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1.
Cad. saúde colet., (Rio J.) ; 16(2)abr.-jun. 2008.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-533100

RESUMO

Baseado na percepção dos profissionais de saúde envolvidos nas ações de gerência eassistência do Programa de Controle da Hanseníase desenvolveu-se estudo qualitativopara construção do contexto real dessas ações. Foram incluídos profissionais de estadosda região Norte e Nordeste que participaram de Oficinas de Pesquisas Operacionaisrealizadas em 2006. No total, 16 profissionais participaram do estudo, tendo comoatuação principal: gestão em Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde, centros dereferência (CR) e equipes de Saúde da Família. Os aspectos abordados sobre CRforam: importância; atendimento de maior e menor complexidade; atendimento a intercorrências;realização de pesquisas; diversidade de CR e necessidade de melhoria da estrutura. Quanto àsunidades básicas de saúde: atendimento de menor complexidade; deficiência na assistência;variação nos modelos de assistência; necessidade de sensibilização de profissionais e gestores;descentralização da assistência e formação de profissionais. Quanto às unidades secundárias:ligação entre atenção básica e referência estadual; desconhecimento do funcionamento; existência ouinexistência de atenção secundária. Percebe-se a deficiência e não padronização da assistênciana rede básica, com parte de suas ações realizada pelos centros de referência. A redede assistência secundária é pouco percebida. Revelou-se a fragilidade da rede assistencialem hanseníase, apesar dos avanços nos últimos dez anos.


Based on the views of health care professionals involved with the management anddevelopment of Hansen?s disease control interventions, we developed a qualitativestudy in order to reconstruct the real context of those activities. Professionals fromstates of the north-northeast region that participated in operational research workshopscarried out in 2006 were included. A total of 16 professionals from municipal andstate health secretariats, reference centers (RCs) and the Family Health Programreported their perspectives. Aspects broached at the RC: importance; varied complexityof care; clinical management; research development; diversity of RCs and the need forintra-structure improvement. In the case of primary healthcare units: lower complexityservices; deficiency of care; variation of care-giving models; need for greater professionaland managerial awareness of demands; decentralization of consultations and professionaltraining. For secondary care units: the connection between primary health care andstate RCs; lack of knowledge of referral procedures; existence or inexistence of secondaryattention. There is a deficiency and lack of standardization at the primary health carelevel, with a significant part of their responsibilities completed at the RC level. Thesecondary care network is not well known. The Hansen?s disease service network wasrecognized to be quite fragile.

2.
Cad. saúde colet., (Rio J.) ; 16(2): 273-292, abr.-jun. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-529801

RESUMO

Baseado na percepção dos profissionais de saúde envolvidos nas ações de gerência e assistência do Programa de Controle da Hanseníase desenvolveu se estudo qualitativo para contrução do contexto real dessas ações. Foram incluídos profissionais de estados da região Norte e Nordeste que participaram de Oficinas de Pesquisas Operacionais realizadas em 2006. No total, 16 profissionais participaram do estudo, tendo como atuação principal: gestão em Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde, centros de referência (CR) e equipes de Saúde da Família. Os aspectos abordados sobre CR foram: impotância, atendimento de maior e menor complexidade, atendimento e intercorrências, realização de pesquisas, diversidade de CR e necessidade de melhoria da estrutura. Quanto às unidades básicas de saúde: atendimento de menor complexidade, deficiência na assistência, variação nos modelos de assistência, necessidade de sensibilização de profissionais e gestores, descentralização da assistência e formação de profissionais. Quanto às unidades secundárias: ligação entre atenção básica e referência estadual, desconhecimento do funcionamento, existência ou inexistência de atenção secundária. Percebe-se a deficiência e não padronização da assistência na rede básica, com parte de suas ações realizada pelos centros de referência. A rede de assistência secundária é pouco percebida. Revelou-se a fragilidade da rede assistencial em hanseníase, apesar dos avanços nos últimos dez anos.


Assuntos
Humanos , Pessoal de Saúde , Hanseníase/prevenção & controle , Percepção , Desenvolvimento de Programas , Brasil
3.
In. Universidade Federal do Rio de Janeiro.Instituto de Estudos em Saúde Coletiva. Investigações em sistema de saúde e controle da hanseníase. Rio de Janeiro, s.n, abr.-jun., 2008. p.273-292.
Não convencional em Português | LILACS, SES-SP, HANSEN, HANSENIASE, SESSP-ILSLACERVO, SES-SP | ID: biblio-1247255

RESUMO

Baseado na percepção dos profissionais de saúde envolvidos nas ações de gerência e assistência do Programa de Controle da Hanseníase desenvolveu-se estudo qualitativo para construção do contexto real dessas ações. Foram incluídos profissionais de estados da região Norte e Nordeste que participaram de Oficinas de Pesquisas Operacionais realizadas em 2006. No total, 16 profissionais participaram do estudo, tendo como atuação principal: gestão em Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde, centros de referência (CR) e equipes de Saúde da Família. Os aspectos abordados sobre CR foram: importância; atendimento de maior e menor complexidade; atendimento a intercorrências; realização de pesquisas; diversidade de CR e necessidade de melhoria da estrutura. Quanto às unidades básicas de saúde: atendimento de menor complexidade; deficiência na assistência; variação nos modelos de assitência; necessidade de sensibilização de profissionais e gestores; descentralização da assitência e formação de profissionais. Quanto às unidades secundárias: ligação entre atenção básica e referência estadual; desconhecimento do funcionamento; existência ou inexistência de atenção secundária. Percebe-se a deficiência e não padronização da assistência na rede básica, com parte de suas ações realizada pelos centros de referência. A rede de assistência secundária é pouco percebida. Revelou-se a fragilidade da rede assistencial em hanseníase, apesar dos avanços nos últimos dez anos.


Assuntos
Hanseníase/complicações , Hanseníase/diagnóstico , Hanseníase/prevenção & controle
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