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1.
Rio de Janeiro; s.n; 2011. 270 p.
Tese em Português | HISA - História da Saúde | ID: his-30751

RESUMO

Décadas antes de se tornar um renomado estudioso da lepra, o paranaense Heraclídes de Souza-Araujo vivenciou os dilemas próprios de qualquer indivíduo impelido a fazer escolhas profissionais: onde estudar, que carreira seguir, o que pesquisar. Mesmo depois de optar pela medicina, nosso personagem dedicou-se a temas sanitários que despertavam grande interesse entre os médicos e cientistas brasileiros nos primeiros anos do século XX, mas que não guardavam relação direta com a hanseníase, que se tornaria seu principal objeto de pesquisa ao longo da vida. Granuloma venéreo, malária, doença de Chagas, febre tifóide, sífilis e gripe espanhola foram algumas das doenças estudadas e combatidas por Souza-Araujo nos primeiros anos de sua carreira. Este trabalho se dedica, essencialmente, ao período compreendido entre 1910 e 1921. O primeiro marco teve como referência o ingresso do personagem na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. O segundo, a saída de Souza-Araujo do cargo de chefe do Serviço de Profilaxia Rural em seu estado natal. No decorrer destes anos, em instituições localizadas no Rio de Janeiro, Paraná, Alemanha, Argentina e Uruguai, foram forjadas as bases da identidade sanitarista-leprologista, sustentada pelo personagem até o final de seus dias. (AU)


Assuntos
História do Século XX , História da Medicina , Saúde Pública/história , Hanseníase , Prática Profissional , Brasil
3.
Rio de Janeiro; s.n; 2005. 102 p.
Tese em Português | HISA - História da Saúde | ID: his-14266

RESUMO

Busca analisar as discussões em torno do mal de São Lázaro na cidade do Rio de Janeiro, entre fins do século XVII e primórdios do XIX, tendo em mira as questões médicas e político-administrativas que caracterizaram o problema. Constitui uma história sem grandes rupturas, pois nenhuma mudança na estrutura política ou nas teorias médicas trouxe maiores conseqüências para o trato da lepra e dos leprosos. (AU)


Assuntos
Hanseníase/história , História da Medicina , Saúde Pública/história , Brasil
4.
Hist. ciênc. saúde-Manguinhos ; 10(1): 287-409, jan.-abr. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-343931

RESUMO

Apresenta um balanço das atividades do projeto sobre Adolpho Lutz e a história da medicina tropical no Brasil: o andamento da preparaçäo dos textos e da correspondência do cientista para publicaçäo, a descriçäo e o tratamento dos componentes de seu arquivo, que se acha sob a guarda do Museu Nacional. Traz como anexos a relaçäo dos cargos, títulos, prêmios e condecoraçöes de Adolpho Lutz, sua bibliografia e uma seleçäo de cartas recebidas por ele.


Assuntos
Correspondência como Assunto , Saúde Pública/história , Medicina Tropical , Brasil
5.
Hist. ciênc. saúde-Manguinhos ; 10(1): 203-250, jan.-abr. 2003. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-341455

RESUMO

Com a documentaçäo de Bertha e Adolpho Lutz, depositada no Arquivo do Museu Nacional, os autores reconstroem o esforço realizado pela filha para preservar a memória do pai depois de sua morte em 6 de outubro de 1940. Seus projetos incluíam a construçäo de um museu para abrigar as coleçöes de Adolpho Lutz, assim como a publicaçäo de toda sua obra e de uma biografia. Pioneira do movimento feminista no Brasil e pesquisadora do Museu Nacional do Rio de Janeiro, Bertha foi sempre fiel auxiliar do pai, tomando como diretriz de sua própria vida profissional uma das linhas de pesquisa iniciada por ele. Por mais de trinta anos, dedicou-se à missäo de imortalizar o nome do pai, acionando com este fim políticos e cientistas brasileiros e estrangeiros. Os resultados ficaram bem aquém do esperado, tendo Bertha Lutz registrado em testamento o desejo de que a obra e biografia de Adolpho Lutz fossem concretizados pelos pósteros.


Assuntos
Museus , Saúde Pública/história , Ciência , Brasil
6.
Hist. cienc. saude ; 10(1): 203-50, jan.-abr. 2003. ilus
Artigo em Português | HISA - História da Saúde | ID: his-9011

RESUMO

Com a documentaçäo de Bertha e Adolpho Lutz, depositada no Arquivo do Museu Nacional, os autores reconstroem o esforço realizado pela filha para preservar a memória do pai depois de sua morte em 6 de outubro de 1940. Seus projetos incluíam a construçäo de um museu para abrigar as coleçöes de Adolpho Lutz, assim como a publicaçäo de toda sua obra e de uma biografia. Pioneira do movimento feminista no Brasil e pesquisadora do Museu Nacional do Rio de Janeiro, Bertha foi sempre fiel auxiliar do pai, tomando como diretriz de sua própria vida profissional uma das linhas de pesquisa iniciada por ele. Por mais de trinta anos, dedicou-se à missäo de imortalizar o nome do pai, acionando com este fim políticos e cientistas brasileiros e estrangeiros. Os resultados ficaram bem aquém do esperado, tendo Bertha Lutz registrado em testamento o desejo de que a obra e biografia de Adolpho Lutz fossem concretizados pelos pósteros. (AU)


Assuntos
Museus/história , Ciência/história , Saúde Pública/história , Brasil
7.
Hist. cienc. saude ; 10(1): 287-409, jan.-abr. 2003. tab
Artigo em Português | HISA - História da Saúde | ID: his-9015

RESUMO

Apresenta um balanço das atividades do projeto sobre Adolpho Lutz e a história da medicina tropical no Brasil: o andamento da preparaçäo dos textos e da correspondência do cientista para publicaçäo, a descriçäo e o tratamento dos componentes de seu arquivo, que se acha sob a guarda do Museu Nacional. Traz como anexos a relaçäo dos cargos, títulos, prêmios e condecoraçöes de Adolpho Lutz, sua bibliografia e uma seleçäo de cartas recebidas por ele. (AU)


Assuntos
Medicina Tropical/história , Correspondência como Assunto , Saúde Pública/história , Brasil
8.
Hist. cienc. saude ; 10(supl.1): 361-96, 2003.
Artigo em Inglês | HISA - História da Saúde | ID: his-9037

RESUMO

Apresenta a série completa da correspondência da família de um portador do mal de Hansen residente no Maranhäo, Nordeste do Brasil, com o médico e bacteriologista Adolpho Lutz. Fabrício Caldas de Oliveira e Numa Pires de Oliveira, pai e filho, mantiveram durante mais de vinte anos intensa troca de cartas com o cientista na busca da cura da doença que vitimava Numa desde criança. As 24 cartas aqui reunidas retratam, de maneira única, o drama médico-social enfrentado por esta família, os resultados do uso do chalmugra e outros medicamentos, a busca de tratamentos alternativos. (AU)


Assuntos
Hanseníase/história , Correspondência como Assunto , Brasil , História da Medicina , Saúde Pública/história
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