Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros


Ano de publicação
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. IMIP ; 7(1): 3-11, jun. 1993. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-129991

RESUMO

A pesquisa foi realizada com objetivo de avaliar o perfil epidemiológico das doenças transmissíveis nas 5 áreas programáticas do município de Olinda. Os dados foram coletados dos serviços de saúde municipais, estaduais e conveniados que enviavam o relatório semanal de notificaçao para o nível regional, cujo registro era feito pelos médicos clínicos, pediatras e ginecologistas. Destaca-se a hanseníase como a doença mais notificada na área II nao havendo referência dos casos para os serviços especializados, tendo sido caracterizada como de baixa endemicidade (0,15/1000 hab.). A hepatite foi a patologia mais notificada em todas as áreas do município, atingindo mais o grupo de 5 a 14 anos. A tuberculose mostrou-se mais ou menos semelhante nas áreas programáticas, sendo mais atingido o grupo de 15 a 49 anos, com baixo coeficiente de incidência. A coqueluche foi mais registrada nas áreas III e V e o grupo de maior risco os menores de 1 ano. A meningite atingiu mais os menores de 1 ano. No sarampo o grupo mais atingido foi de 1 a 4 anos com maior risco para os menores de 1 ano. A leptospirose foi mais frequente entre 5 a 14 anos. Quanto à sífilis congênita os casos foram notificados na fase precoce. A difteria ocorreu nas crianças de 1 a 4 e 5 a 14 anos com igual frequencia. Dos 279 casos notificados apenas 28 por cento foram confirmados


Assuntos
Lactente , Recém-Nascido , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Humanos , Doenças Transmissíveis/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Hanseníase/epidemiologia , Hepatite/epidemiologia , Sarampo/epidemiologia , Meningite/epidemiologia , Tuberculose/epidemiologia , Coqueluche/epidemiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA