracteriza pela instabilidade autonômica, exibindo febre elevada, taquicardia e hipertensão, além de ser considerada um subtipo fulminante e rapidamente progressivo. RELATO DE CASO Este artigo relata um caso de catatonia maligna em paciente de 43 anos, com transtornos psiquiátricos há três anos. A paciente estava estável, mantendo o mutismo, a imobilidade e as anormalidades autonômicas. Foi introduzido lorazepam, via oral, 1 mg de oito em oito horas, e em algumas horas, a paciente ficou afebril. Em dois dias, já estava respondendo a comandos verbais.

CONCLUSÕES:

Intervenção precoce com lorazepam preveniu a evolução desta paciente para um desfecho fatal. Portanto, este relato de caso mostrou que o diagnóstico e a intervenção precoces reduziram a ocorrência de desfechos graves e irreversíveis.
Subject(s)
Key words

Full text: 1 Index: LILACS Main subject: Catatonia / Lorazepam / Anticonvulsants Type of study: Screening_studies Limits: Adult / Humans / Male Language: En Journal: São Paulo med. j Journal subject: Cirurgia Geral / Ciˆncia / Ginecologia / MEDICINA / Medicina Interna / Obstetr¡cia / Pediatria / Sa£de Mental / Sa£de P£blica Year: 2016 Type: Article

Full text: 1 Index: LILACS Main subject: Catatonia / Lorazepam / Anticonvulsants Type of study: Screening_studies Limits: Adult / Humans / Male Language: En Journal: São Paulo med. j Journal subject: Cirurgia Geral / Ciˆncia / Ginecologia / MEDICINA / Medicina Interna / Obstetr¡cia / Pediatria / Sa£de Mental / Sa£de P£blica Year: 2016 Type: Article