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1.
São Paulo; s.n; 2015. 47 p. tab. (BR).
Tese em Português | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IIERPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ESPECIALIZACAOSESPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1118091

RESUMO

Introdução: A dengue é uma doença infecciosa febril aguda que pode causar desde infecções assintomáticas até formas mais graves e óbitos. O aumento no número de casos nos últimos anos também resultou no aumento das hospitalizações, enfatizando a importância em conhecer os aspectos clínico-epidemiológicos desses pacientes. Objetivo: Analisar os aspectos clínico-epidemiológicos dos casos confirmados e hospitalizados de dengue no Instituto de Infectologia Emílio Ribas, no período de 2008 a 2013. Metodologia: Estudo transversal descritivo com abordagem quantitativa dos casos confirmados e hospitalizados de dengue no período de 2008 a 2013, obtidos através do banco de Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), das Fichas de Investigação Epidemiológica e de prontuários, totalizando 52 casos. Resultados e Discussão: No período estudado, a maioria (55,8%) dos casos foi hospitalizada no ano de 2010. A idade dos pacientes variou de 6 a 83 anos, com predomínio do sexo feminino (55,8%) e da faixa etária de 20 a 39 anos (30,8%). Dos 52 pacientes, 27 (51,9%) foram classificados como Dengue Clássica (DC). Em relação à evolução clínica, houve registro de um (1,9%) óbito. Os sinais e sintomas mais frequentes foram: febre 25/52, mialgia 17/52, cefaleia 16/52 e exantema 16/52. As manifestações hemorrágicas espontâneas foram presentes em 31/52 casos e a prova do laço positiva em 18/31. Cerca de 21% dos pacientes apresentaram ao menos uma comorbidade. Com relação às situações para indicação de hospitalização, a mais frequente foi "outras situações a critério clínico" (59,6%), seguida dos sinais de alarme (30,8%). A média de dias de internação hospitalar (DIH) foi de 5,4 dias. Com relação aos pacientes classificados como DC foi de 5,2 dias, Dengue Com Complicações (DCC) 5,8 dias e Febre Hemorrágica da Dengue (FHD) 6,2 dias. Considerando a média de dias de internação dos pacientes que apresentaram ao menos um sinal de alarme foi de 6,5 dias. Conclusão: Neste estudo houve o predomínio do sexo feminino e da faixa etária de 20 a 39 anos. A maioria dos casos foi classificada como DC e a situação indicativa para internação "outras situações a critério clínico" foi a mais frequente. Os pacientes com ao menos um sinal de alarme tiveram média de DIH superior às demais condições, assim como os pacientes classificados como DCC e FHD


Assuntos
Humanos , Dengue/epidemiologia , Hospitalização
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