Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
Rev. saúde pública ; 43(4): 656-665, Aug. 2009. mapas, tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-520825

RESUMO

OBJETIVO: Analisar a epidemiologia de hanseníase segundo a distribuição espacial e condições de vida da população. MÉTODOS: Estudo ecológico baseado na espacialização da hanseníase em Manaus (AM), entre 1998 e 2004. Os 4.104 casos obtidos do Sistema de Informações de Agravos de Notificação foram georreferenciados de acordo com a localização dos endereços em 1.536 setores censitários urbanos, por meio de quatro técnicas: correios (73,7 por cento dos endereços encontrados); Programa de Cadastro de Logradouros (7,3 por cento); Programa Saúde da Família (2,1 por cento) e folhas de coleta do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (1,5 por cento). Para cálculo do coeficiente de detecção utilizou a população de 2001. Na análise espacial foi aplicado o método bayesiano empírico local para produzir uma estimativa do risco da hanseníase, suavizando o efeito da flutuação das taxas, quando calculadas para pequenas áreas. Para análise da associação entre espacialização e fatores de risco empregou-se a regressão logística, tendo como variáveis explicativas a ocorrência de casos em menores de 15 anos (indicador de gravidade) e o Índice de Carência Social construído a partir das variáveis do Censo 2000. RESULTADOS: O coeficiente de detecção apresentou-se hiperendêmico em 34,0 por cento dos setores e muito alto em 26,7 por cento. A medida de associação (odds ratio) referente às variáveis explicativas foi significativa. A combinação de baixa condição de vida e ocorrência em menores de 15 anos foi adotada para identificar as áreas prioritárias para intervenção. CONCLUSÕES: A análise espacial da hanseníase mostrou que a distribuição da doença é heterogênea, atingindo mais intensamente as regiões habitadas por grupos em situação de maior vulnerabilidade.


Assuntos
Humanos , Hanseníase/epidemiologia , Sistemas de Informação Geográfica/estatística & dados numéricos , Urbanização , Área Urbana , Brasil , Fatores Socioeconômicos
2.
Rev Saude Publica ; 43(4): 656-65, 2009 Aug.
Artigo em Inglês, Português | MEDLINE | ID: mdl-19618024

RESUMO

OBJECTIVE: To analyze the epidemiology of leprosy according to spatial distribution and living conditions of the population. METHODS: Ecological study based on the spatial distribution of leprosy in the municipality of Manaus, Northern Brazil, from 1998 to 2004. The 4,104 cases identified in the Sistema de Informações de Agravos de Notificação (Sinan -National Notification System) were georeferenced according to the addresses in the 1,536 urban census tracts through four different sources: postal service (73.7% of addresses found), Property Registration Program (7.3%), Family Health Program (2.1%), and Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (Brazilian Institute of Geography and Statistics) data sheet (1.5%). Calculation of detection coefficient was performed based on the 2001 population. Local empirical Bayesian method was used for the spatial distribution analysis, in order to estimate leprosy risk, making rate variation shorter when they were calculated for small areas. Logistic regression was employed to analyze the association between geographical distribution and risk factors. The incidence of cases in children under 15 (severity indicator) and Social Need Index built from variables of the 2000 census were adopted as explicative variables. RESULTS: The mean coefficient of detection was hyperendemic in 34.0% of the census tracts, and very high in 26.7%. Odds ratio was obtained for explicative variables and proved to be significant. Low-income and incidence in children under 15 were combined to identify priority areas for intervention. CONCLUSIONS: Spatial analysis of leprosy showed that the distribution of the disease is heterogeneous and is more strongly present in regions inhabited by more vulnerable groups.


Assuntos
Hanseníase/epidemiologia , Crescimento Demográfico , Fatores Socioeconômicos , População Urbana/estatística & dados numéricos , Adolescente , Brasil/epidemiologia , Criança , Pré-Escolar , Humanos , Incidência , Renda , Lactente , Modelos Logísticos , Avaliação das Necessidades , Razão de Chances , Conglomerados Espaço-Temporais , Urbanização
3.
Recurso educacional aberto em Português | Campusvirtualsp_brasil | ID: cfc-181457

RESUMO

O arquivo inclui as apresentações de Reinaldo Souza dos Santos, pesquisador do Departamento de Endemias da ENSP, com o estudo 'Padrão espacial da malária em terras indígenas do estado de Rondônia'; Paulo César Basta, também do Departamento de Endemias da ENSP, com a pesquisa 'A importância da quimioprofilaxia no controle da tuberculose em populações indígenas: o caso Suruí de Rondônia'; Francielli Girardi, da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), com o trabalho 'Prevalência de enteroparasitas na comunidade indígena Kaingang de Iraí-RS'; Antonio Levino da Silva Neto, do Centro de Pesquisas Leônidas & Maria Deane, da Fiocruz, que apresentou dados epidemiológicos sobre hanseníase em população indígena em três municípios do Amazonas; e Andrey Moreira Cardoso, também do Departamento de Endemias da ENSP, com o trabalho 'Estado vacinal como fator protetor para infecção respiratória aguda em crianças indígenas guarani menores de cinco anos hospitalizadas no Sul e Sudeste do Brasil: um estudo caso-controle'. O arquivo está disponível para audição e/ou download por meio do ícone ao lado.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA