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1.
Hist. ciênc. saúde-Manguinhos ; 22(2): 507-524, Apr-Jun/2015.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-747125

RESUMO

No final do século XIX ocorreram epidemias de febre amarela em Campinas. Considerada doença litorânea, a febre assustou leigos e médicos. O debate científico sobre a etiologia da doença deixou revistas e correspondências médicas para orientar ações políticas e sanitárias. Visando combater a enfermidade, a cidade ganhou contornos de laboratório e vivenciou sua "era do saneamento e das demolições", com vitórias sobre o achaque e transtornos à população. A Comissão Sanitária Estadual comandada por Emílio Ribas, ciente da teoria culicidiana de Finlay, ensaiou em Campinas o que ocorreria no Rio de Janeiro de Oswaldo Cruz e Pereira Passos. A novidade do combate aos mosquitos conviveu com antigas práticas caras à teoria miasmática, como as desinfecções.


In the late nineteenth century, there were yellow fever epidemics in Campinas. Considered a seaside disease, the fever startled lay people and physicians. The scientific debate about the etiology of the disease left the domain of magazines and medical correspondence to orient political and sanitary actions. In order to combat the disease, the city began to resemble a laboratory and experienced its "era of sanitation and demolition," with victories over the ailment and inconvenience to the public. The State Sanitary Commission led by Emilio Ribas, aware of Finlay's Culicidae theory, rehearsed in Campinas what would happen with Oswaldo Cruz and Pereira Passos in Rio de Janeiro. The novelty of combating mosquitoes coexisted with age-old practices dear to miasmatic theory, such as disinfection.


Assuntos
Humanos , História do Século XXI , Epidemias/história , Laboratórios/história , Saneamento/história , Febre Amarela/história , Brasil/epidemiologia , Epidemias/prevenção & controle , Saúde Pública/história , Febre Amarela/epidemiologia , Febre Amarela/prevenção & controle
2.
Hist. ciênc. saúde-Manguinhos ; 14(supl): 145-167, dez. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-475080

RESUMO

Na epidemia de cólera no Pará, em 1991, o número de vítimas foi elevado, e embora os enfermos se recuperassem rapidamente, relutavam em deixar o hospital. As condições de vida no século XIX eram, guardadas as proporções, semelhantes às enfrentadas pelos coléricos agora atendidos no Hospital Universitário João de Barros Barreto (HUJBB). No século XX, a doença parecia presa a antigas estruturas e produzia preocupações descabidas, uma vez que o tratamento hoje é rápido e eficaz. Logo emergiram as histórias de outrora, apresentando terríveis imagens da epidemia de cólera ocorrida em 1855. Analisaram-se memórias dos coléricos, de seus parentes e demais protagonistas, e compulsaram-se documentos. Encontraram-se indicações que possibilitam a comparação entre epidemias ontem e hoje, permitindo prever a repetição de tragédias devidas à permanência de condições de vida a que estavam submetidos os pobres nos séculos XIX e XX.


Assuntos
Cólera/história , Surtos de Doenças/história , Brasil/epidemiologia , Política Pública
3.
São Paulo; Hucitec; 1999. 195 p. (Saúde em debate,116. Série Samuel Pessoa, 2).
Monografia em Português | Sec. Est. Saúde SP, HANSEN, Hanseníase, SESSP-ISACERVO, SESSP-ILSLACERVO, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1078353
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